Nesta sexta-feira, a movimentação de passageiros nos aeroportos de São Paulo foi intensa durante todo o dia, mas não foram registrados transtornos para embarcar nos aeroportos de Guarulhos e Congonhas.
Fonte: Terra
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Uma adolescente de 12 anos foi encontrada viva após um acidente de avião no último domingo (23), na região ocidental do Panamá. Os outros dois passageiros e o piloto, porém, morreram.
Víctor de la Hoz, porta-voz do órgão, disse à imprensa que o pequeno avião Cessna 172, com matrícula HP 762 e tripulada pelo capitão panamenho Eric Santos, desapareceu quando fazia um vôo entre a Ilha Seca (no Pacífico panamenho) e Volcán, na província ocidental de Chiriquí.
Os passageiros são três americanos, que viajavam de Ilha Seca para Volcán, que fica em uma região de floresta e de difícil acesso.
Os corpos de Michael Klein, de 37 anos, e a filha dele Talia Klein, de 13 anos, e de Edwin Lasso, de 23 anos, foram encontrados na terça-feira (25) em Las Ovejas, uma região desabitada que fica a 430 quilômetros da capital panamenha.
Francesca Lewis, amiga de Talia, estava em um abrigo improvisado, segundo relatou a agência de notícias Associated Press.
Com múltiplas lesões e com hipotermia, Francesca preocupa a equipe médica.
A equipe médica contou que estão aquecendo a menina e tentando leva-la para um hospital o mais rápido possível, mas o tempo ruim atrapalha o resgate aéreo.
A causa do acidente ainda não foi descoberta, mas testemunhas disseram que o avião voava a uma baixa altitude devido ao mau tempo e fortes ventos.
Fontes: Associated Press / EFE / G1
Entre sexta-feira e domingo, de um total de 113 atendimentos realizado pelo Juizado Especial do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, os conciliadores conseguiram fechar apenas oito acordos. Segundo a coordenadora do juizado, Rafaela Cysne, a principal razão para o baixo número de casos resolvidos extrajudicialmente é a resistência das companhias aéreas.
"As empresas não têm feito muitos acordos. Elas não têm oferecido propostas condizentes com o que os passageiros desejam", disse.
As principais reclamações, segundo Rafaela, são sobre atrasos e cancelamentos de vôos. E, em menor número, por casos de overbooking (venda de passagens além da capacidade da aeronave) e extravio de bagagens.
Para Rafaela, as companhias aéreas ainda não perceberam as vantagens de, em alguns casos, chegarem a um acordo com o cliente insatisfeito, evitando que este recorra à Justiça. "Nessa primeira etapa, a companhia pode fazer uma proposta ao passageiro. Se o usuário a aceitar, ele não poderá mais ajuizar outra ação judicial pelo mesmo motivo. Colocamos uma pedra sobre o assunto. Isso é bom para a empresa porque, além de ter mais um cliente satisfeito, é um eventual processo e uma eventual condenação a menos", explicou.
Os juizados especiais dos aeroportos de Congonhas e de Guarulhos, em São Paulo, do Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, além do de Brasília, foram instalados no início de outubro. A previsão inicial é de que eles funcionem até o próximo dia 31 de janeiro.
Rafaela disse que existe uma possibilidade de que este prazo seja estendido. "Ainda não temos uma resposta concreta a esse respeito", afirmou.
Fonte: Agência Brasil
A Gol aparece em seguida com 23,44% dos seus vôos com atrasos. A TAM registrou 15,07% e a Varig aparece com 10,26%.
Dois passageiros discutem com funcionários de companhia aérea. (Foto: Luciana Bonadio/G1)
As filas de check in diminuíram neste sábado no Aeroporto de Congonhas, mas os passageiros ainda enfrentam muito atraso nas decolagens. De acordo com balanço da Infraero, mais de 20% dos vôos decolaram mais de uma hora além do horário previsto até as 15h. Das 112 operações previstas, 23 atrasaram (20,5%) e 17 foram canceladas (15,2%). No Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, 26,1% dos vôos partiram com atraso, ou 41 dos 157 previstos. Dois foram cancelados.
Mas não são apenas os atrasos no Brasil que fazem vítimas. O alemão Renato Scharnhorst tenta desde a manhã desta sexta-feira (21) chegar a Salvador, na Bahia, para passar o Natal com a família. Mas um atraso na partida do vôo na Alemanha o fez perder a conexão em Cumbica. Ele passou o dia no aeroporto, já que entrou na fila de espera de todos os vôos que partiram para a capital baiana. Sem sucesso.
No início da tarde deste sábado (22), ele aguardava no Aeroporto de Congonhas o vôo das 18h para Salvador. Sem dormir desde a manhã de sexta, Scharnhorst exercitava a paciência. “Eu vou esperar e ficar tranqüilo porque não tem outro jeito”, disse o alemão, que mora há 30 anos no país.