Um avião da companhia portuguesa White Airways que realizava hoje (15) o voo charter de Lisboa, em Portugal, para Cancún, no México, foi obrigado a fazer uma escala técnica no Aeroporto de Santa Maria, na ilha de mesmo nome, nos Açores.
Uma fonte autorizada da companhia informou que a razão para a escala não programada foi a necessidade de reabastecer o avião, pois os fortes ventos contrários que se faziam sentir na rota para o México, aumentariam em quase 50% a duração do voo.
A fonte disse ao PressTUR que o avião teve pela frente ventos na ordem dos 200 km/hora, designados na aviação como jet stream, fazendo com que a duração do voo, normalmente na ordem das nove horas, aumentasse para as 13 horas e, portanto, para além da autonomia do avião, um Airbus A310.
A mesma fonte informou ao PressTUR que, desde dezembro, quando se começaram a ocorrer condições climáticas muito adversas, esta situação já se repetiu por oito vezes nas ligações charter com Cancún e com Varadero, quando normalmente, a companhia não enfrenta uma situação deste tipo mais de uma a duas vezes por ano.
“É uma situação rara, mas desde dezembro tem acontecido com alguma frequência”, disse, informanddo que o avião costuma voar a velocidade de cruzeiro na ordem dos 800 km/hora, que cai para os 600 km/hora quando enfrenta esses ventos.
A fonte referiu que é uma situação que causa custos adicionais “significativos” para a companhia, que evitou quantificar, e admitiu que é um transtorno para os passageiros, porque o voo é mais prolongado.
“Mas temos feito tudo para manter a qualidade de serviço, nomeadamente temos estado a servir mais uma refeição a bordo, entre Lisboa e Santa Maria”, disse a fonte, que salientou que a White não poderia deixar de fazer essa escala, sob pena de pôr em causa a segurança do voo.
A fonte sublinhou ainda que a companhia tem avisado os seus clientes, os operadores turísticos, quando se verifica esse tipo de condições, bem como no check-in e a bordo os passageiros têm sido informados da situação.
O voo hoje da White para Cancún partiu de Lisboa às 12h13 minutos.
Fonte: Presstur
Uma fonte autorizada da companhia informou que a razão para a escala não programada foi a necessidade de reabastecer o avião, pois os fortes ventos contrários que se faziam sentir na rota para o México, aumentariam em quase 50% a duração do voo.
A fonte disse ao PressTUR que o avião teve pela frente ventos na ordem dos 200 km/hora, designados na aviação como jet stream, fazendo com que a duração do voo, normalmente na ordem das nove horas, aumentasse para as 13 horas e, portanto, para além da autonomia do avião, um Airbus A310.
A mesma fonte informou ao PressTUR que, desde dezembro, quando se começaram a ocorrer condições climáticas muito adversas, esta situação já se repetiu por oito vezes nas ligações charter com Cancún e com Varadero, quando normalmente, a companhia não enfrenta uma situação deste tipo mais de uma a duas vezes por ano.
“É uma situação rara, mas desde dezembro tem acontecido com alguma frequência”, disse, informanddo que o avião costuma voar a velocidade de cruzeiro na ordem dos 800 km/hora, que cai para os 600 km/hora quando enfrenta esses ventos.
A fonte referiu que é uma situação que causa custos adicionais “significativos” para a companhia, que evitou quantificar, e admitiu que é um transtorno para os passageiros, porque o voo é mais prolongado.
“Mas temos feito tudo para manter a qualidade de serviço, nomeadamente temos estado a servir mais uma refeição a bordo, entre Lisboa e Santa Maria”, disse a fonte, que salientou que a White não poderia deixar de fazer essa escala, sob pena de pôr em causa a segurança do voo.
A fonte sublinhou ainda que a companhia tem avisado os seus clientes, os operadores turísticos, quando se verifica esse tipo de condições, bem como no check-in e a bordo os passageiros têm sido informados da situação.
O voo hoje da White para Cancún partiu de Lisboa às 12h13 minutos.
Fonte: Presstur
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