O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou nesta terça-feira, que a decisão a respeito da compra de caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) ficará para depois das eleições, mas antes da posse do novo ou da nova presidente.
- Depois das eleições, o presidente vai analisar o assunto - disse Jobim, após o desfile de 7 de setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
- O presidente deseja fazer a decisão ainda este ano - completou.
No ano passado, o desfile contou com a presença do presidente francês Nicolas Sarkozy. Na ocasião, uma nota conjunta chegou a ser divulgada pelos dois governos, informando que o Brasil compraria 36 aviões de combate da francesa Dassault, num negócio estimado em R$ 7 bilhões.
A preferência do governo brasileiro pelos caças franceses foi alvo de críticas, por colocar critérios políticos à frente de questões técnicas. Em janeiro, foi revelado relatório da FAB dando preferência ao avião sueco Gripen, da Saab , de menor custo e com garantia de participação da indústria nacional no processo de desenvolvimento tecnológico. Devido a pressões políticos, no entanto, a FAB recuou. O outro concorrente para vender caças ao Brasil é a Boeing, dos Estados Unidos, com o modelo F-18.
Fonte: André de Souza (Reuters/O Globo)
- Depois das eleições, o presidente vai analisar o assunto - disse Jobim, após o desfile de 7 de setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
- O presidente deseja fazer a decisão ainda este ano - completou.
No ano passado, o desfile contou com a presença do presidente francês Nicolas Sarkozy. Na ocasião, uma nota conjunta chegou a ser divulgada pelos dois governos, informando que o Brasil compraria 36 aviões de combate da francesa Dassault, num negócio estimado em R$ 7 bilhões.
A preferência do governo brasileiro pelos caças franceses foi alvo de críticas, por colocar critérios políticos à frente de questões técnicas. Em janeiro, foi revelado relatório da FAB dando preferência ao avião sueco Gripen, da Saab , de menor custo e com garantia de participação da indústria nacional no processo de desenvolvimento tecnológico. Devido a pressões políticos, no entanto, a FAB recuou. O outro concorrente para vender caças ao Brasil é a Boeing, dos Estados Unidos, com o modelo F-18.
Fonte: André de Souza (Reuters/O Globo)
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