A partir do dia 1 de abril, Salvador vai perder a posição de sede da Superintendência Regional Centro-Leste da Infraero e deixará de ser responsável pelos aeroportos de Ilhéus, Paulo Afonso e Aracaju. A decisão já tomada pela direção da estatal presidida brigadeiro Cleonilson Nicácio Silva, e faz parte do processo de reestruturação administrativa. A coordenação do Nordeste ficará concentrada em Recife.
A notícia provocou desconforto e críticas em autoridades da Bahia. O secretário estadual de Turismo, Domingos Leonelli,afirmou que : “É uma decisão lamentável, pois o Aeroporto de Salvador é o de maior movimentação no Nordeste. Tratarei isso com o governador Wagner para marcar uma posição contrária”.
Critérios técnicos ou não, o ex-presidente da Infraero (e baiano), Sérgio Gaudenzi, criticou a medida. Já o deputado Leur Lomanto Jr., filho de ex-diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), pronunciou o seu protesto na Assembleia. “É um absurdo, Salvador, que movimenta seis milhões de passageiros, deixar de ter superintendência, enquanto Recife movimenta quatro milhões e vai continuar”.
Outras três superintendências também serão extintas, permanecendo as regionais sediadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. A Infraero justifica, através da assessoria, que ao invés de perder, o aeroporto de Salvador (o sétimo mais rentável e o quinto em movimento) ganha, pois passa à jurisdição da central, em Brasília, como ocorre com os principais aeroportos do País.
Fonte: Agência Estado
A notícia provocou desconforto e críticas em autoridades da Bahia. O secretário estadual de Turismo, Domingos Leonelli,afirmou que : “É uma decisão lamentável, pois o Aeroporto de Salvador é o de maior movimentação no Nordeste. Tratarei isso com o governador Wagner para marcar uma posição contrária”.
Critérios técnicos ou não, o ex-presidente da Infraero (e baiano), Sérgio Gaudenzi, criticou a medida. Já o deputado Leur Lomanto Jr., filho de ex-diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), pronunciou o seu protesto na Assembleia. “É um absurdo, Salvador, que movimenta seis milhões de passageiros, deixar de ter superintendência, enquanto Recife movimenta quatro milhões e vai continuar”.
Outras três superintendências também serão extintas, permanecendo as regionais sediadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. A Infraero justifica, através da assessoria, que ao invés de perder, o aeroporto de Salvador (o sétimo mais rentável e o quinto em movimento) ganha, pois passa à jurisdição da central, em Brasília, como ocorre com os principais aeroportos do País.
Fonte: Agência Estado
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