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Ocupantes não devem ter sobrevivido, crêem as autoridades.
Acidente aconteceu no norte do estado da Califórnia.
Um helicóptero da guarda florestal dos Estados Unidos caiu e pegou fogo nesta terça-feira (5), no norte da Califórnia, deixando nove desaparecidos – que são dados como mortos pelas autoridades – e quatro feridos, com graves queimaduras.
O helicóptero Sikorsky S-61N, prefixo N612AZ, caiu nas montanhas do bosque Shasta Trinity, perto da cidade de Redding, por motivos desconhecidos pela Administração Federal de Aviação do país. Os bombeiros haviam sido designados para apagar um foco de incêndio no local.
Estavam a bordo 11 bombeiros e dois pilotos. Nem todos foram identificados ainda, segundo o jornal “LA Times”.
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, não descartou a possibilidade de que o banco financie a compra de aviões da Embraer pela Aerolíneas Argentinas, caso a companhia do país vizinho consiga se reorganizar economicamente.
Mas não existe nada por enquanto, apenas uma intenção que será bem-vinda no momento em que a empresa estiver reorganizada, frisou Coutinho, que participou hoje do seminário Instituições para inovação, promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) no Rio de Janeiro.
Coutinho ressaltou que, caso ocorra, o financiamento poderá ser dado tanto à empresa argentina para compra de equipamentos da Embraer, quanto à própria Embraer. Atualmente, a Aerolíneas atravessa forte crise, depois que o governo argentino nacionalizou a companhia, comprada de acionistas privados espanhóis.
O presidente da instituição também voltou a afirmar que continua as tratativas com os ministérios da Fazenda e do Planejamento sobre os recursos do banco para 2009 e 2010 e não descartou a possibilidade de realizar captações no mercado assim que as condições melhorarem.
Infelizmente o mercado nesse momento não está muito favorável e nós adiamos algumas captações. Mas nós esperamos que mais adiante o mercado volte a reabrir e os custos se tornem mais atrativos para que possamos captar, acrescentou.
Um Boeing da companhia aérea Emirates que iria do Kuwait para Dubai interrompeu nesta quarta-feira sua decolagem depois da detecção de fumaça na cabine, indicou um porta-voz da empresa.
O capitão do Boeing 777-200, com 346 passageiros a bordo, interrompeu a decolagem quando o avião já taxiava, explicou à AFP o porta-voz da Emirates, que é propriedade do Emirado de Dubai.
"De acordo com os primeiros elementos, a fumaça saía de um ducto de ar", disse o porta-voz, que não quis se identificar. Também ressaltou que investigações complementares serão realizadas.
O porta-voz acrescentou que um passageiro em pânico ficou levemente ferido quando tentou se levantar do seu assento com a aeronave em movimento.
A General Electric (GE) Engines fechou a venda de 24 motores CF6-80E1 à empresa Air One. A companhia aérea italiana ainda adquiriu opções de motorização para mais oito aeronaves. Os motores da GE serão utilizados na nova frota de Airbus A330 adquiridos pela Air One e que começam a ser entregues em 2010. A preços de tabela, o pedido firme tem valor total de US$ 480 milhões.
Segundo a GE, a Air One também assinou um contrato de serviços de manutenção e atualização dos motores CF6-80E1 que utiliza em seus aviões A330 já em operação. O contrato beneficiará também os motores recém adquiridos e terá duração total de 15 anos. O acordo é avaliado em mais de US$ 250 milhões, a serem pagos ao longo desse período.
Com o contrato assinado hoje com a General Electric nós fechamos o processo de aquisição de aeronaves de longo curso que vão permitir à Air One desenvolver significativamente sua rede intercontinental, afirmou o presidente do conselho e presidente da companhia italiana, Carlo Toto. A Air One já inaugurou seus primeiros vôos intercontinentais e, graças também a esse acordo, vai continuar a implementar seu plano de desenvolvimento em rotas de longa distância, acrescentou.
O modelo CF6 da GE é um dos motores mais utilizados da indústria e equipa mais de 10 tipos diferentes de aeronaves de fuselagem larga, como o A330. Eles são utilizados por mais de 250 operadores em todo o mundo e têm, em conjunto, mais de 320 milhões de horas de vôo em registro.
Um avião bimotor que transportava o futuro ministro da Agricultura do Paraguai, Cándido Vera Bejarano e um dirigente do Partido Liberal, quase provocou um acidente mais sério na terça-feira (05) ao tocar a pista do Aeroporto Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai e ter um de seus trens de pouso se desprendendido do avião.
O acidente ocurreu às 18:24 (hora local), quando a aeronave de prefixo ZP-TET, de propriedade do Ministério da Agricultura, tocou a pista no maior terminal aéreo do país.
O avião regressava de Pilar, logo após realizar uma escala en Santa Rosa, em Misiones, segundo informações de Rubén Darío Aguilar, administrador do aeroporto.
A aeronave era pilotada pelo engenheiro Gerardo López. Viajavam a bordo Cándido Vera Bejarano, futuro ministro da Agricultura e Luis Ortigoza, membro do Diretório do Partido Liberal e dirigente do Departamento de San Pedro. Essas pessoas sairam ilesas do acidente. Segundo Aguilar, a aeronave tocou a pista e, quando já estava controlada pelo piloto, o trem de aterrissagem se soltou fazendo com que uma das asas ficasse em contato com o solo.
Um avião da Varig, que decolou do Recife na tarde desta terça-feira (5), com destino a Fernando de Noronha, retornou ao aeroporto dos Guararapes. Segundo a empresa, a manobra foi necessária devido a problemas na aeronave.
Durante o vôo o piloto constatou a necessidade de se fazer uma manutenção não programada. Os passageiros deverão embarcar para o arquipélago no vôo da meia-noite desta terça.
Às 14:15 (hora local) de terça-feira (5) um pequeno avião caiu em Squatec, em Quebec, no Canadá.
