O BEA, órgão estatal francês encarregado por acidentes de transportes, disse hoje que ainda não tem elementos que permitam explicar o queda de um Airbus da companhia Air New Zealand, quinta-feira próximo ao litoral da França, durante um vôo de teste.
As sete pessoas que viajavam no Airbus morreram e, segundo o BEA, os membros da tripulação não deram nenhuma indicação de eventuais problemas antes de perder contato com os controladores aéreos.
As caixas-pretas já foram recuperadas e se comprovou que as estruturas resistiram ao impacto e que os cartões de memória "parecem intactos", embora não se tenha conseguido até agora extrair nenhum dado.
Farão falta "trabalhos complementares", ressaltou o BEA, especificando que não é possível prever os resultados dessas operações.
Os investigadores continuarão seu trabalho "em breve" com a busca e a recuperação dos destroços do avião, que se encontram no mar a cerca de 40 metros de profundidade.
Segundo o BEA, o Airbus A320 tinha se submetido em Pepiñán a um trabalho de manutenção em 3 de novembro e o acidente ocorreu quando praticava um vôo de prova e se dispunha a aterrissar no aeroporto dessa cidade do sul da França antes de voar para Frankfurt, na Alemanha.
Na determinação das causas do acidente participam, à parte do BEA, seus colegas da Alemanha (BFU) e Nova Zelândia (TAIC), além de analistas da Airbus e do fabricante dos motores (IAE).
O aparelho, um bimotor e com capacidade para 150 passageiros, tinha sido entregue à companhia neozelandesa em julho de 2005 e acumulava 7 mil horas de vôo, segundo informações a filial do consórcio aeronáutico europeu EADS Airbus.
Fonte: EFE
As sete pessoas que viajavam no Airbus morreram e, segundo o BEA, os membros da tripulação não deram nenhuma indicação de eventuais problemas antes de perder contato com os controladores aéreos.
As caixas-pretas já foram recuperadas e se comprovou que as estruturas resistiram ao impacto e que os cartões de memória "parecem intactos", embora não se tenha conseguido até agora extrair nenhum dado.
Farão falta "trabalhos complementares", ressaltou o BEA, especificando que não é possível prever os resultados dessas operações.
Os investigadores continuarão seu trabalho "em breve" com a busca e a recuperação dos destroços do avião, que se encontram no mar a cerca de 40 metros de profundidade.
Segundo o BEA, o Airbus A320 tinha se submetido em Pepiñán a um trabalho de manutenção em 3 de novembro e o acidente ocorreu quando praticava um vôo de prova e se dispunha a aterrissar no aeroporto dessa cidade do sul da França antes de voar para Frankfurt, na Alemanha.
Na determinação das causas do acidente participam, à parte do BEA, seus colegas da Alemanha (BFU) e Nova Zelândia (TAIC), além de analistas da Airbus e do fabricante dos motores (IAE).
O aparelho, um bimotor e com capacidade para 150 passageiros, tinha sido entregue à companhia neozelandesa em julho de 2005 e acumulava 7 mil horas de vôo, segundo informações a filial do consórcio aeronáutico europeu EADS Airbus.
Fonte: EFE
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