Moradores encontraram, há muitos anos, em Gurupora, no município de Cutias do Araguarí, a 140 km de Macapá, um cemitério de aviões da 2ª Guerra Mundial. Os nativos batizaram o local de “Ilha do Avião”.
O arqueólogo Edinaldo Nunes registrou o achado em 2005, constatando sua autenticidade. Desde então ele estuda os mistérios dos destroços. Segundo ele, o desafio é evitar que a história seja enterrada.
- O terreno é muito encharcado no inverno, e as peças bastante pesadas sempre afundam cada vez mais no solo a cada ano, temos que lutar para não deixar que este registro vire apenas uma lembrança, afirmou o arqueólogo Edinaldo Nunes.
Edinaldo Nunes nunca encontrou os corpos, mas admite a possibilidade deles terem sido enterrados por moradores no próprio local do acidente. O arqueólogo afirma que é mais difícil organizar a pesquisa por causa de saques constantes na região.
O Local
Pesquisas comprovam que no local funcionou uma base dos Estados Unidos da América (EUA). O estudo constata que na época, ao longo do conflito, ocorreram vários desastres aéreos na então desconhecida Floresta Amazônica.
- É preciso percorrer um campo, pantanoso no inverno, de terra seca e dura no verão, para chegar até a o local, após 01h40 de caminhada, é possível encontrar peças de aviões, pedaços de portas, motores e hélices enormes, afirmou o morador da localidade, Reinaldo Barbosa.
Fonte: TV Amapá
O arqueólogo Edinaldo Nunes registrou o achado em 2005, constatando sua autenticidade. Desde então ele estuda os mistérios dos destroços. Segundo ele, o desafio é evitar que a história seja enterrada.
- O terreno é muito encharcado no inverno, e as peças bastante pesadas sempre afundam cada vez mais no solo a cada ano, temos que lutar para não deixar que este registro vire apenas uma lembrança, afirmou o arqueólogo Edinaldo Nunes.
Edinaldo Nunes nunca encontrou os corpos, mas admite a possibilidade deles terem sido enterrados por moradores no próprio local do acidente. O arqueólogo afirma que é mais difícil organizar a pesquisa por causa de saques constantes na região.
O Local
Pesquisas comprovam que no local funcionou uma base dos Estados Unidos da América (EUA). O estudo constata que na época, ao longo do conflito, ocorreram vários desastres aéreos na então desconhecida Floresta Amazônica.
- É preciso percorrer um campo, pantanoso no inverno, de terra seca e dura no verão, para chegar até a o local, após 01h40 de caminhada, é possível encontrar peças de aviões, pedaços de portas, motores e hélices enormes, afirmou o morador da localidade, Reinaldo Barbosa.
Fonte: TV Amapá
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