O avião era pilotado por Victor Pettigrew, de 86 anos de idade. Três testemunhas que passavam pela estrada para Lac Sauvage viram o avião tentar ganhar altura e, em seguida, bater fortemente em cabos elétricos. O avião rapidamente pegou fogo. O Sr. Pettigrew escapou com pequenas lesões.
O pequeno avião caiu no setor 835, do Lac Sauvage. Segundo a investigação preliminar, na sequência da decolagem, o piloto teria perdido o controle devido a uma rajada de vento. A aeronave seria, então se chocado nas linhas elétricas", informou o diretor de gabinete do Surete du Québec Témiscouata, Luc Belzile.
O avião - rapidamente inflamado - teve perda total.O gabinete de Segurança dos Transportes do Canadá foi notificado sobre o acidente.
Um pequeno avião caiu no mar em frente a praia do Cavaió de Arenys de Mar, em Barcelona, na Espanha, na terça-feira (05).
Na aeronave viajavam dois tripulantes, um homem e uma criança, que sairam ilesos do acidente que ocorreu por causas ainda desconhecidas, pois o motor da aeronave parou e o piloto, vindo de Sant Cugat del Valls, em Barcelona, tentou primeiro uma amerrissagem no mar em Canet de Mar, mas voltou a levantar vôo e tentou chegar planando em Arenys de Mar, onde realizou com êxito a amerrissagem de emergência.
O piloto amerrissou a uma distância entre 100 a 150 metros da costa para facilitar o resgate em caso de ele ou a passageira ficarem feridos.
Uma equipe de mergulhadores dos Bombeiros da "Generalitat y Salvamento Marítimo" rebocaram o avião até o porto de Arenys para ser retirado. A aeronave iniciou o vôo no aeródromo de Moi, também em Barcelona.
O acidente despertou grande expectativa na concorrida praia de Arenys de Mar.
Aeronave tinha acabado de decolar, ontem pela manhã, com um piloto e um co-piloto.
Ambos sobreviveram.
Na manhã desta quarta-feira, 6, um ultraleve modelo AA-155, prefixo PU-AIX (60302), caiu no final desta manhã no bairro Siqueira, periferia de Fortaleza (CE).
A aeronave monomotor caiu num terreno baldio pouco depois de levantar vôo da pista do Aeródromo Feijó, localizado no bairro Siqueira. O acidente aéreo aconteceu na manhã de ontem, por volta das 10h40. Os dois tripulantes sofreram fraturas múltiplas nas pernas, além de cortes no rosto e na cabeça, mas não correm risco de morte.
O desastre teria ocorrido por conta de uma pane no motor da aeronave, de prefixo PU-AIX, que teria ´apagado´ durante a decolagem. Mas, o motivo concreto do sinistro só será conhecido posteriormente. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com o apoio da Aeronáutica, já iniciou a perícia técnica do acidente e o resultado deverá sair em 90 dias.
O monomotor caiu acerca de 200 metros da cabeceira de pista do Aeródromo Feijó, num terreno baldio que fica defronte à Rua Valdemar Albuquerque, próximo ao Conjunto Residencial Sumaré. A parte dianteira do monomotor ficou completamente destruída e as duas asas bastante danificadas. Além disso, uma das rodas foi arrancada no momento do impacto da aeronave com o chão, que provocou forte estrondo.
Os dois tripulantes do monomotor - o piloto, Cícero Cândido de Lima Filho, de 50 anos de idade; e o co-piloto, Pompeu Costa Sousa, 52 anos - sobreviveram ao acidente.
Populares acionaram a Polícia, bem como o Corpo de Bombeiros. Policiais militares da 4ª Companhia do 6º BPM (Conjunto Ceará) chegaram rapidamente ao local e observaram que as vítimas estavam presas às ferragens.
Os tripulantes do monomotor foram socorridos por equipes do SAMU e por um helicóptero do Ciopaer para o Instituto Doutor José Frota (IJF-Centro), mas nem chegaram a dar entrada, sendo levados para um hospital particular no Bairro de Fátima.
Sorriu
Ainda no local do acidente, dentro da ambulância do Samu, o piloto Lima Filho disse que ´estava bem, embora com dores nas pernas´. Ele revelou que ´se sentia atordoado e não se lembrava de nada do acidente´, mas sorriu por estar vivo.
Pilotos que atuam no aeródromo e conhecem os dois homens acidentados compareceram ao local do desastre para ver de perto o que aconteceu. Eles não quiseram se identificar, mas informaram que o monomotor era de propriedade de Pompeu Costa Sousa.
A aeronave havia sido adquirida, recentemente, em São Paulo, e tinha apenas 300 horas de vôo, aproximadamente. ´O ultraleve era novo. Não sabemos o que teria causado a pane no motor´, disse um jovem piloto, ressaltando que ´felizmente não houve morte, como aconteceu no último acidente ocorrido aqui´.
ÁREA RESIDENCIAL
Queda ocorreu a poucos metros de casas
O acidente de ontem com o monomotor poderia ter se transformado numa tragédia se a aeronave tivesse atingido residências e postes de energia elétrica na área. Algumas estão localizadas a menos de 100 metros do local da queda, um terreno baldio tomado por mato rasteiro e pequenas árvores, na Rua Valdemar de Albuquerque. A rua é a mais próxima do Aeródromo Feijó.
Moradores da área disseram que, pouco depois das 10h30, ouviram um forte estrondo. ´Eu corri para fora de casa pra ver o que tava acontecendo e vi logo o avião destruído no chão´, contou o aposentado Francisco Jeremias. ´Pensei que tinha sido um desastre, e foi mesmo´, afirmou a dona-de-casa Maria das Dores Silva.
Segundo testemunhas, o monomotor teria feito uma curva acentuada para a direita logo depois de decolar e, nesse momento, já não se ouvia mais o barulho do motor da aeronave. O piloto teria tentado retornar, mas não conseguiu. Antes de cair no terreno baldio, o monomotor passou a poucos metros do telhado de casas e de fios de iluminação pública.
