Para magistrado, não há necessidade de perícia no jato Legacy.
Trâmite para ouvir testemunhas no exterior é demorado.
O juiz Fabio Henrique Rodrigues de Moraes Fiorenza, substituto em exercício da Vara Única de Sinop, desistiu de ouvir testemunhas sobre a queda do avião da Gol, em 2006.
O Boeing da companhia aérea Gol, que viajava de Manaus para Brasília, foi atingido pelo jato Legacy, que seguia de São Paulo para os Estados Unidos, em setembro de 2006. Após a colisão, o avião da empresa brasileira caiu no norte de Mato Grosso, matando 154 pessoas. O jato Legacy pousou em uma base aérea, na Serra do Cachimbo, no Pará.
O juiz indeferiu o pedido de inquirição de testemunhas, porque seria um processo muito demorado. De acordo com a Justiça, seria necessário o envio de carta rogatória para outro país para ouvir testemunhas que são meramente abonatórias e falariam sobre as habilidades dos pilotos. Nenhuma presenciou o acidente.
O magistrado também decidiu que não há necessidade de realização de perícia no jato Legacy. Inicialmente, o procedimento foi solicitado porque poderia oferecer algum dado técnico importante sobre o acidente.
O juiz determinou ainda a expedição de carta precatória para a oitiva do chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), brigadeiro Jorge Kersul Filho, que é testemunha de acusação. Determinou também uma audiência em Sinop (MT) com o perito Roberto Peterka para o dia 25 de agosto.
A Justiça ainda determinou a expedição de ofícios para o Comando da Aeronáutica e para a Universidade de Brasília (UnB) para que sejam escolhidos profissionais dessas instituições para falar sobre o sistema de controle de tráfego aéreo no Brasil.
Fonte: G1
Trâmite para ouvir testemunhas no exterior é demorado.
O juiz Fabio Henrique Rodrigues de Moraes Fiorenza, substituto em exercício da Vara Única de Sinop, desistiu de ouvir testemunhas sobre a queda do avião da Gol, em 2006.
O Boeing da companhia aérea Gol, que viajava de Manaus para Brasília, foi atingido pelo jato Legacy, que seguia de São Paulo para os Estados Unidos, em setembro de 2006. Após a colisão, o avião da empresa brasileira caiu no norte de Mato Grosso, matando 154 pessoas. O jato Legacy pousou em uma base aérea, na Serra do Cachimbo, no Pará.
O juiz indeferiu o pedido de inquirição de testemunhas, porque seria um processo muito demorado. De acordo com a Justiça, seria necessário o envio de carta rogatória para outro país para ouvir testemunhas que são meramente abonatórias e falariam sobre as habilidades dos pilotos. Nenhuma presenciou o acidente.
O magistrado também decidiu que não há necessidade de realização de perícia no jato Legacy. Inicialmente, o procedimento foi solicitado porque poderia oferecer algum dado técnico importante sobre o acidente.
O juiz determinou ainda a expedição de carta precatória para a oitiva do chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), brigadeiro Jorge Kersul Filho, que é testemunha de acusação. Determinou também uma audiência em Sinop (MT) com o perito Roberto Peterka para o dia 25 de agosto.
A Justiça ainda determinou a expedição de ofícios para o Comando da Aeronáutica e para a Universidade de Brasília (UnB) para que sejam escolhidos profissionais dessas instituições para falar sobre o sistema de controle de tráfego aéreo no Brasil.
Fonte: G1
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