Peritos do Instituto Nacional de Aviação Civil (INAVIC) e da TAAG - Linhas Aéreas de Angola deslocaram-se domingo a Lusaka, capital da Zâmbia, para investigar o incidente de 17 de Abril, envolvendo o avião D2-TBG (Boing 737-700), que operava o voo DT-588 de Harare/Luanda, com escala em Lusaka.
De acordo com uma nota da Embaixada de Angola na Zâmbia chegada hoje à Angop, tratou-se de um erro grave, pois o voo que tinha de aterrar no aeroporto internacional de Lusaka fê-lo no City Airport da capital, levando à instauração da investigação e suspensão imediata do piloto e co-piloto da companhia nacional.
A comitiva de especialistas angolanos, composta por três pessoas, quadros superiores do INAVIC e de segurança operacional da TAAG, conta com o apoio das autoridades da Zâmbia.
“A comitiva de peritos angolanos em segurança aeronáutica está a trabalhar ao pormenor para apurar os factos, por se tratar de um incidente que colocou em risco o nome da companhia aérea nacional e da própria nação”- acrescenta o documento.
As partes envolvidas directamente e indirectamente foram auscultadas e brevemente as autoridades angolanas, através da TAAG, emitirão um comunicado no qual publicará os resultados do inquérito.
Acima, o Boeing 737-7M2(QC), prefixo D2-TBG, no Aeroporto da Portela, em Lisboa, Portugal, em 01/05/2007 - clique na foto para ampliá-laDe acordo com uma nota da Embaixada de Angola na Zâmbia chegada hoje à Angop, tratou-se de um erro grave, pois o voo que tinha de aterrar no aeroporto internacional de Lusaka fê-lo no City Airport da capital, levando à instauração da investigação e suspensão imediata do piloto e co-piloto da companhia nacional.
A comitiva de especialistas angolanos, composta por três pessoas, quadros superiores do INAVIC e de segurança operacional da TAAG, conta com o apoio das autoridades da Zâmbia.
“A comitiva de peritos angolanos em segurança aeronáutica está a trabalhar ao pormenor para apurar os factos, por se tratar de um incidente que colocou em risco o nome da companhia aérea nacional e da própria nação”- acrescenta o documento.
As partes envolvidas directamente e indirectamente foram auscultadas e brevemente as autoridades angolanas, através da TAAG, emitirão um comunicado no qual publicará os resultados do inquérito.
Fonte: Angola Press - Foto: Luis Vieira
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