Comissão faz inspeção no entorno do aeroporto.
O major da Aeronáutica Rubens Ribeiro participa em Teresina da elaboração de um plano de convivência do aeroporto Petrônio Portela com os urubus, na prevenção de acidentes com as aeronaves que pousam e decolam diariamente no local.
O problema é mundial. O major afirmou, em entrevista ao Notícia da Manhã, que existe a possibilidade de convivência das aves no entorno dos aeroportos. Porém, essa convivência deve ser bem gerida. “Temos que cuidar dos abatedouros, principalmente os abatedouros de frango, comida preferida dos urubus. Mas é possível que eles permaneçam na área de segurança do aeroporto. Precisamos contar com a população para não haver deposição de lixo na área”, explicou.
O major ressaltou ainda que é necessário um sistema público de coleta de lixo eficiente, além de conscientizar a população para evitar que restos de comida atraiam os urubus, principais responsáveis pelas colisões com as aeronaves. "O impacto de uma ave num avião é significativo e pode inviabilizar o vôo, dependendo do local onde ela colida", informou.
Uma comissão está fazendo inspeções na área e estudos ambientais para estabelecer as ações necessárias.
Fonte: Leilane Nunes (CidadeVerde)
O major da Aeronáutica Rubens Ribeiro participa em Teresina da elaboração de um plano de convivência do aeroporto Petrônio Portela com os urubus, na prevenção de acidentes com as aeronaves que pousam e decolam diariamente no local.
O problema é mundial. O major afirmou, em entrevista ao Notícia da Manhã, que existe a possibilidade de convivência das aves no entorno dos aeroportos. Porém, essa convivência deve ser bem gerida. “Temos que cuidar dos abatedouros, principalmente os abatedouros de frango, comida preferida dos urubus. Mas é possível que eles permaneçam na área de segurança do aeroporto. Precisamos contar com a população para não haver deposição de lixo na área”, explicou.
O major ressaltou ainda que é necessário um sistema público de coleta de lixo eficiente, além de conscientizar a população para evitar que restos de comida atraiam os urubus, principais responsáveis pelas colisões com as aeronaves. "O impacto de uma ave num avião é significativo e pode inviabilizar o vôo, dependendo do local onde ela colida", informou.
Uma comissão está fazendo inspeções na área e estudos ambientais para estabelecer as ações necessárias.
Fonte: Leilane Nunes (CidadeVerde)
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