“Há 23 anos trabalhando nesta região, nunca vi um acidente tão feio e fiquei mais impressionado ainda por saber que todos saíram com vida”. Foi assim que o sargento do 3º batalhão da Polícia Militar de Porto Murtinho se referiu à queda da aeronave paraguaia Cessna prefixo ZP-VCQ por volta das 16h desta segunda-feira em uma mata da região. Dois brasileiros, Willian Martins Spence, 39 anos, de Rio Brilhante, André Alves Olteiro, 31 anos, de Inocência estavam no vôo acompanhando o irlandês Cean Paul Preston, 31 anos e o búlgaro Mirchev Mircho Stayanov, 38 anos, que segundo relato policial sobrevoavam a região em busca de conhecer o local que pretendiam adquirir. A aeronave era conduzida pelo piloto paraguaio Francisco Ravier Aguero, 32 anos.
De acordo com informações policiais, peões da fazenda ao lado avistaram o momento da queda da aeronave e informaram bombeiros e policiais civis e militares que se deslocaram rapidamente até o local para as buscas. Eles foram encaminhados ao Hospital Municipal Oscar Ramires onde receberam os primeiros socorros e liberados. Em seguida foram levados até a delegacia local de polícia civil onde prestaram esclarecimentos sobre o caso. Nenhum deles apresentou ficha criminal e por isso foram liberados. A aeronave ficou totalmente destruída.
Segundo o piloto, uma pane no motor teria causado a queda. Ele conta que o avião foi perdendo altitude até cair na mata.
De acordo com informações policiais, peões da fazenda ao lado avistaram o momento da queda da aeronave e informaram bombeiros e policiais civis e militares que se deslocaram rapidamente até o local para as buscas. Eles foram encaminhados ao Hospital Municipal Oscar Ramires onde receberam os primeiros socorros e liberados. Em seguida foram levados até a delegacia local de polícia civil onde prestaram esclarecimentos sobre o caso. Nenhum deles apresentou ficha criminal e por isso foram liberados. A aeronave ficou totalmente destruída.
Segundo o piloto, uma pane no motor teria causado a queda. Ele conta que o avião foi perdendo altitude até cair na mata.
Fonte: Vivianne Nunes (Correio do Estado)
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