´Não quero nem pensar se esse aparelho tivesse caído em cima de uma residência. Podia ter gente morta´, contou a dona-de-casa Elisabeth Costa, que reside nas proximidades do local do acidente. Moradores reclamaram do funcionamento do aeródromo no bairro, totalmente residencial. A movimentação de aeronaves seria mais intensa às tardes.
Contudo, pilotos que usam a pista para pousos e decolagens disseram que o bairro cresceu a partir da existência do espaço. O Aeródromo Feijó funciona há cerca de sete anos, disponibilizando a pista - com cerca de 700 metros - e hangares para o uso de proprietários de aeronaves de pequeno porte.
Depois do acidente, a equipe de reportagem do Diário do Nordeste tentou entrar em contato com a direção do Aérodromo, mas ninguém atendeu às chamadas.
Fonte: Terra / G1 / Diário do Nordeste (editadas) / ANAC - Fotos: Silvana Tarelho - Atualizado em 07/08/08 às 13:07 hs.
Um avião Cessna 182P Skylane, prefixo PT-IDX, caiu nesta terça-feira (5) à tarde em Bandeirantes , a 71km de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, numa estrada vicinal que liga a BR-163 a Rochedinho.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, que atendeu a ocorrência, o piloto Moisés Paulino de Campos, natural do Estado de São Paulo, teve ferimentos leves, apresentou fortes dores na cabeça e foi encaminhado para Campo Grande.
Segundo Moisés o motor da aeronave apresentou falhas e ele tentou fazer um pouso forçado. No momento da queda , Moisés fazia medições de terra com um GPS para o produtor, proprietário do avião.
Fonte: Correio do Estado (MS) - Atualizado em 07/08/08 às 12:58 hs.
Três militares colombianos foram mortos na noite de segunda-feira (4) às 19:00 (hora local) por uma explosão provocada por supostos guerrilheiros das Farc no momento em que o helicóptero deles pousava perto de um dos maiores quartéis do país, localizado a 12 quilômetros do município de Melgar, no departamento de Tolima.
A aeronave tipo Bell 206 Jet Ranger, de instrução, com prefixo FAC 4474, pertencia a Escola de Helicópteros da Força Pública e cumpria uma missão de treinamento, informa o comunicado oficial.
Ataques contra a aviação colombiana são raros desde que o presidente Alvaro Uribe começou a receber bilhões de dólares dos Estados Unidos para combater a guerrilha e o narcotráfico. Desde 2000, ele recebeu cerca de 5,5 bilhões de dólares.
A explosão aconteceu quando os aviadores treinavam os pousos no Departamento de Tolima, local da base militar de Tolemaida, onde militares dos EUA dão treinamento. A região também é muito procurada por turistas de Bogotá.
"Explosivos foram colocados a cem metros da área onde (o helicóptero) iria pousar, levando à sua total destruição e à morte dos três tripulantes", disse o comandante da Força Aérea, brigadeiro Jorge Ballesteros. "Sem dúvida, tem todas as características e métodos das Farc."
As autoridades inicialmente disseram se tratar de um acidente, mas depois anunciaram a descoberta de um pavio detonador perto do local do pouso.
Em 2007, a Colômbia disse ter impedido um plano dos rebeldes para atacar consultores militares dos EUA em visita a Melgar, um popular balneário perto da base de Tolemaida. Três homens foram presos com explosivos e fotos da área.
A Linha Aérea do Equador (Tame) deu inicio hoje, dia 4, aos vôos regulares entre Manaus e Quito. A solenidade comemorativa do inicio das operações da nova rota foi realizada no Aeroporto Eduardo Gomes, em Manaus, com a presença do diretor da Aviação Civil do Equador, comandante Roberto Yerovi. Também participaram da solenidade que teve apenas o corte simbólico de uma fita, os diretores da Tame no Brasil, Marcelo Rodriguez e Ivan Sakr, e o gerente da aliança GOL/Varig, Ciro Camargo.
"O vôo da Tame é importante para a economia e o turismo dos dois paises e vai dinamizar e fortalecer as relações comerciais entre o Brasil e o Equador", afirmou Yerovi.
A nova rota terá dois vôos semanais partindo do Equador aos domingos e quartas-feiras e saindo de Manaus às segundas e quintas-feiras, com tarifa de US$ 463. A Tame está firmando parceria com a Varig, GOL e TAM para distribuição dos passageiros para outros destinos brasileiros.
Segundo Marcelo Rodriguez, a Tame utilizará nesse inicio de operações a aeronave Embraer 170, com 76 lugares e em um segundo momento, o Embraer 190, com 104 assentos. "A escolha desses equipamentos deve-se a excelência de desempenho, tecnológico, eficiência operacional, conforto e segurança”, explica.
A frota da Tame inclui, ainda, dois Airbus A320, dois Boeing 727-200 e três Embraer 190, além de dois Brasílias que atendem as cidades próximas a Guaiaquil.
Segundo Delta Air Lines, serviço vai funcionar em mais de 330 aviões.
Acesso vai custar de US$ 9,95 a US$ 12,95, dependendo da duração do vôo.
A Delta Air Lines vai começar a oferecer um serviço de acesso à internet sem fio pela tecnologia Wi-Fi em todos os seus vôos domésticos, o que equivale a mais de 330 aviões, segundo informou a companhia nesta terça-feira (5).
O acesso vai custar US$ 9,95 em vôos de até três horas e US$ 12,95 em viagens de duração superior a três horas.
"A partir deste outono, nossos passageiros terão a habilidade de permanecer conectados quando viajarem conosco através dos Estados Unidos", disse Richard Anderson, presidente-executivo da Delta.
A companhia espera que os serviços estejam disponíveis em toda a sua frota aérea até o verão norte-americano de 2009.
