Ataque na Escócia, em junho de 2007, provocou morte de um suspeito.
Condenado também tentou atentado em Londres, mas execução falhou.
O médico iraquiano Bilal Abdullah foi condenado nesta quarta-feira (17) a 32 anos de prisão por ter sido considerado culpado de planejar ataques a bomba em um clube no centro de Londres e no aeroporto de Glasgow, na Escócia.
Bilal Abdulla, de 29 anos, havia sido condenado na terça-feira, pelos crimes de conspiração para assassinar e conspiração para causar explosões. Mas a sentença só foi divulgada nesta quarta.
Ele foi condenado por ser parte de um pequeno grupo extremista islâmico que planejou uma série de atentados a bomba nas duas cidades. Mas só o ataque a Glasgow foi realizado, e culminou na morte de um dos acusados.
Abdulla, com seu cúmplice Kafeel Ahmed, um engenheiro inidano que morreu no ataque em Glasgow, disseram que queriam "punir" os britânicos por conta de sua atuação militar no Afeganistão e no Iraque, segundo a acusação.
Em Londres, os homens tentaram detonar dois carros-bomba em frente a um clube, em 29 de julho de 2007, mas sem sucesso.
No dia seguinte, eles dirigiram um jipe com explosivos na direção do terminal internacional do aeroporto de Glasgow.
Segundo o tribunal, eles tentaram cometer suicídios e só não obtiveram sucesso por "má sorte" e falhas técnicas na execução das bombas. Segundo a polícia, eles planejavam tentar novos ataques.
Abdulla negou que tenha planejado matar alguém e, diante do tribunal, disse que amava a Inglaterra.
Outro acusado, o médico jordaniano Mohammed Asha, de 28 anos, foi acusado de coordenar e custear os ataques, mas acabou inocentado pelo tribunal.
Fontes: EFE / Globonews
Condenado também tentou atentado em Londres, mas execução falhou.
O médico iraquiano Bilal Abdullah foi condenado nesta quarta-feira (17) a 32 anos de prisão por ter sido considerado culpado de planejar ataques a bomba em um clube no centro de Londres e no aeroporto de Glasgow, na Escócia.
Bilal Abdulla, de 29 anos, havia sido condenado na terça-feira, pelos crimes de conspiração para assassinar e conspiração para causar explosões. Mas a sentença só foi divulgada nesta quarta.
Ele foi condenado por ser parte de um pequeno grupo extremista islâmico que planejou uma série de atentados a bomba nas duas cidades. Mas só o ataque a Glasgow foi realizado, e culminou na morte de um dos acusados.
Abdulla, com seu cúmplice Kafeel Ahmed, um engenheiro inidano que morreu no ataque em Glasgow, disseram que queriam "punir" os britânicos por conta de sua atuação militar no Afeganistão e no Iraque, segundo a acusação.
Em Londres, os homens tentaram detonar dois carros-bomba em frente a um clube, em 29 de julho de 2007, mas sem sucesso.
No dia seguinte, eles dirigiram um jipe com explosivos na direção do terminal internacional do aeroporto de Glasgow.
Segundo o tribunal, eles tentaram cometer suicídios e só não obtiveram sucesso por "má sorte" e falhas técnicas na execução das bombas. Segundo a polícia, eles planejavam tentar novos ataques.
Abdulla negou que tenha planejado matar alguém e, diante do tribunal, disse que amava a Inglaterra.
Outro acusado, o médico jordaniano Mohammed Asha, de 28 anos, foi acusado de coordenar e custear os ataques, mas acabou inocentado pelo tribunal.
Fontes: EFE / Globonews
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