Empresa vai aplicar as recomendações de peritos baseados na queda em 2009
A empresa Air France criará um "comitê de segurança de voos" encarregado de aplicar as recomendações da missão de peritos formada após o acidente no voo AF-447 entre Rio de Janeiro e Paris, que caiu no oceano Atlântico no dia 1º de junho de 2009, informou a companhia aérea.
Segundo um comunicado da Air France, a decisão adotada nesta quinta-feira (9) durante um conselho de administração da empresa, "faz parte da vontade da empresa de elevar aos mais altos níveis” seus parâmetros de segurança de voo.
- Vamos garantir, no caso de acontecimentos importantes sobre a segurança dos voos, a aplicação de ações apropriadas para a prevenção de acidentes.
O Airbus A-330 da Air France caiu no mar na madrugada do dia 1º de junho, matando as 228 pessoas a bordo. Embora existam diversas teorias, até hoje investigadores, pilotos e fabricante continuam sem conseguir explicar as razões da tragédia.
A tragédia causou comoção internacional e ficou marcada como uma das piores da aviação envolvendo vítimas brasileiras. Também levantou sérias dúvidas sobre a segurança dos voos internacionais.
O Escritório de Investigações e Análises (BEA) francês, encarregado das investigações técnicas dos acidentes aéreos, considera que um defeito nas sondas (sensores de velocidade) Pitot do fabricante francês Thales foi um dos fatores responsáveis pelo acidente, mas acredita que a explicação definitiva está nas caixas pretas do avião, perdidas em alto mar.
Fonte: R7 (com AFP)
A empresa Air France criará um "comitê de segurança de voos" encarregado de aplicar as recomendações da missão de peritos formada após o acidente no voo AF-447 entre Rio de Janeiro e Paris, que caiu no oceano Atlântico no dia 1º de junho de 2009, informou a companhia aérea.
Segundo um comunicado da Air France, a decisão adotada nesta quinta-feira (9) durante um conselho de administração da empresa, "faz parte da vontade da empresa de elevar aos mais altos níveis” seus parâmetros de segurança de voo.
- Vamos garantir, no caso de acontecimentos importantes sobre a segurança dos voos, a aplicação de ações apropriadas para a prevenção de acidentes.
O Airbus A-330 da Air France caiu no mar na madrugada do dia 1º de junho, matando as 228 pessoas a bordo. Embora existam diversas teorias, até hoje investigadores, pilotos e fabricante continuam sem conseguir explicar as razões da tragédia.
A tragédia causou comoção internacional e ficou marcada como uma das piores da aviação envolvendo vítimas brasileiras. Também levantou sérias dúvidas sobre a segurança dos voos internacionais.
O Escritório de Investigações e Análises (BEA) francês, encarregado das investigações técnicas dos acidentes aéreos, considera que um defeito nas sondas (sensores de velocidade) Pitot do fabricante francês Thales foi um dos fatores responsáveis pelo acidente, mas acredita que a explicação definitiva está nas caixas pretas do avião, perdidas em alto mar.
Fonte: R7 (com AFP)
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