A França estuda uma nova campanha de busca pelas caixas-pretas do avião da Air France que caiu no Atlântico quando fazia a linha Rio de Janeiro-Paris em 1º de junho de 2009, o que causou a morte dos 228 ocupantes.
O responsável da Direção Geral de Aviação Civil (DGAC), Patrick Gandil, disse nesta quarta-feira que acredita na organização de "uma nova campanha", embora tenha afirmado que essa decisão cabe ao organismo oficial que investiga os acidentes aéreos, o BEA (Escritório de investigações e análises).
Gandil, que comparecia diante da comissão do meio ambiente da Assembleia Nacional, explicou que após a finalização dos últimos trabalhos de busca no final de maio "tomou a decisão de não parar (...) e haverá uma nova campanha".
Trata-se de esclarecer as causas do acidente, que por enquanto não foram determinadas, já que isso "ajudará consideravelmente a tomar as decisões futuras".
Com relação a isso, lembrou que o fabricante do avião, o europeu Airbus, e seu concorrente americano, Boeing, estão debatendo procedimentos técnicos de urgência a serem adotados em caso de perda brutal de altura durante o voo.
O BEA, que dirigiu as três buscas às caixas-pretas no local onde se acredita caiu o A330 da companhia francesa a 1,2 mil quilômetros ao leste do porto brasileiro de Recife, indicou nesta quarta que está examinando a situação.
Fonte: EFE via EPA
O responsável da Direção Geral de Aviação Civil (DGAC), Patrick Gandil, disse nesta quarta-feira que acredita na organização de "uma nova campanha", embora tenha afirmado que essa decisão cabe ao organismo oficial que investiga os acidentes aéreos, o BEA (Escritório de investigações e análises).
Gandil, que comparecia diante da comissão do meio ambiente da Assembleia Nacional, explicou que após a finalização dos últimos trabalhos de busca no final de maio "tomou a decisão de não parar (...) e haverá uma nova campanha".
Trata-se de esclarecer as causas do acidente, que por enquanto não foram determinadas, já que isso "ajudará consideravelmente a tomar as decisões futuras".
Com relação a isso, lembrou que o fabricante do avião, o europeu Airbus, e seu concorrente americano, Boeing, estão debatendo procedimentos técnicos de urgência a serem adotados em caso de perda brutal de altura durante o voo.
O BEA, que dirigiu as três buscas às caixas-pretas no local onde se acredita caiu o A330 da companhia francesa a 1,2 mil quilômetros ao leste do porto brasileiro de Recife, indicou nesta quarta que está examinando a situação.
Fonte: EFE via EPA
Nenhum comentário:
Postar um comentário