O governo boliviano anunciou hoje a sanção com 185 mil bolivianos (pouco mais de 26 mil dólares) à companhia privada AEROSUR, questionada em várias ocasiões por falhas nas suas operações.
De acordo com o diretor-Executivo da Autoridade de Fiscalização e Controle Social de Empresas (AEMP), Óscar Cámara, a multa responde ao descumprimento das normas do Código de Comércio.
Câmara precisou que a medida se impôs após uma profunda auditoria que detectou 16 infrações nos estados financeiros, oscilações, memórias anuais e outros documentos.
Em agosto último, o Ministério Público imputou por desacato ao dono de AEROSUR, Humberto Roca, quem qualificou de corruptos a ministros do presidente Evo Morales sem contribuir provas.
O fiscal Edward Mollinedo, a cargo do caso, precisou o empresário além disso está sendo investigado certamente enriquecimento ilícito.
Mollinedo demandou então a detenção domiciliária de Rocha e que se lhe proíba sair da Bolívia.
Rocha, por sua vez, criticou a política de nacionalizações do Executivo e a criação de uma companhia aérea estatal (Boliviana de Aviação, BOA) que recebe subsídios ilegais para fazer concorrência desleal a AEROSUR, segundo afirma.
Fonte: Prensa Latina
De acordo com o diretor-Executivo da Autoridade de Fiscalização e Controle Social de Empresas (AEMP), Óscar Cámara, a multa responde ao descumprimento das normas do Código de Comércio.
Câmara precisou que a medida se impôs após uma profunda auditoria que detectou 16 infrações nos estados financeiros, oscilações, memórias anuais e outros documentos.
Em agosto último, o Ministério Público imputou por desacato ao dono de AEROSUR, Humberto Roca, quem qualificou de corruptos a ministros do presidente Evo Morales sem contribuir provas.
O fiscal Edward Mollinedo, a cargo do caso, precisou o empresário além disso está sendo investigado certamente enriquecimento ilícito.
Mollinedo demandou então a detenção domiciliária de Rocha e que se lhe proíba sair da Bolívia.
Rocha, por sua vez, criticou a política de nacionalizações do Executivo e a criação de uma companhia aérea estatal (Boliviana de Aviação, BOA) que recebe subsídios ilegais para fazer concorrência desleal a AEROSUR, segundo afirma.
Fonte: Prensa Latina
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