Uma aeronave Beech F33A Bonanza, prefixo PT-WJQ (14778), fez um pouso de emergência na cidade de Boquira, cerca de 650 km de Salvador, por volta das 16h desta terça-feira (5). O piloto e o co-piloto, únicos ocupantes, tiveram apenas ferimentos leves. Eles foram atendidos no hospital de Boquira e liberados logo em seguida.
De acordo com o delegado da unidade policial de Boquira, Mauro Borges Bessa, a aeronave saiu de Belo Horizonte e aterrissou em um matagal próximo a uma pista de pouso que está desativada.
O avião havia sido reabastecido na cidade de Bom Jesus e estava com o tanque cheio. Segundo Mauro Borges, uma quantidade de combustível chegou a vazar, mas não houve incêndio. Ainda de acordo com o delegado, a parte frontal da aeronave ficou danificada.
Dois aviões da companhia aérea espanhola Futura e da alemã Lufthansa colidiram nesta terça-feira (5) no aeroporto de Manchester (norte da Inglaterra), sem deixar feridos, informou nesta terça-feira um porta-voz desse aeroporto.
O Boeing 737-86N(WL) da Futura International, prefixo EI-DKD, com sede em Palma de Mallorca, que transportava 180 passageiros, bateu com uma de suas asas no Airbus A320, prefixo D-AIQA, da Lufthansa, com 108 passageiros, ao avançar pela pista de decolagem da qual ambos deviam partir.
Uma porta-voz da Lufthansa disse que o avião "estava estacionado com o freio acionado quando outro avião se aproximou e tocou a ponta da asa".
"Ninguém ficou ferido e os passageiros estão agora sãos e salvos no terminal, à espera de poder retornar à Alemanha", afirmou a fonte.
Um porta-voz do aeroporto confirmou que o acidente, ocorrido por volta das 9h30 de Brasília, não deixou feridos nem atrasos em outros vôos, mas, apesar de tudo, será investigado para determinar responsabilidades.
Foram utilizados três aviões para levar noivos e o padre durante a cerimônia.
Convidados acompanharam do chão, ouvindo o 'sim' por alto-falantes.
George Brigham, à direita, realiza cerimônia de casamento dos ingleses Darren McWalters, à esquerda, e Katie Hodgson, perto da base aérea de Rendcomb, na Inglaterra, nesta terça (5). Os noivos utilizaram um sistema de comunicação da força aérea para dizerem o 'sim'.
Fonte: Associated Press - Foto: Barry Batchelor (AP)
Aeronave retornou ao aeroporto após o piloto detectar fumaça na cabine.
Nenhum dos 188 passageiros ficou ferido.
Um Boeing Boeing 757-200, prefixo da companhia aérea American Airlines que se dirigia ao Havaí com 188 passageiros a bordo fez um pouso de emergência em Los Angeles depois que o piloto detectou fumaça na cabine.
O vôo 81 da companhia tinha deixado o Aeroporto Internacional de Los Angeles aproximadamente uma hora antes, com destino a Honolulu, mas retornou após o alerta do piloto. A autoridade aeroportuária disse ainda não ter informações sobre a origem da fumaça.
Avião logo após o pouso de emergência em Los Angeles nesta terça
Os passageiros tiveram que deixar a aeronave usando tobogãs infláveis, e caminhões dos bombeiros ficaram preparados para agir em caso se incêndio, mas ninguém ficou ferido. Uma primeira análise das equipes de resgate não encontraram indícios de fogo na aeronave.
Segundo o MP, as tarifas cobradas pelas empresas foram combinadas de forma ilegal.
A denúncia atinge o setor de transporte de cargas por avião.
Depois de um ano de investigação, o Ministério Público denunciou nesta segunda-feira (5) oito executivos de sete empresas aéreas por formação de cartel e de quadrilha.
O transporte de cargas por avião é o mais rápido e o mais caro também. Isso todo mundo sabe. O que ninguém desconfiava é que, no Brasil, durante dois anos, segundo o Ministério Público, as tarifas cobradas pelas principais companhias aéreas foram combinadas entre elas de forma ilegal.
Em julho de 2003, o governo federal introduziu o adicional de combustível na composição do preço do frete. Esse componente representa quase 50% da tarifa. Mas esse valor é um teto. Cada companhia pode fixar o valor que achar melhor. E, em tese, cobrar menos para ser mais competitiva no mercado. Mas não era isso o que acontecia.
Toda vez que um aumento no adicional era autorizado, o grupo entrava em ação. Por e-mail, os executivos trocavam informações, acertavam preços e até as datas em que os novos valores entrariam em vigor. Quem entregou o esquema foi um diretor da companhia alemã Lufthansa, que em troca, ficou fora da denúncia do Ministério Público.
Troca de e-mails
No e-mail, o diretor da Lufthansa, quando ainda fazia parte do grupo, pergunta ao colega da American Airlines: "você está cobrando 0,30 ou não? Nós, mesmo sem a aprovação oficial, estamos".
Em um outro, segundo a interpretação dos promotores, a diretora da KLM Cargo acerta, com o colega da Lufthansa, o preço do adicional de combustível e a data para entrar em vigor.
Num dos e-mails, o executivo da Lufthansa erra na ortografia ao se comunicar com um diretor da American Airlines: “eu ‘fasso’ pressão nas européias e você nas americanas”.
Outro e-mail é uma espécie de circular para vários integrantes do esquema: “esperamos poder contar com o apoio de todos para este ajuste, afinal a briga para a aprovação da tabela foi longa!”
Denúncia
"No momento em que empresas concorrentes combinam preços, o consumidor sai lesado porque perde a oportunidade de conseguir junto ao mercado melhores condições de preço", diz o promotor Roberto Porto.
Os e-mails eram as provas que os promotores precisavam. O Ministério Público denunciou um executivo da American Airlines, um da KLM, outro da Air France, dois da ABSA Cargo, um da VarigLog, um da Alitalia e um da United Airlines.
