Santos Dumont continua no radar da empresa.
Em entrevista ao Podcast Rio Bravo, Pedro Janot, presidente da Azul, disse que a companhia pode fazer parcerias com empresas aéreas regionais para dar mais capilaridade à malha nacional. “No Sul há uma especialista que é a NHT, em várias partes do Brasil há a Trip. Esse é um trabalho que está sendo estudado”, informou o executivo.
Ao falar da atuação da empresa, que em pouco mais de quatro meses de operação já conquistou quase 2% do mercado, Janot explica porque os acionistas da Azul apostam no setor aéreo brasileiro. “O Brasil é um mercado promissor, duro e oligopolizado, mas se David Neeleman, acionista controlador da Azul, criou numa companhia no mercado mais competitivo do mundo que em seis anos se transformou na companhia mais querida da América e bastante lucrativa para seus acionistas, por que não o Brasil?" Ele complementou dizendo que no Brasil essa perspectiva só aumenta porque é um mercado ainda a ser desbravado. “Enquanto o americano voa três vezes por ano, o brasileiro voa uma vez a cada quatro”.
No que diz respeito à estratégia de atuação, Janot disse que a operação no aeroporto Santos Dumont continua nos planos da empresa. “Por causa desse “nhenhenhem” que aconteceu no Rio de Janeiro, nossa energia se concentrou em Campinas – que respondeu de maneira excepcional- e agora temos um compromisso com a região. Entretanto, o Santos Dumont continua no nosso radar, o Embraer 195 é um modelo de avião desenhado para aeroportos de 1.300 metros de pista – como o Santos Dumont – e dentro de grandes centros.
Sobre as operações, Janot disse que os primeiros meses tiveram resultado acima do esperado. “Fomos surpreendidos pela rápida aceitação do cliente ao nosso produto. Sabíamos que era bom, mas não sabíamos que era tão bom e que o mercado estava tão carente”, afirmou Janot. A íntegra da entrevista se encontra no endereço: www.riobravo.com.br/podcast
Fonte: Portal Fator Brasil
Em entrevista ao Podcast Rio Bravo, Pedro Janot, presidente da Azul, disse que a companhia pode fazer parcerias com empresas aéreas regionais para dar mais capilaridade à malha nacional. “No Sul há uma especialista que é a NHT, em várias partes do Brasil há a Trip. Esse é um trabalho que está sendo estudado”, informou o executivo.
Ao falar da atuação da empresa, que em pouco mais de quatro meses de operação já conquistou quase 2% do mercado, Janot explica porque os acionistas da Azul apostam no setor aéreo brasileiro. “O Brasil é um mercado promissor, duro e oligopolizado, mas se David Neeleman, acionista controlador da Azul, criou numa companhia no mercado mais competitivo do mundo que em seis anos se transformou na companhia mais querida da América e bastante lucrativa para seus acionistas, por que não o Brasil?" Ele complementou dizendo que no Brasil essa perspectiva só aumenta porque é um mercado ainda a ser desbravado. “Enquanto o americano voa três vezes por ano, o brasileiro voa uma vez a cada quatro”.
No que diz respeito à estratégia de atuação, Janot disse que a operação no aeroporto Santos Dumont continua nos planos da empresa. “Por causa desse “nhenhenhem” que aconteceu no Rio de Janeiro, nossa energia se concentrou em Campinas – que respondeu de maneira excepcional- e agora temos um compromisso com a região. Entretanto, o Santos Dumont continua no nosso radar, o Embraer 195 é um modelo de avião desenhado para aeroportos de 1.300 metros de pista – como o Santos Dumont – e dentro de grandes centros.
Sobre as operações, Janot disse que os primeiros meses tiveram resultado acima do esperado. “Fomos surpreendidos pela rápida aceitação do cliente ao nosso produto. Sabíamos que era bom, mas não sabíamos que era tão bom e que o mercado estava tão carente”, afirmou Janot. A íntegra da entrevista se encontra no endereço: www.riobravo.com.br/podcast
Fonte: Portal Fator Brasil
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