Uma falha elétrica gerou fumaça na cabine do Boeing 747-438/ER, prefixo VH-OEI, da Qantas Airways, forçando os pilotos a retornarem a Sydney, na Austrália, de onde a aeronave havia decolado. O incidente, ocorrido hoje (15), foi o mais recente de uma série de problemas enfrentados pela companhia aérea desde que a explosão do motor de um superjumbo desencadeou um temor em relação à segurança das viagens.
A fumaça no Boeing 747 não está relacionada com o episódio do superjumbo, mas esta foi a terceira vez que aviões da Qantas tiveram voos abortados por conta de falhas desde a explosão no Airbus A380, no dia 4 de novembro, que levantou preocupações sobre o maior avião de passageiros do mundo.
A companhia aérea informou que o Boeing 747, com 199 passageiros e 21 tripulantes, partiu de Sydney com destino a Buenos Aires, na Argentina (voo QF-17). O avião já estava viajando há uma hora quando uma fumaça começou a invadir a cabine a partir de um painel de instrumentos. Os pilotos colocaram máscaras de oxigênio e retornaram, despejando combustível sobre o Oceano Pacífico, antes de fazer uma aterrissagem prioritária em Sydney.
A Qantas, que se orgulha de seu histórico de segurança, diz que as três falhas ocorridas desde o dia 4 de novembro foram muito menos graves que os problemas com o A380. A companhia afirmou que os retornos das aeronaves aos aeroportos foram preventivos. As informações são da Associated Press.
Assista a reportagem com imagens feitas dentro do avião:
Fontes: Agência Estado / Aviation Herald / NewsOnABC / Globo News - Foto: Dean Sewell (SMH)
A fumaça no Boeing 747 não está relacionada com o episódio do superjumbo, mas esta foi a terceira vez que aviões da Qantas tiveram voos abortados por conta de falhas desde a explosão no Airbus A380, no dia 4 de novembro, que levantou preocupações sobre o maior avião de passageiros do mundo.
A companhia aérea informou que o Boeing 747, com 199 passageiros e 21 tripulantes, partiu de Sydney com destino a Buenos Aires, na Argentina (voo QF-17). O avião já estava viajando há uma hora quando uma fumaça começou a invadir a cabine a partir de um painel de instrumentos. Os pilotos colocaram máscaras de oxigênio e retornaram, despejando combustível sobre o Oceano Pacífico, antes de fazer uma aterrissagem prioritária em Sydney.
A Qantas, que se orgulha de seu histórico de segurança, diz que as três falhas ocorridas desde o dia 4 de novembro foram muito menos graves que os problemas com o A380. A companhia afirmou que os retornos das aeronaves aos aeroportos foram preventivos. As informações são da Associated Press.
Assista a reportagem com imagens feitas dentro do avião:
Fontes: Agência Estado / Aviation Herald / NewsOnABC / Globo News - Foto: Dean Sewell (SMH)
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