As buscas pelas caixas-pretas do Airbus A330 da Air France - que em junho de 2009 caiu no Atlântico com 228 pessoas a bordo - em uma nova região fracassaram, anunciou nesta quarta-feira em Paris o BEA (departamento de investigações e análises), órgão francês encarregado das operações.
"Depois de ter efetuado uma cobertura ótima no conjunto da região, a BEA decidiu retomar as buscas em uma região localizada a noroeste da última posição conhecida", informou a BEA ao explicar que a busca não teve êxito até agora.
O navio norueguês "Seabed Worker" prevê dirigir-se para essa área durante a noite. Ali foi inicialmente efetuada a tarefa de busca das caixas-pretas da aeronave que em 1 de junho de 2009 caiu no Atlântico quando voava entre Rio de Janeiro e Paris.
A BEA informou que "a exploração da nova região de buscas depois das tarefas da Marinha Nacional (francesa)" tinha continuado a "um ritmo que precisou ser reduzido devido a problemas técnicos".
Na quinta-feira, o ministério da Defesa francês anunciou que as caixas-pretas do Airbur A330 da Air France tinham sido localizadas em uma região nova do "tamanho de Paris, onde relevo submarino assemelha-se à Cordilheira dos Andes", a uma profundidade de 3.600 metros.
A BEA tinha antecipado que nesta quarta-feira faria um balanço sobre os resultados e se estes fossem infrutíferos, "estenderia um pouco o perímetro das buscas".
Até agora, a BEA considerou que um mau funcionamento das sondas Pitot (sensores de velocidade), feitas pela empresa Thales, era "um dos fatores" do acidente.
Esse órgão considera que apenas as caixas-pretas permitirão compreender as causas exatas da tragédia.
Fonte: AFP
"Depois de ter efetuado uma cobertura ótima no conjunto da região, a BEA decidiu retomar as buscas em uma região localizada a noroeste da última posição conhecida", informou a BEA ao explicar que a busca não teve êxito até agora.
O navio norueguês "Seabed Worker" prevê dirigir-se para essa área durante a noite. Ali foi inicialmente efetuada a tarefa de busca das caixas-pretas da aeronave que em 1 de junho de 2009 caiu no Atlântico quando voava entre Rio de Janeiro e Paris.
A BEA informou que "a exploração da nova região de buscas depois das tarefas da Marinha Nacional (francesa)" tinha continuado a "um ritmo que precisou ser reduzido devido a problemas técnicos".
Na quinta-feira, o ministério da Defesa francês anunciou que as caixas-pretas do Airbur A330 da Air France tinham sido localizadas em uma região nova do "tamanho de Paris, onde relevo submarino assemelha-se à Cordilheira dos Andes", a uma profundidade de 3.600 metros.
A BEA tinha antecipado que nesta quarta-feira faria um balanço sobre os resultados e se estes fossem infrutíferos, "estenderia um pouco o perímetro das buscas".
Até agora, a BEA considerou que um mau funcionamento das sondas Pitot (sensores de velocidade), feitas pela empresa Thales, era "um dos fatores" do acidente.
Esse órgão considera que apenas as caixas-pretas permitirão compreender as causas exatas da tragédia.
Fonte: AFP
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