Em pouco menos de dois anos, o fundador da companhia aérea de baixo custo JetBlue, David Neeleman, deu a volta por cima e agora fundou uma nova companhia, a Azul Linhas Aéreas, revela matéria publicada nesta sexta-feira no site da "CNNMoney". No dia em que a Azul fará seu primeiro voo na rota Campinas-Rio de Janeiro Santos Dumont , o "CNNMoney" conta a história do empresário com nacionalidade brasileira e americana que foi dispensado do cargo de presidente da empresa que ajudou a fundar após uma crise provocada por uma tempestade de neve em 2007, no que ficou conhecido como o "Massacre do Dia dos Namorados". Quase 1.700 voos foram cancelados, afetando mais de 130 mil passageiros e expondo falhas da organização.
Neeleman se desculpou, até mesmo com um vídeo no YouTube, mas o conselho de administração da JetBlue decidiu demiti-lo. Na época, lembra o "CNNMoney", ele aceitou publicamente a decisão do conselho, mas hoje o empresário admite que a maneira como a empresa agiu com ele foi errada.
A reportagem mostra a rotina do empresário, que continua morando com a família nos Estados Unidos, mas viaja toda semana para São Paulo para tratar dos negócios da Azul, que começou a voar em dezembro. O site cita como um fato inusitado que um de seus gerentes contraiu dengue, enquanto um outro quebrou a mandíbula após cair de sua moto em uma pista de alta velocidade.
E também destaca as marcas da JetBlue na nova companhia aérea, desde a inspiração do nome (Blue é azul em inglês), o modelo de negócios até a escolha dos executivos. Ele usa aeronaves menores para operar com lucro destinos menos populares. Segundo o "CNNMoney", Neeleman espera triplicar o mercado de aviação brasileiro para 150 milhões de voos por ano.
A reportagem destaca ainda a opinião do vice-presidente da empresa de consultoria OAG Back Aviation Solutions, David Beckerman, de que o negócio de Neeleman no Brasil está no caminho certo. "A população é grande o suficiente em muitas cidades brasileiras e com as pequenas aeronaves a Azul pode entrar em mercados que a Gol e a Tam não estão", disse Beckerman ao site.
Fonte: O Globo
Neeleman se desculpou, até mesmo com um vídeo no YouTube, mas o conselho de administração da JetBlue decidiu demiti-lo. Na época, lembra o "CNNMoney", ele aceitou publicamente a decisão do conselho, mas hoje o empresário admite que a maneira como a empresa agiu com ele foi errada.
A reportagem mostra a rotina do empresário, que continua morando com a família nos Estados Unidos, mas viaja toda semana para São Paulo para tratar dos negócios da Azul, que começou a voar em dezembro. O site cita como um fato inusitado que um de seus gerentes contraiu dengue, enquanto um outro quebrou a mandíbula após cair de sua moto em uma pista de alta velocidade.
E também destaca as marcas da JetBlue na nova companhia aérea, desde a inspiração do nome (Blue é azul em inglês), o modelo de negócios até a escolha dos executivos. Ele usa aeronaves menores para operar com lucro destinos menos populares. Segundo o "CNNMoney", Neeleman espera triplicar o mercado de aviação brasileiro para 150 milhões de voos por ano.
A reportagem destaca ainda a opinião do vice-presidente da empresa de consultoria OAG Back Aviation Solutions, David Beckerman, de que o negócio de Neeleman no Brasil está no caminho certo. "A população é grande o suficiente em muitas cidades brasileiras e com as pequenas aeronaves a Azul pode entrar em mercados que a Gol e a Tam não estão", disse Beckerman ao site.
Fonte: O Globo
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