A Comissão Europeia, reguladora da concorrência no Velho continente, autorizou nesta terça-feira a fusão das companhias aéreas americanas United e Continental, que dará origem a um líder mundial no setor.
A transação, avaliada em três bilhões de dólares, "não impedirá de forma significativa a concorrência efetiva" na Europa, segundo comunicado da Comissão.
Combinadas, elas terão acesso a 370 destinos em 59 países, com negócios avaliados em 29 bilhões de dólares, uma frota de 700 aparelhos e 87.000 empregados em todo o mundo.
"A investigação da Comissão confirmou a complementaridade das redes United e Continental para ligações transatlânticas entre o Espaço econômico europeu e os Estados Unidos e o fato de a operação de concentração não representar nenhum problema para nenhuma ligação em particular", segundo communicado de Bruxelas.
A nova companhia voará sob o nome da United Airlines e transportará cerca de 7% do número de passageiros anuais no mundo, se a operação for consumada.
A operação deverá ainda ser aprovada por acionistas e pelas autoridades competentes nos Estados Unidos que, em 2001, impediram a fusão da United com a US Airways.
Sua união foi elaborada para resistir melhor às turbulências que sacodem atualmente o setor: concorrência das companhias de baixo custo, ameaças terroristas, volatilidade dos preços do combustível, tudo isso somado a uma delicada situação econômica mundial como pano de fundo.
A United e a Continental esperam fechar a operação no último trimestre de 2010.
Fonte: AFP
A transação, avaliada em três bilhões de dólares, "não impedirá de forma significativa a concorrência efetiva" na Europa, segundo comunicado da Comissão.
Combinadas, elas terão acesso a 370 destinos em 59 países, com negócios avaliados em 29 bilhões de dólares, uma frota de 700 aparelhos e 87.000 empregados em todo o mundo.
"A investigação da Comissão confirmou a complementaridade das redes United e Continental para ligações transatlânticas entre o Espaço econômico europeu e os Estados Unidos e o fato de a operação de concentração não representar nenhum problema para nenhuma ligação em particular", segundo communicado de Bruxelas.
A nova companhia voará sob o nome da United Airlines e transportará cerca de 7% do número de passageiros anuais no mundo, se a operação for consumada.
A operação deverá ainda ser aprovada por acionistas e pelas autoridades competentes nos Estados Unidos que, em 2001, impediram a fusão da United com a US Airways.
Sua união foi elaborada para resistir melhor às turbulências que sacodem atualmente o setor: concorrência das companhias de baixo custo, ameaças terroristas, volatilidade dos preços do combustível, tudo isso somado a uma delicada situação econômica mundial como pano de fundo.
A United e a Continental esperam fechar a operação no último trimestre de 2010.
Fonte: AFP
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