O presidente do Conselho de Curadores da Fundação Ruben Berta (FRB), Celso Cúri, disse hoje (11) que a empresa não terá dificuldades para reassumir o controle da Varig, nos próximos meses.
A Fundação foi afastada do controle do grupo Varig em dezembro de 2005 e deverá reassumir o papel de controladora com o fim da recuperação judicial das empresas remanescentes, previsto para julho próximo.
Cúri rebateu a acusação feita pelo presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (Fentac), Celso Klafke, de que a Fundação teria culpa no rombo de R$ 3 bilhões registrado no fundo de pensão dos trabalhadores da extinta Varig, o Aerus.
“Eu entendo que a Fundação Ruben Berta não tem qualquer responsabilidade referente a esse assunto. A Fundação é solidária com essa situação difícil que as pessoas vêm passando em relação ao Aerus”, assegurou Cúri.
Ele lembrou que a Varig colocou como garantia referente à dívida trabalhista que parte dos recursos provenientes da ação de defasagem tarifária, movida pela empresa contra a União, deve ser alocada para atender os beneficiários do Aerus.
E destacou que "em nenhum momento" a Fundação concordou com o afastamento do controle do grupo Varig. A holding controladora era a FRB Participações (FRB-Par). “Nós discordamos totalmente dessa situação. Pela legislação, até onde entendemos adequado, encerra-se daqui a alguns meses o processo de recuperação judicial. E, obviamente, as recuperandas voltarão ao controle, tanto da FRB-Par, no que se refere ao controle da Varig, como da Varig Participações em Transportes Aéreos (VPTA), no que se refere às empresas subsidiárias Rio Sul e Nordeste”, disse.
Segundo Celso Cúri, já foi elaborado o planejamento estratégico para o momento da retomada do controle do grupo Varig. Ele não quis, entretanto, antecipar quais serão as primeiras ações da Fundação, mas garantiu: "Nós temos muita experiência na gestão de transporte aéreo, oriunda de muitos anos nesse papel, e não teremos dificuldade em gerenciar esse processo da maneira mais eficiente e eficaz possível.”
Fonte: Agência Brasil
A Fundação foi afastada do controle do grupo Varig em dezembro de 2005 e deverá reassumir o papel de controladora com o fim da recuperação judicial das empresas remanescentes, previsto para julho próximo.
Cúri rebateu a acusação feita pelo presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (Fentac), Celso Klafke, de que a Fundação teria culpa no rombo de R$ 3 bilhões registrado no fundo de pensão dos trabalhadores da extinta Varig, o Aerus.
“Eu entendo que a Fundação Ruben Berta não tem qualquer responsabilidade referente a esse assunto. A Fundação é solidária com essa situação difícil que as pessoas vêm passando em relação ao Aerus”, assegurou Cúri.
Ele lembrou que a Varig colocou como garantia referente à dívida trabalhista que parte dos recursos provenientes da ação de defasagem tarifária, movida pela empresa contra a União, deve ser alocada para atender os beneficiários do Aerus.
E destacou que "em nenhum momento" a Fundação concordou com o afastamento do controle do grupo Varig. A holding controladora era a FRB Participações (FRB-Par). “Nós discordamos totalmente dessa situação. Pela legislação, até onde entendemos adequado, encerra-se daqui a alguns meses o processo de recuperação judicial. E, obviamente, as recuperandas voltarão ao controle, tanto da FRB-Par, no que se refere ao controle da Varig, como da Varig Participações em Transportes Aéreos (VPTA), no que se refere às empresas subsidiárias Rio Sul e Nordeste”, disse.
Segundo Celso Cúri, já foi elaborado o planejamento estratégico para o momento da retomada do controle do grupo Varig. Ele não quis, entretanto, antecipar quais serão as primeiras ações da Fundação, mas garantiu: "Nós temos muita experiência na gestão de transporte aéreo, oriunda de muitos anos nesse papel, e não teremos dificuldade em gerenciar esse processo da maneira mais eficiente e eficaz possível.”
Fonte: Agência Brasil
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