Dois aviões F-16 da Venezuela "pressionaram" nesta sexta-feira (8) uma aeronave de guerra dos EUA na ilha caribenha holandesa de Curaçao, que violou em duas ocasiões o espaço aéreo da Venezuela, informou o presidente do país, Hugo Chávez.
A aeronave militar americana esteve durante quinze minutos no espaço áereo venezuelano, por volta do meio-dia, e, apesar de ser "pressionado" pelos dois aparatos venezuelanos, cerca de uma hora e meia depois e se manteve durante outros dezenove minutos no espaço aéreo nacional, denunciou o governante.
"Ordenei que dois F-16 saíssem para interceptá-lo, sem cair em provocações", acrescentou Chávez em reunião de seu gabinete de ministros, transmitida pela emissora estatal "VTV".
"Pedimos ao Governo da Holanda que assuma suas responsabilidades" perante este tipo de fatos, que obrigam a Venezuela a revisar sua participação em uma refinaria de petróleo em Curaçao, pois "não podemos ficar de braços cruzados", advertiu.
Sem dar mais detalhes a respeito, o chefe de Estado indicou que não quer estragar as relações com o povo de Curaçao, que deve saber desta "provocação e agressão ".
Chávez detalhou que os pilotos dos dois F-16 da Aeronáutica da Venezuela receberam instruções para advertir o piloto do aparelho americano "que estamos prontos para defender a soberania da Venezuela".
"Sabemos até o número de cédula de identidade do piloto, sabemos onde nasceu", acrescentou, orgulhoso pela capacidade militar venezuelana e descartando que se tratasse de algum erro.
"É difícil pensar que é um erro (...); estão lançando uma provocação. São aviões de guerra imperial, não são aviões nem equipes especializadas na luta contra o narcotráfico. Nisto nós agimos de forma muito séria", destacou.
A denúncia de Chávez acontece um dia depois que a Assembleia Nacional (AN) respaldou outra denúncia do governante, que afirmou que a Colômbia prepararia uma agressão militar contra a Venezuela com o pretexto de destruir supostos acampamentos guerrilheiros no país.
O plenário da AN, de 167 membros, quase todos aliados do Governo, também expressou sua rejeição à "violação do espaço aéreo" venezuelano por parte de um avião militar americano no dia 17 de maio de 2009.
As forças da Colômbia supostamente entrariam na Venezuela com a desculpa de buscar de acampamentos guerrilheiros colombianos que, segundo Chávez, não existem no país.
O Presidente garantiu que a operação estaria sendo preparada com a ação de aviões espiões e aparatos sem tripulação, de fabricação americana, que sobrevoariam o espaço aéreo venezuelano.
Segundo o líder venezuelano, os aparelhos partiriam de bases militares da Colômbia e das ilhas de Aruba e Curaçao, países com os quais os EUA mantêm convênios antidrogas que permitem a presença de pessoal americano.
Fonte: EFE via EPA
A aeronave militar americana esteve durante quinze minutos no espaço áereo venezuelano, por volta do meio-dia, e, apesar de ser "pressionado" pelos dois aparatos venezuelanos, cerca de uma hora e meia depois e se manteve durante outros dezenove minutos no espaço aéreo nacional, denunciou o governante.
"Ordenei que dois F-16 saíssem para interceptá-lo, sem cair em provocações", acrescentou Chávez em reunião de seu gabinete de ministros, transmitida pela emissora estatal "VTV".
"Pedimos ao Governo da Holanda que assuma suas responsabilidades" perante este tipo de fatos, que obrigam a Venezuela a revisar sua participação em uma refinaria de petróleo em Curaçao, pois "não podemos ficar de braços cruzados", advertiu.
Sem dar mais detalhes a respeito, o chefe de Estado indicou que não quer estragar as relações com o povo de Curaçao, que deve saber desta "provocação e agressão ".
Chávez detalhou que os pilotos dos dois F-16 da Aeronáutica da Venezuela receberam instruções para advertir o piloto do aparelho americano "que estamos prontos para defender a soberania da Venezuela".
"Sabemos até o número de cédula de identidade do piloto, sabemos onde nasceu", acrescentou, orgulhoso pela capacidade militar venezuelana e descartando que se tratasse de algum erro.
"É difícil pensar que é um erro (...); estão lançando uma provocação. São aviões de guerra imperial, não são aviões nem equipes especializadas na luta contra o narcotráfico. Nisto nós agimos de forma muito séria", destacou.
A denúncia de Chávez acontece um dia depois que a Assembleia Nacional (AN) respaldou outra denúncia do governante, que afirmou que a Colômbia prepararia uma agressão militar contra a Venezuela com o pretexto de destruir supostos acampamentos guerrilheiros no país.
O plenário da AN, de 167 membros, quase todos aliados do Governo, também expressou sua rejeição à "violação do espaço aéreo" venezuelano por parte de um avião militar americano no dia 17 de maio de 2009.
As forças da Colômbia supostamente entrariam na Venezuela com a desculpa de buscar de acampamentos guerrilheiros colombianos que, segundo Chávez, não existem no país.
O Presidente garantiu que a operação estaria sendo preparada com a ação de aviões espiões e aparatos sem tripulação, de fabricação americana, que sobrevoariam o espaço aéreo venezuelano.
Segundo o líder venezuelano, os aparelhos partiriam de bases militares da Colômbia e das ilhas de Aruba e Curaçao, países com os quais os EUA mantêm convênios antidrogas que permitem a presença de pessoal americano.
Fonte: EFE via EPA
Um comentário:
O mundo tem que esquecer quem é o Sr. Chavez e investigar se há verdade nessa história(estória?),se confirmada a veracidade dos fatos, é um episódio muito sério...Deixemos o folclore de lado e investiguemos com seriedade, pois Obama pode ser simpático, palatável, mas não deixa de ser o presidente da nação mais poderosa e belicista do mundo!
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