Os dois pilotos da Go! Airlines, que faziam um vôo entre Honolulu e Hilo, no Havaí, e perderam a pista, ficaram sem emprego.
O B737 passou 15 minutos, o que em aviação é uma eternidade, sem retornar os contatos do controle de aproximação para Hilo. Quando atenderam, o operador da torre perguntou se havia algum problema e tanto piloto quanto co-piloto disseram que tudo estava ok. Assim que o jato pousou, uma investigação foi aberta sob suspeita de que ambos na cabine estavam dormindo na hora em que deveriam começar os preparativos para o pouso.
Em uma audiência posterior, a falha acabou sendo admitida diante da comissão de sindicância. Diante disso, a demissão era uma medida inevitável.
Se formos analisar o episódio direito, é assustador: o período de blecaute de rádio foi de 15 minutos, o que levou o 737 para algum ponto razoavelmente distante da costa havaiana. Caso não tivessem acordado, piloto e co-piloto poderiam se ver, mais tarde, em um ponto no qual não poderiam mais retornar às ilhas de forma segura.
Fonte: JBlog Slot - Foto: Offbeat News
O B737 passou 15 minutos, o que em aviação é uma eternidade, sem retornar os contatos do controle de aproximação para Hilo. Quando atenderam, o operador da torre perguntou se havia algum problema e tanto piloto quanto co-piloto disseram que tudo estava ok. Assim que o jato pousou, uma investigação foi aberta sob suspeita de que ambos na cabine estavam dormindo na hora em que deveriam começar os preparativos para o pouso.
Em uma audiência posterior, a falha acabou sendo admitida diante da comissão de sindicância. Diante disso, a demissão era uma medida inevitável.
Se formos analisar o episódio direito, é assustador: o período de blecaute de rádio foi de 15 minutos, o que levou o 737 para algum ponto razoavelmente distante da costa havaiana. Caso não tivessem acordado, piloto e co-piloto poderiam se ver, mais tarde, em um ponto no qual não poderiam mais retornar às ilhas de forma segura.
Fonte: JBlog Slot - Foto: Offbeat News
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