A VarigLog negou a denúncia. Por telefone, a empresa disse que não faz cartel e não combina tarifas. A United Airlines afirmou que vai cooperar com as investigações e prometeu cumprir as leis internacionais e domésticas. O grupo Air France-KLM disse que ainda não foi notificado oficialmente.
Um avião monomotor caiu em uma casa onde uma família estava em férias nesta segunda-feira (04), às 6:37 (hora local) matando as duas pessoas no avião e três crianças na casa, em Gearhart,no Oregon (EUA), informaram as autoridades locais.
Funcionários da cidade resort Gearhart disseram, em uma declaração, de que dois adultos estavam a bordo do avião, o piloto Jason Ketcheson e o passangeiro Frank Toohey, de 58 anos, que caiu, aparentemente, acertando uma árvore em meio as péssimas condições do tempo que foi descrito como nebuloso e com nuvens baixas.
Seis pessoas estavam na casa de aluguel, de quatro quartos em Gearhart para uma reunião familiar e de férias.
Uma mulher e seus dois filhos foram levados de avião a Portland para tratamento em um centro de queimados, disse Michael Griffiths, diretor executivo do consórcio regional de transporte de emergência Life Flight.
Na casa, os corpos de três crianças tinham sido recuperados: Grace Masoudi (8 anos), Hesam Farrar Masoudi (12) e Julia Reimann (10).
Mais duas pessoas na família tinham saído para um passeio antes do acidente e se salvaram.
O avião, descrito como um monomotor de quatro lugares, Cessna 172, era propriedade de uma empresa nas proximidades de Seaside, Aviation Aventures, que o tinha alugado para o piloto. O nome do piloto e do passageiro não foram tornados públicos.
O avião havia acabado de decolar do Aeroporto de Seaside.
Uma explosão foi relatada cerca de 20 segundos após a colisão, McNally disse.
Uma segunda casa ficou muito danificada.
Gearhart tem uma população de pouco mais de 1000 habitantes, de acordo com a CBS afiliada da KOIN em Portland. Cerca de 500 pessoas estão a mais na cidade nesta época do ano, de acordo com o prefeito Ken Smith, e cerca de 40 por cento dos lares em Gearhart são segundas residências, muitas delas, acomodações de férias.
Companhias aéreas perdem passageiros nos EUA e na Europa.
Setor prevê terminar 2008 com prejuízos de US$ 6,1 bilhões.
A desaceleração da economia mundial afeta diretamente as empresas aéreas e o volume de pessoas embarcando diariamente em aviões. Dados Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) publicados nesta segunda-feira (4) mostram que o crescimento no número de passageiros é o menor nos últimos cinco anos.
O setor prevê terminar 2008 com prejuízos de US$ 6,1 bilhões. A única região que dá sinais positivos é a América Latina, com um crescimento no número de passageiros de 12% em junho.
O setor de cargas sofreu uma retração de 0,8% entre junho de 2007 e junho deste ano, segundo a entidade que reúne as 240 maiores empresas do setor. O crescimento no número de passageiros foi de apenas 3,8% nesse mesmo período, a menor taxa desde 2003, ante um crescimento médio de passageiros de cerca de 5,4% até 2007.
Regiões
O tráfego interno nos Estados Unidos caiu em 4%. Na Europa, o crescimento de 4,1% registrado até o início do ano foi reduzido para apenas 2,1%.
Até mesmo no Oriente Médio, onde o petróleo está dando novo impulso às economias, há queda no crescimento do setor. Em julho de 2007, o número de passageiros crescia a 18%. Em junho deste ano, a taxa foi de apenas 9,6%.
Já na América Latina, o número de passageiros em junho teria sido 12,5% maior que na mesma época em 2007. A taxa foi a mais alta em todo o mundo e, segundo a Iata, o motivo é o crescimento da economia da região, que se beneficia das altas nos preços das commodities.
Por outro lado, a região apresentou queda de 12% no setor de cargas, a mais acentuada de todas. Nesse caso, a Iata sugere que a redução seria resultado da reestruturação do setor.
Neste domingo (03), as portas da Academia da Força Aérea foram abertas ao público. Mesmo com o frio e o tempo nublado, muitas pessoas trocaram a cama para assistir ao espetéculo.
Família foi a última a embarcar no avião; menina foi encontrada chorando.
Uma menina de 3 anos de idade foi "esquecida" pelos pais no aeroporto de Ben Gurion, em Tel Aviv, informaram autoridades do aeroporto.
Os pais e quatro de seus cinco filhos embarcaram num avião para Paris, no vôo U52872, da empresa aérea Sun D'Or, no domingo, deixando a menina para trás em uma loja do Duty Free, segundo informações do jornal israelense Haaretz.
A menina foi encontrada por um policial do aeroporto chorando perto da caixa da loja, procurando por seus pais. Ela foi levada para o gabinete do policial responsável pela área de partidas do aeroporto, onde o nome de seus pais foi identificado.
Os policiais ainda chamaram os pais pelo sistema de alto-falantes e chegaram a levá-la para o portão de embarque do vôo, mas o avião já havia partido.
Os pais só se deram conta do "esquecimento" 45 minutos depois de o avião levantar vôo, quando foram informados pelo piloto, que havia sido contatado pela polícia.
A família foi a última a embarcar no avião e aparentemente, na pressa, os pais se esqueceram da menina. Os funcionários da companhia Sun D'Or, uma subsidiária da El Al, também não perceberam que o número de passageiros não correspondia ao número de passagens.
Um porta-voz da empresa disse que o incidente está sendo investigado.
A menina embarcou num vôo para Paris, cerca de duas horas depois, acompanhada de uma comissária de bordo.
Assunto deverá ser discutido durante visita de Lula ao país vizinho.
Durante a curta visita que o presidente Luis Inácio Lula da Silva faz a Buenos Aires nesta segunda-feira (04), o governo argentino deve pedir ajuda ao Brasil para tentar reequipar a companhia aérea Aerolíneas Argentinas.
