Dois acidentes com aviões de pequeno porte no rio Negro marcaram o ano de 2008 em Manaus. O primeiro, em março, aconteceu próximo ao Tarumã-Açu. Os passageiros saíram com ferimentos leves. O segundo, aconteceu no dia 7 deste mês, e provocou a morte do piloto Antonio Alberto Machado Cavalcante. Profissionais da área explicam que são necessário alguns cuidados para tentar evitar esses acidentes.
Para decolar, uma aeronave precisa ter um certificado de Aeronavegabilidade, emitido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O documento é emitido mediante a realização de vistoria técnica anual obrigatória da aeronave. "A Anac tem toda uma regulamentação para cada tipo de aeronave. Alguns cuidados básicos são fundamentais antes de voar", explica Geraldo Picão, piloto e proprietário de companhia aérea.
De acordo com ele, dentre os procedimentos de revisão está a troca de turbina, que custa em torno de U$ 250 mil. "Uma turbina nova tem capacidade de voar por 3,600 mil horas, quando chegar nesse limite, deve ser enviada para revisão".
Geraldo Picão é proprietário da empresa Amazonaves, que dispõe de 10 aeronaves, dois Caravans e oito simples, às quais, segundo ele, estão aptas a levanterem vôo. "Fazemos revisão dentro do prazo. É fundamental preservar a segurança em primeiro plano. Seguimos toda a regulamentação da Anac".
Segundo a Anac, entre os itens verificados estão: documentação, material de sobrevivência, itens de emergência, jornada de trabalho da tripulação, estado geral da aeronave, equipamentos inoperantes, documenatção de pilotos e tripulantes.
Responsabilidade
No Aeroclube de Manaus, que forma pilotos e comissários de vôo, as aeronaves são revisadas constantemente. "Pelo fato de ser uma escola, os aviões são obervados de forma ainda mais rigorosa. Nós formamos os profissionais que vão operar, por isso, é necessário muito cuidado", explica José Nery, administrador do Aeroclube.
Fonte: Nívia Rodrigues (Portal Amazônia)
Para decolar, uma aeronave precisa ter um certificado de Aeronavegabilidade, emitido pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O documento é emitido mediante a realização de vistoria técnica anual obrigatória da aeronave. "A Anac tem toda uma regulamentação para cada tipo de aeronave. Alguns cuidados básicos são fundamentais antes de voar", explica Geraldo Picão, piloto e proprietário de companhia aérea.
De acordo com ele, dentre os procedimentos de revisão está a troca de turbina, que custa em torno de U$ 250 mil. "Uma turbina nova tem capacidade de voar por 3,600 mil horas, quando chegar nesse limite, deve ser enviada para revisão".
Geraldo Picão é proprietário da empresa Amazonaves, que dispõe de 10 aeronaves, dois Caravans e oito simples, às quais, segundo ele, estão aptas a levanterem vôo. "Fazemos revisão dentro do prazo. É fundamental preservar a segurança em primeiro plano. Seguimos toda a regulamentação da Anac".
Segundo a Anac, entre os itens verificados estão: documentação, material de sobrevivência, itens de emergência, jornada de trabalho da tripulação, estado geral da aeronave, equipamentos inoperantes, documenatção de pilotos e tripulantes.
ResponsabilidadeNo Aeroclube de Manaus, que forma pilotos e comissários de vôo, as aeronaves são revisadas constantemente. "Pelo fato de ser uma escola, os aviões são obervados de forma ainda mais rigorosa. Nós formamos os profissionais que vão operar, por isso, é necessário muito cuidado", explica José Nery, administrador do Aeroclube.
Fonte: Nívia Rodrigues (Portal Amazônia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário