O jovem de 26 anos de nacionalidade romena chegava num voo proveniente de Belo Horizonte, no Brasil (TP-140). O avião aterrava já no Aeroporto da Portela, quando o rapaz se sentiu mal. A morte foi quase imediata. Motivo: overdose de cocaína.
O caso não é inédito, mas voltou a acontecer no final da semana passada. Mais uma vez, um chamado ‘correio de droga’ tentou introduzir cocaína em Portugal depois de ingerir a droga embalada. A droga foi acondicionada em pequenos sacos, neste caso 70, e ingerida. Já em Portugal, o jovem devia evacuar as embalagens, para depois a cocaína ser doseada. A droga que chega a Portugal por esta via apresenta um elevado grau de pureza.
Neste caso, algo falhou na embalagem do produto. Um dos sacos arrebentou e a intoxicação súbita provocou uma parada cardiorrespiratória no romeno. Refira-se, ainda, que exames médico-legais permitiram depois concluir que o ‘correio’ trazia cerca de 600 gramas de cocaína no organismo. Apenas um dos invólucros teria arrebentado, o que foi suficiente para a droga se disseminar pelo organismo.
Normalmente estes ‘correios de droga’ ganham uma pequena quantia em dinheiro para fazer a droga entrar na Europa. Na maioria das vezes nem sequer sabem quem os espera no nosso país.
Fonte: Tânia Laranjo (Correio da Manhã) - Foto: Sérgio Lemos
O caso não é inédito, mas voltou a acontecer no final da semana passada. Mais uma vez, um chamado ‘correio de droga’ tentou introduzir cocaína em Portugal depois de ingerir a droga embalada. A droga foi acondicionada em pequenos sacos, neste caso 70, e ingerida. Já em Portugal, o jovem devia evacuar as embalagens, para depois a cocaína ser doseada. A droga que chega a Portugal por esta via apresenta um elevado grau de pureza.
Neste caso, algo falhou na embalagem do produto. Um dos sacos arrebentou e a intoxicação súbita provocou uma parada cardiorrespiratória no romeno. Refira-se, ainda, que exames médico-legais permitiram depois concluir que o ‘correio’ trazia cerca de 600 gramas de cocaína no organismo. Apenas um dos invólucros teria arrebentado, o que foi suficiente para a droga se disseminar pelo organismo.
Normalmente estes ‘correios de droga’ ganham uma pequena quantia em dinheiro para fazer a droga entrar na Europa. Na maioria das vezes nem sequer sabem quem os espera no nosso país.
Fonte: Tânia Laranjo (Correio da Manhã) - Foto: Sérgio Lemos
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