Segundo negociadores brasileiros, o acordo seria através do envio de aviões da Embraer - mas faltaria definir o meio de implementar o negócio.
Há cerca de dez dias, a presidente argentina Cristina Kirchner anunciou a reestatização da Aerolíneas, que está à beira da falência, e agora espera a aprovação do projeto de lei enviado ao Congresso Nacional.
Segundo o gerente geral da empresa indicado pelo governo, Julio Alak, a companhia foi "sucateada" e tem mais de 20 aviões - de uma frota de cerca de 50 - parados.
Proposta da Espanha, prevê cedência em condições vantajosas
As autoridades militares da Argentina, segundo a imprensa do país, têm em cima da mesa uma proposta endereçada à argentina pela Espanha, que prevê a possibilidade de venda ou cedência de várias aeronaves espanholas do tipo Mirage-F1 que vão ser retiradas de serviço da força aérea espanhola.
Condicionada por uma crise orçamental e por cortes drásticos no sector da defesa, as forças armadas da Argentina e a sua força aérea em especial têm passados por momentos de dificuldade e a sua principal arma de defesa aérea, o Caça Mirage-III está neste momento não só completamente ultrapassado como a maioria das unidades oficialmente ao serviço não estão operacionais.
Dona daquela que foi a mais poderosa força aérea do hemisfério sul, a Argentina tem presentemente que recorrer a aeronaves subsónicas de ataque para missões de patrulha, porque os seus aviões mais rápidos não estão devidamente equipados para utilizar sequer mísseis AIM-9L que a força aérea argentina tem em operação.
As condições de cessão dos caças espanhóis seriam «interessantes», embora não sejam conhecidos mais detalhes.
Os aviões Mirage F-1, substituíram o Mirage-III na força aérea da França durante os anos 80 e vários países adquiriram a aeronave, embora o seu sucesso não tenha sido tão claro como o do seu antecessor.
As aeronaves espanholas, como as da França foram submetidas a modificações de forma a permitir a utilização de armas mais modernas.
Os Mirage F1 que a Argentina está a analisar, têm capacidade para utilizar mísseis AIM-9M, podem utilizar mísseis anti-navio Exocet e podem ser configurados para operações de ataque ao solo.
A Espanha adquiriu um total de 73 unidades desta aeronave e a maior parte delas já foram retiradas de serviço. Aparentemente o numero de aeronaves oferecidas deverá estar entre 12 e 16, que é aproximadamente o numero de aeronaves que a força aérea da Espanha tem em operação.
As aeronaves espanholas, foram relegadas para missões de ataque, mas continuaram a reter todas as suas restantes faculdades como caça interceptor.
Embora mais modernos que os Mirage-III ao serviço na Argentina, os Mirage F-1 não deixa de ser apenas uma solução transitória. A Argentina continuará a precisar escolher um caça de superioridade aérea para o futuro.
Conversas de Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, que pilotavam o jato Legacy, são divulgadas na televisão
Reportagem do programa Domingo Espetacular, da Rede Record, mostrou gravações da caixa-preta do jato Legacy, que se chocou com o Boeing da Gol no dia 29 de setembro de 2006, matando as 154 pessoas. As conversas dos pilotos norte-americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, durante o vôo, demonstram que nenhum dos dois tinha conhecimento necessário sobre o avião que comandavam.
A reportagem mostrou que os pilotos tentavam entender como era o funcionamento de alguns equipamentos, entre eles o TAC (Termo de Ajustamento de Conduto). Este dispositivo anti-colisão estava desligado na hora do acidente. Segundo a gravação, um piloto perguntou se o equipamento pode ficar desligado. O outro respondeu que ´acha´ que sim.
Involuntário
O inquérito da Polícia Federal sobre as causas do acidente foi concluído cerca de sete meses depois do acidente, em maio de 2007. A investigação apontou que os pilotos americanos desligaram involuntariamente o transponder do aparelho, deixaram de acionar o código 7600, de falha na comunicação, quando ficaram cerca de uma hora sem contato com as torres de controle, e cometeram vários outros deslizes.
Durante depoimento em CPI na Câmara, o presidente da Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves, George Cezar de Araripe Sucupira, afirmou que não há possibilidade de o transponder do jato ter-se desligado acidentalmente, o mesmo foi afirmado pelo diretor-presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado.
Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, que trabalham normalmente nos Estados Unidos, conseguiram uma vitória na Justiça brasileira. O juiz federal em Sinop (MT), Murilo Mendes, permitiu que os pilotos americanos do jato Legacy sejam interrogados nos EUA pela própria Justiça americana.
A medida foi baseada na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em caso semelhante. De acordo com a assessoria de imprensa da Justiça Federal, os depoimentos em território americano só serão possíveis devido a um Tratado de Cooperação em matéria penal existente entre os dois países.
O primeiro acidente ocorreu no sábado (02) quando um helicóptero Mil Mi-2, prefixo UR-23361, registrado para Kiparis, estava voando entre duas vilas na província do sul da Crimeia.
As vítimas foram o piloto de 55 anos e um coordenador de vôo de 69 anos, de acordo com o Ministério de Situações de Emergência da Ucrânia (UMES).
O helicóptero caiu numa área de exploração agrícola.
Domingo, 3 de agosto
Os destroços do o MBB Bo-105
O segundo acidente ocorreu no domingo (03) quando o MBB Bo-105, registrado para Yavson, caiu na província ocidental montanhosa de Ivano-Frankivsk, matando todas as três pessoas a bordo.
A causa do acidente não foi relatada. A atividade das aeronaves na província de Ivano-Frankivsk foram intensas na semana passada em razão das enchentes ocorridas na região.
O Ministério dos Transporte investiga ambos os acidentes.
Um avião Piper PA-44-180 Seminole, prefixo D-GZXB, da da escola de formação de pilotos InterKokpit, da Alemanha caiu na tarde de sexta-feira (01) no mar a 6 km da Ilha Dugog, a 40 km a oeste de Zadar, na Croácia.
