Check-in Depois da cobrança para despachar mala e pelo lanche a bordo, empresas passaram a pedir adicional de quem quer escolher lugar ou ocupar os cobiçados bancos na fila de emergência
As companhias aéreas continuam tentando encontrar formas de cobrar mais dos passageiros. Agora, a principal experiência é em torno do quanto podem pedir para deixar o cliente marcar assentos nos voos - por enquanto, os valores variam de US$ 5 a US$ 50 nos trechos domésticos nos Estados Unidos.
São dois tipos de taxas. AirTran Airways e Sprit Arlines, por exemplo, querem de US$ 6 a US$ 20 adicionais para permitir que o passageiro possa decidir onde sentar. Caso contrário, a pessoa será alocada de forma randômica, no check-in. Já outras empresas decidiram cobrar pelos assentos cobiçados, aqueles com mais espaço para estender as pernas ou os localizados na parte da frente do avião.
Continental, Frontier, JetBlue, United e US Airways estão taxando os chamados assentos premium. E a British Airways decidiu fazer os dois tipos de cobrança. "Bancos perto da saída de emergência têm área para esticar a perna. Entendo que eles queiram vender esses locais", disse Matt Dimler, fundador do seatguru.com. O site ficou famoso por trazer mapas das aeronaves e dar dicas sobre os melhores assentos. Ele só não acha fazer sentido a cobrança para sentar na frente do avião. "Acho que não vale a pena pagar US$ 8 para isso. Qual seria a vantagem? Desembarcar mais rápido?"
A JetBlue batizou seus bancos premium como EML, sigla para "even more legroom" e promete que os clientes terão 10 centímetros a mais para estender a perna. Os valores estão sendo testados, mas ficam em torno de US$ 10 (voos curtos), US$ 25 (média distância) e US$ 40 (trechos longos, como de Nova York a Los Angeles). Recentemente, quando voei JetBlue, os únicos lugares sem cobrança extra eram no meio das filas.
A política das taxas está longe de ser clara na maioria das empresas. A Spirit Airlines só dá informações sobre isso depois que o cliente comprou a passagem. E representantes da Continental e da US Airways se recusam a revelar os tipos de assento pelos quais as companhias aéreas estão cobrando.
Fonte: Susan Stellin (The New York Times) via O Estado de S.Paulo
As companhias aéreas continuam tentando encontrar formas de cobrar mais dos passageiros. Agora, a principal experiência é em torno do quanto podem pedir para deixar o cliente marcar assentos nos voos - por enquanto, os valores variam de US$ 5 a US$ 50 nos trechos domésticos nos Estados Unidos.
São dois tipos de taxas. AirTran Airways e Sprit Arlines, por exemplo, querem de US$ 6 a US$ 20 adicionais para permitir que o passageiro possa decidir onde sentar. Caso contrário, a pessoa será alocada de forma randômica, no check-in. Já outras empresas decidiram cobrar pelos assentos cobiçados, aqueles com mais espaço para estender as pernas ou os localizados na parte da frente do avião.
Continental, Frontier, JetBlue, United e US Airways estão taxando os chamados assentos premium. E a British Airways decidiu fazer os dois tipos de cobrança. "Bancos perto da saída de emergência têm área para esticar a perna. Entendo que eles queiram vender esses locais", disse Matt Dimler, fundador do seatguru.com. O site ficou famoso por trazer mapas das aeronaves e dar dicas sobre os melhores assentos. Ele só não acha fazer sentido a cobrança para sentar na frente do avião. "Acho que não vale a pena pagar US$ 8 para isso. Qual seria a vantagem? Desembarcar mais rápido?"
A JetBlue batizou seus bancos premium como EML, sigla para "even more legroom" e promete que os clientes terão 10 centímetros a mais para estender a perna. Os valores estão sendo testados, mas ficam em torno de US$ 10 (voos curtos), US$ 25 (média distância) e US$ 40 (trechos longos, como de Nova York a Los Angeles). Recentemente, quando voei JetBlue, os únicos lugares sem cobrança extra eram no meio das filas.
A política das taxas está longe de ser clara na maioria das empresas. A Spirit Airlines só dá informações sobre isso depois que o cliente comprou a passagem. E representantes da Continental e da US Airways se recusam a revelar os tipos de assento pelos quais as companhias aéreas estão cobrando.
Fonte: Susan Stellin (The New York Times) via O Estado de S.Paulo
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