A restrição de crédito gerada pela crise financeira internacional atrasou o financiamento dos aviões da nova companhia aérea Azul, fundada pelo empresário David Neeleman. Menos de 15 dias antes do início previsto das suas operações, a empresa ainda está assinando os contratos de leasing das primeiras 10 aeronaves das 16 previstas para integrar a frota da empresa até o final de 2009. As outras seis ainda estão sendo negociadas e deverão contar com recursos de Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.
Segundo o presidente da empresa, Pedro Janot, que evitou falar de quanto deve ser a participação do banco de fomento nos próximos financiamentos, as negociações com o BNDES começaram há mais de cinco meses. "Estamos assinando os contratos de leasing dos primeiros dez aviões ao longo dessa semana."
Do total fechado até agora, dois contratos são da modalidade leasing financeiro e oito outros da opção de leasing operacional. O presidente da Azul admite que no auge da crise financeira ficou praticamente impossível conseguir financiamento no mercado, mas ressalta que o crédito já começa a ser restabelecido e que boa parte das instituições voltou a tornar disponíveis recursos no mercado.O vice-presidente operacional da Azul, Miguel Dau, lembra que a empresa já pagou uma entrada de cerca de US$ 40 milhões à Embraer para garantir a encomenda das aeronaves.
A companhia aérea Azul, de David Neeleman, ainda está assinando os contratos de leasing das primeiras 10 aeronaves, das 16 previstas para a frota da empresa, até o final de 2009.
Fonte: DCI
Segundo o presidente da empresa, Pedro Janot, que evitou falar de quanto deve ser a participação do banco de fomento nos próximos financiamentos, as negociações com o BNDES começaram há mais de cinco meses. "Estamos assinando os contratos de leasing dos primeiros dez aviões ao longo dessa semana."
Do total fechado até agora, dois contratos são da modalidade leasing financeiro e oito outros da opção de leasing operacional. O presidente da Azul admite que no auge da crise financeira ficou praticamente impossível conseguir financiamento no mercado, mas ressalta que o crédito já começa a ser restabelecido e que boa parte das instituições voltou a tornar disponíveis recursos no mercado.O vice-presidente operacional da Azul, Miguel Dau, lembra que a empresa já pagou uma entrada de cerca de US$ 40 milhões à Embraer para garantir a encomenda das aeronaves.
A companhia aérea Azul, de David Neeleman, ainda está assinando os contratos de leasing das primeiras 10 aeronaves, das 16 previstas para a frota da empresa, até o final de 2009.
Fonte: DCI
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