Havia um instrutor Inglês e um aluno italiano a bordo.
Até o momento foram encontradas duas manchas de combustível ao redor das ilhotas Mežnja em águas territoriais croatas.
O avião desapareceu dos radares às 12:30 (hora local) quando estava em mar aberto, a 40 km a partir de Zadar, a noroeste da ilha Dugog.
Um avião McDonnell Douglas MD-88, prefixo EC-FPD da companhia aérea espanhola Ibéria, teve que realizar um pouso de emergência na quinta-feira (31) à noite logo após a decolagem do aeroporto Viena-Schwechat, na Áustria.
O piloto do vôo IB3575 (Viena-Madri) comunicou a torre logo após a decolagem o avião estava com um ou dois pneus estourados e que os restos deles haviam sido sugados pela turbina, de modo a aeronave iria retornar ao aeroporto.
O avião ficou por quase 80 minutos no ar, antes de, sem qualquer dificuldade, pousar às 20:50 (hora local) em Viena.
No aeroporto estava tudo preparado para uma aterrissagem de emergência, de acordo com a polícia. Cerca de 50 bombeiros e 20 veículos de salvamento foram postos em prontidão. Dois helicópteros ambulância (Christopher 2 e 3), quatro carros de ambulância Schwechat e 14 veículos de salvamento ficaram à postos.
A bordo do MD-80 estavam 122 passageiros e deixaram a aeronave após a aterrissagem sem nenhum problema.
Um avião Cessna 172 caiu e pegou fogo no domingo (03) de manhã perto do aeroporto em Palatka, na Flórida (EUA).
O piloto, Joseph Bellamy, 31 anos, sua mulher e sua madrasta voaram de Alabama para Miami. Eles tiveram que fazer uma parada porque a madrasta da esposa ficou doente. Ela foi levada para o hospital em Palatka.
O piloto reabasteceu e decolou novamente com sua esposa sem problemas. De acordo com o Chefe Adjunto do Departamento de Polícia de Palatka, James Griffith, ao decolar, o avião perdeu potência, bateu em duas árvores e, em seguida, caiu numa pilha de madeiras, em um lote vago entre duas casas. Em seguida, pegou fogo.
Investigadores do FAA foram para o local para tentar determinar as causas do acidente.
A companhia brasileira de transporte aéreo de cargas ABSA Cargo iniciou a operação de mais três rotas domésticas no país. Após retomar os vôos nacionais, em maio, por meio de uma rota exclusiva para um cliente específico, a companhia decidiu aumentar para quatro o número de trechos disponíveis no mercado interno e anunciar a implantação de outras três rotas até dezembro.
Paralelamente aos planos de ampliação dos vôos domésticos, fomentado pelo crescimento econômico do País, a ABSA projeta a aquisição de mais uma aeronave - um cargueiro - até o final do primeiro semestre de 2009, para atender unicamente as rotas nacionais.
Já estão em operação os trechos Manaus- Brasília; Brasília - Campinas (VCP) e Manaus - Campinas (VCP), com saídas às quintas-feiras, e Campinas (VCP) - Recife, saídas às terças-feiras. Para o fim do segundo semestre, há previsão de implantação de mais um vôo na rota Manaus - Brasília em meados do segundo semestre.
Até o final do ano a companhia prevê oferecer aos seus clientes outras três rotas domésticas: Confins (MG) - Campinas (VCP); Vitória - Campinas (VCP) e Campinas (VCP) - Manaus.
De acordo com o diretor de Vendas da companhia, Felipe Meyer, a ABSA Cargo visa incrementar suas receitas em cerca de US$ 5 milhões por mês, quando todas as rotas estiverem em operação. Felipe acredita que a ampliação das rotas domésticas não interferirá no transporte de cargas exportação. Segundo ele, a estratégia usada pela empresa é uma forma de assegurar que o atendimento aos exportadores não seja prejudicado: as rotas domésticas são realizadas com as aeronaves que fazem as operações internacionais quando estas retornam do exterior para o país. Por isso, não há redução dos vôos internacionais. "Estamos complementando as rotas internacionais com as nacionais, sem prejuízo para os exportadores", explicou.
De acordo com o diretor, a confiabilidade e segurança de operar com aeronaves de última geração e alta performance, que, por isso, requerem menos tempo em solo para serviços de manutenção, são alguns dos diferenciais que a ABSA Cargo Airline tem a oferecer ao mercado nesse momento em que a demanda interna apresenta-se bastante aquecida, com grande oferta de serviços domésticos. A expectativa é que em num prazo máximo de 12 meses a empresa já tenha incorporado em sua frota um cargueiro para operar exclusivamente dentro do Brasil. A intenção é cobrir os principais estados do País.
Um avião Piper Navajo PA-31-325, prefixo N78WW, serial 31-7812045, realizou uma aterrissagem forçada, sem feridos, provavelmente por falhas mecânicas no trem de pouso. O incidente ocorreu por volta às 14:30 (hora local) de sábado (02), na pista principal do Aeroporto Internacional “Arturo Michelena” (VLN), em Valencia, na Venezuela.
A aernonave ano 1978, de bandeira norte-americana, vinha de Curazao com destino a Valencia.
O avião era tripulado pelo capitão Mario Martínez, de 59 anos (piloto) e José Ruit, de 58 anos (co-piloto). Ambos saíram ilesos.
As primeras versões indicam que o trem de pouso não se desceu devido a alguma falha mecânica, razão pela qual aterrissou "de barriga”, arrastando-se pela pista.
O Corpo de Bombeiros Aeronáuticos e os funcionários do Instituto Nacional de Aeronáutica Civil (INAC) atuaram durante o pouso de emergência.
