A Boeing está "ativamente" olhando oportunidades de aquisição em resposta a mudanças no ambiente de segurança, e não descarta uma fusão com outra grande empresa do segmento de Defesa, disse nesta terça-feira o principal executivo da companhia nessa área.
Falando durante o Reuters Aerospace and Defense Summit, em Washington, Dennis Muilenburg disse que a Boeing continua a observar áreas com grande crescimento, como cibersegurança, inteligência e vigilância não-tripulada para potenciais acordos, e que fará aquisições nessas áreas.
"Nós continuamos vendo aquisições como uma oportunidade para nós. É uma das ferramentas que usamos para crescer", disse Muilenburg, presidente-executivo da área de Defesa e Segurança da Boeing.
Questionado se a Boeing consideraria uma fusão com uma grande empresa de Defesa, o executivo disse: "Eu não vou confirmar ou descartar qualquer das opções".
A Boeing comprou a Argon ST por cerca de 775 milhões de dólares em junho para reforçar sua capacidade em sensores, tecnologias de comunicação e gestão da informação.
Busca de produtividade
A unidade de Defesa da Boeing está trabalhando para elevar a produtividade, diante das perspectivas de orçamentos militares estáveis nos Estados Unidos e na Europa.
A Boeing espera elevar as vendas internacionais e crescer em áreas como cibersegurança e sistemas não-tripulados, disse Muilenburg.
Ele afirmou que a Boeing deixou em aberto a possibilidade de reduzir o preço da sua proposta de uma avião de reabastecimento da Força Aérea dos EUA se o governo pedir que os candidatos apresentem uma revisão na proposta final. A companhia disputa o contrato avaliado em até 50 bilhões de dólares com a europeia EADS.
O executivo afirmou ainda que espera que a Força Aérea norte-americana defina o vencedor da licitação ainda em 2010.
Fonte: Andrea Shalal-Esa, Tim Hepher, Jim Wolf, Soyoung Kim, Simon Denyer e Karen Jacobs (Reuters) via o Globo
Falando durante o Reuters Aerospace and Defense Summit, em Washington, Dennis Muilenburg disse que a Boeing continua a observar áreas com grande crescimento, como cibersegurança, inteligência e vigilância não-tripulada para potenciais acordos, e que fará aquisições nessas áreas.
"Nós continuamos vendo aquisições como uma oportunidade para nós. É uma das ferramentas que usamos para crescer", disse Muilenburg, presidente-executivo da área de Defesa e Segurança da Boeing.
Questionado se a Boeing consideraria uma fusão com uma grande empresa de Defesa, o executivo disse: "Eu não vou confirmar ou descartar qualquer das opções".
A Boeing comprou a Argon ST por cerca de 775 milhões de dólares em junho para reforçar sua capacidade em sensores, tecnologias de comunicação e gestão da informação.
Busca de produtividade
A unidade de Defesa da Boeing está trabalhando para elevar a produtividade, diante das perspectivas de orçamentos militares estáveis nos Estados Unidos e na Europa.
A Boeing espera elevar as vendas internacionais e crescer em áreas como cibersegurança e sistemas não-tripulados, disse Muilenburg.
Ele afirmou que a Boeing deixou em aberto a possibilidade de reduzir o preço da sua proposta de uma avião de reabastecimento da Força Aérea dos EUA se o governo pedir que os candidatos apresentem uma revisão na proposta final. A companhia disputa o contrato avaliado em até 50 bilhões de dólares com a europeia EADS.
O executivo afirmou ainda que espera que a Força Aérea norte-americana defina o vencedor da licitação ainda em 2010.
Fonte: Andrea Shalal-Esa, Tim Hepher, Jim Wolf, Soyoung Kim, Simon Denyer e Karen Jacobs (Reuters) via o Globo
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