Na noite de sábado, 22, um helicóptero que saiu de Montes Claros explodiu e caiu a 517 quilômetros na cidade de Vitória da Conquista, no estado da Bahia. Segundo o capitão Bahia, do corpo de bombeiros de Vitória da Conquista, o helicóptero preto Robinson R44 Raven II, prefixo PR-NDF, saiu de Montes Claros com destino a Vitória da Conquista e caiu em uma plantação de mandioca, na fazenda Quati, povoado de Simão.
A aeronave decolou de Montes Claros, ela explodiu depois de bater no chão do povoado. Os bombeiros informaram que o helicóptero transportava duas pessoas, identificadas como: Luiz Eduardo Sampaio Moura, 47 anos, empresário, dono da empresa Norte Mineira de Algodão e do resort Pedra do Sonho, no balneário Bico da Pedra, em Janaúba. Ele estava com o piloto Tiago Henrique Silva Marinho 22 anos.
EMPRESÁRIO
O empresário sergipano Luiz Eduardo (foto), nascido em Aracaju, casou-se na família da educadora Conceição Mendonça, tradicional em Montes Claros, para onde se transferiu há cerca de 30 anos. É reconhecido como um dos maiores intermediários na compra e venda de algodão, do Brasil.
Fundou o resort Pedra do Sonho, na represa Bico da Pedra, em Janaúba, e tinha outros grandes negócios imobiliários, no sul da Bahia. Estrategista no mercado de algodão era conhecido por sua ousadia nos negócios e nos gostos.
Ficou conhecido em Montes Claros por causa da sua casa em um condomínio fechado, logo identificada como Casa da Ferrari, por manter na garagem um modelo desta marca italiana famosa. No começo da carreira, foi gerente de seguros do Banco Itaú em Montes Claros.
VELÓRIO
Comoção durante o velório do empresário. Amigos e familiares se reuniram para se despedir. O pai e a irmã de Luiz Eduardo chegaram ao local pela manhã. A última homenagem foi com música.
O corpo do empresário chegou em Montes Claros na noite de sábado. Ainda no aeroporto a viúva, Maria Tereza Moura, recebeu o apoio da família e dos amigos.
INVESTIGAÇÃO
A Aeronáutica começar nesta semana, a investigar as causas do acidente de helicóptero. Existe a possibilidade de a explosão ter acontecido devido a uma falha mecânica durante um temporal. Há cerca de um ano, outra aeronave pertencente ao empresário caiu a seis quilômetros de Goiânia e matou seus dois pilotos. Uma pane seca, motivada por falta de gasolina, acidentou o avião - concluíram as investigações.
Fontes: O Norte de Minas / A Província
A aeronave decolou de Montes Claros, ela explodiu depois de bater no chão do povoado. Os bombeiros informaram que o helicóptero transportava duas pessoas, identificadas como: Luiz Eduardo Sampaio Moura, 47 anos, empresário, dono da empresa Norte Mineira de Algodão e do resort Pedra do Sonho, no balneário Bico da Pedra, em Janaúba. Ele estava com o piloto Tiago Henrique Silva Marinho 22 anos.
EMPRESÁRIO
O empresário sergipano Luiz Eduardo (foto), nascido em Aracaju, casou-se na família da educadora Conceição Mendonça, tradicional em Montes Claros, para onde se transferiu há cerca de 30 anos. É reconhecido como um dos maiores intermediários na compra e venda de algodão, do Brasil.
Fundou o resort Pedra do Sonho, na represa Bico da Pedra, em Janaúba, e tinha outros grandes negócios imobiliários, no sul da Bahia. Estrategista no mercado de algodão era conhecido por sua ousadia nos negócios e nos gostos.
Ficou conhecido em Montes Claros por causa da sua casa em um condomínio fechado, logo identificada como Casa da Ferrari, por manter na garagem um modelo desta marca italiana famosa. No começo da carreira, foi gerente de seguros do Banco Itaú em Montes Claros.
VELÓRIO
Comoção durante o velório do empresário. Amigos e familiares se reuniram para se despedir. O pai e a irmã de Luiz Eduardo chegaram ao local pela manhã. A última homenagem foi com música.
O corpo do empresário chegou em Montes Claros na noite de sábado. Ainda no aeroporto a viúva, Maria Tereza Moura, recebeu o apoio da família e dos amigos.
INVESTIGAÇÃO
A Aeronáutica começar nesta semana, a investigar as causas do acidente de helicóptero. Existe a possibilidade de a explosão ter acontecido devido a uma falha mecânica durante um temporal. Há cerca de um ano, outra aeronave pertencente ao empresário caiu a seis quilômetros de Goiânia e matou seus dois pilotos. Uma pane seca, motivada por falta de gasolina, acidentou o avião - concluíram as investigações.
Fontes: O Norte de Minas / A Província
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