Mesmo com as equipes presentes, a aeronave não pode aterrissar até que um inspetor da INAC, presumidamente de nome Amable, se fez presente para autorizar o procedimento, o que ocasionou o fechamento do aeroporto até as 20:20 hs de sábado, quando se reestabeleceu o tráfego aéreo.
A NTSB, entidade que investiga os acidentes de transportes nos EUA, não possui qualquer registo que indique como foram identificados os destroços dos aviões ou se estes foram mesmo identificados positivamente.
Ou seja, a entidade competente para investigar qualquer acidente de transportes nos EUA, não possui qualquer registo que comprove que os destroços encontrados nos escombros a quando dos atentados, sejam ou não dos aviões que supostamente a UAirlines e a AAirlines perderam.
Mas nesta história toda alguém anda a mentir uma vez que o mesmo pedido através da FOIA ao FBI teve como resposta, “The identity of the three hijacked aircraft has never been in question by the FBI, NTSB or FAA”.
"Within a July 18, 2008 Freedom of Information Act response from the National Transportation Safety Board, the NTSB indicates that it possesses no records indicating how wreckage recovered from the 4 aircraft used during the terrorist attacks of September 11, 2001 was positively identified as belonging to the 4 planes reportedly hijacked that day or even if such wreckage was positively identified at all."
De janeiro a julho deste ano, já foram registrados 56 acidentes envolvendo aeronaves registradas no país. O número é quase o mesmo do verificado durante todo o ano de 2005, quando aconteceram 58 acidentes. E se uma projeção do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) se confirmar, o número de acidentes em 2008 será o maior dos últimos 8 anos.
O Cenipa estima que, até dezembro, a quantidade de acidentes chegue a 112. O levantamento, disponível no site da entidade, segue a tendência verificada nos últimos dois anos, período em que o número de acidentes cresceu.
Em 2005 foram registradas 58 ocorrências, uma pequena melhora em relação a 2004, quando aconteceram 62 acidentes. A partir daí, no entanto, o número só aumentou. Em 2006, houve 68 acidentes. Em 2007, 99. Os acidentes ocorreram tanto em território nacional, quanto no exterior.
Para fins estatísticos, são considerados acidentes aeronáuticos todas as ocorrências em que uma pessoa sofre lesão grave ou morre à bordo de um avião ou helicóptero. Também são registrados como acidentes os casos em que uma aeronave desaparece durante o vôo ou sofre dano ou falha estrutural que afete sua estrutura, o desempenho ou as características de vôo.
Até hoje, 46 acidentes envolveram aviões (da aviação geral, de táxi aéreo, da aviação agrícola e da aviação de instrução). Os outros 10 aconteceram com helicópteros (cinco somente em São Paulo; quatro no Rio de Janeiro e um na Bahia). Houve ainda 15 ocorrências fatais, ou seja, em que a vítima morreu até 30 dias após o acidente.
O maior número de acidentes, 11, ocorreu no estado de São Paulo, onde se concentra o maior fluxo de aeronaves. Em seguida ocorreram em Mato Grosso (9), no Rio Grande do Sul (6), em Mato Grosso do Sul e no Rio de Janeiro (ambos com 5) e Bahia (4). Somente no mês de janeiro, aconteceram 13 dos 56 acidentes de todo o ano.
Procurada pela reportagem, a assessoria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) não quis comentar a projeção do Cenipa, mas alegou que, proporcionalmente ao crescimento da aviação civil, o número de acidentes do primeiro semestre de 2008 caiu em comparação aos do mesmo período de 2007.
Segundo a assessoria da agência, enquanto o Cenipa calcula o número absoluto de acidentes, ou seja, o total de ocorrências, a Anac faz um cálculo ponderado, considerando o aumento da quantidade de vôos. Pelas contas da agência, a média de acidentes por cada 100 mil metros cúbicos de combustível utilizado no setor caiu de 2,03 entre janeiro e julho de 2007 para 1,80 no mesmo período deste ano.
Cinco pessoas morreram neste domingo (03) na queda de um avião Grumman G-21/ JRF Goose em Vancouver, mas dois de seus ocupantes sobreviveram ao acidente, informaram fontes oficiais.
Os sobreviventes puderam ser resgatados depois que um deles enviou mensagens a um amigo informando-lhe sobre o local no qual o aparelho havia se acidentado.
Gerry Pash, membro do Centro de Coordenação de Resgate, revelou que um dos resgatados estava ferido e o outro em bom estado de saúde.
O avião, que pertencia à companhia Pacific Coastal Airlines e estava alugado para a C-Span, tinha saído de Port Hardy, com destino a Chamiss Bay, e se acidentou 10 minutos após decolar, por razões desconhecidas.
A destreza de em aluno do "Centre d’Estudis Superiors de l’Aviació de Reus" (Cesda) foi vital para que tudo acabasse apenas num grande susto. O acidente ocorreo às 13.45 (hora local) de quarta-feira (30/07), quando o avião de instrução da Cesda sobrevoava a cidade catalã de Vilafranca del Penedès, em Barcelona, Espanha.
Foto do avião acidentado no Aeroclube de Reus
O avião Diamond DA20 havia decolado do Aeroporto de Girona às 13:08 com destino a cidade de Reus. Por causas ainda desconhecidas, o motor da aeronave parou e o piloto se viu obrigado a aplicar os conhecimentos adquiridos e realizar uma aterrissagem de emergência, feita con êxito, srm que se produzisse qualquer dano.
Os primeros indícios apontam para uma obstrução parcial do sistema de combustível. O aluno da Cesda saiu ileso do acidente.
A respeito do motivo por que o aluno viajava sozinho, o gerente da Cesda informou que "a partir de 20 a 25 horas de vôo, o aluno já voa sem a companhia de um instrutor.
O avião ficou danificado, em especial o trem de aterrissagem.
Oito aviões
O "Centre d’Estudis Superiors de l’Aviació" conta com oito aviões para as aulas práticas. Não obstante, o centro está executando atualmente um plano de investimento em que nos próximos meses vai adquirir mais três aeronaves.