Um ataque promovido pelos Estados Unidos com aviões não pilotados ("drone") nesta quinta-feira - o quarto em 24 horas - matou seis insurgentes no Paquistão, afirmaram autoridades, em meio a um aumento da violência no país.
O último ataque atingiu o Waziristão do Norte, o mesmo distrito que foi alvo de três outras ações promovidas por aviões não tripulados desde quarta-feira, em uma nova ofensiva contra militantes talibãs que pretendiam atacar forças de segurança como forma de retaliação.
Horas depois, na cidade de Quetta, sudoeste do país, uma bomba perto da casa do secretário das finanças do estado matou cinco pessoas, afirmou um policial à AFP. Ninguém assumiu o ataque.
O alvo dos aviões não tripulados era o subúrbio de Miranshah, a principal cidade do Waziristão do Norte. Um total de 24 rebeldes foram mortos nos quatro ataques.
Moradores de Miranshah disseram ter ouvido três fortes explosões e mais tarde fizeram anúncios nas mesquitas locais, pedindo ajuda.
Oficiais da inteligência disseram estar tentando descobrir a nacionalidade dos militantes mortos, mas informaram não haver registro da presença de nenhum alvo importante.
O nordeste do Paquistão é também marcado pela violência sectária, e no distrito de Kurram, fronteira com o Waziristão do Norte, nove pessoas foram mortas e sete ficaram feridas nesta quinta-feira após a explosão de uma mina que teria sido instalada para atingir muçulmanos sunitas.
Os nove morreram depois que o caminhão em que estavam ficou preso na mina na remota região do vilarejo Dol Ragha, perto da fronteira afegã, que tem sido palco da violência sectária entre sunitas e xiitas.
A violência entre a minoria xiita e a maioria sunita já deixou mais de 4.000 mortos no Paquistão desde os anos 1980.
A violência religiosa aumentou amplamente no Paquistão na última semana, enquanto os muçulmanos esperam os últimos dias do Ramadã.
Um homem-bomba matou 59 pessoas na região xiita de Quetta na sexta-feira, três dias depois de suicidas terem matado 31 pessoas e deixado centenas de feridos durante uma procissão matinal xiita em Lahore. O ataque de Lahore foi assumido pelo Talibã.
Fonte: AFP
O último ataque atingiu o Waziristão do Norte, o mesmo distrito que foi alvo de três outras ações promovidas por aviões não tripulados desde quarta-feira, em uma nova ofensiva contra militantes talibãs que pretendiam atacar forças de segurança como forma de retaliação.
Horas depois, na cidade de Quetta, sudoeste do país, uma bomba perto da casa do secretário das finanças do estado matou cinco pessoas, afirmou um policial à AFP. Ninguém assumiu o ataque.
O alvo dos aviões não tripulados era o subúrbio de Miranshah, a principal cidade do Waziristão do Norte. Um total de 24 rebeldes foram mortos nos quatro ataques.
Moradores de Miranshah disseram ter ouvido três fortes explosões e mais tarde fizeram anúncios nas mesquitas locais, pedindo ajuda.
Oficiais da inteligência disseram estar tentando descobrir a nacionalidade dos militantes mortos, mas informaram não haver registro da presença de nenhum alvo importante.
O nordeste do Paquistão é também marcado pela violência sectária, e no distrito de Kurram, fronteira com o Waziristão do Norte, nove pessoas foram mortas e sete ficaram feridas nesta quinta-feira após a explosão de uma mina que teria sido instalada para atingir muçulmanos sunitas.
Os nove morreram depois que o caminhão em que estavam ficou preso na mina na remota região do vilarejo Dol Ragha, perto da fronteira afegã, que tem sido palco da violência sectária entre sunitas e xiitas.
A violência entre a minoria xiita e a maioria sunita já deixou mais de 4.000 mortos no Paquistão desde os anos 1980.
A violência religiosa aumentou amplamente no Paquistão na última semana, enquanto os muçulmanos esperam os últimos dias do Ramadã.
Um homem-bomba matou 59 pessoas na região xiita de Quetta na sexta-feira, três dias depois de suicidas terem matado 31 pessoas e deixado centenas de feridos durante uma procissão matinal xiita em Lahore. O ataque de Lahore foi assumido pelo Talibã.
Fonte: AFP
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