À primeira vista, um rótulo ser associado a comida de avião não é lá muito positivo, levando em conta que os cardápios servidos a bordo são geralmente alvos de críticas, perdendo em desprezo apenas para a culinária hospitalar. Mas para as vinícolas, a inclusão na carta de uma companhia aérea pode ser uma ótima oportunidade, e uma marca brasileira acaba de dar um importante passo nesse mercado.
Embora a negociação não esteja fechada, o Salton Volpi Chardonnay teve seu embarque autorizado nas aeronaves da empresa alemã Lufthansa. E outras três cantinas nacionais (Boscato, Casa Valduga e Miolo) estão em fila de espera, contando com a indicação do master of wine Markus Del Monego e o peso dos prêmios recebidos na Anuga Wine Special, feira realizada na Alemanha no final do ano passado. Com essas referências, as vinícolas gaúchas esperam também ser credenciadas pela Lufthansa.
Como voar nem sempre é barato, estar presente nas refeições nas alturas significa se aproximar de um público de poder aquisitivo interessante para qualquer cantina, por isso a disputa por uma vaga. Existe inclusive um concurso internacional que anualmente indica as melhores seleções enológicas das companhias aéreas. O Cellars in the Sky Awards é promovido pela revista Business Traveller e na última edição deu à TAM o troféu de melhor branco servido em primeira classe, no caso o Michel Picard Puligny-Montrachet 1er Cru Les Chalumeaux 2006, da região da Borgonha, na França.
Além de divulgação alternativa, conquistar um assento nesse mercado representa vendas garantidas. Para se ter uma ideia, só a companhia portuguesa TAP, que renovou sua carta de 15 rótulos na virada do ano, prevê um consumo de 660 mil garrafas em suas aeronaves ao longo de 2010.
Fonte: Maurício Roloff (Pioneiro) - Foto: Divulgação
Embora a negociação não esteja fechada, o Salton Volpi Chardonnay teve seu embarque autorizado nas aeronaves da empresa alemã Lufthansa. E outras três cantinas nacionais (Boscato, Casa Valduga e Miolo) estão em fila de espera, contando com a indicação do master of wine Markus Del Monego e o peso dos prêmios recebidos na Anuga Wine Special, feira realizada na Alemanha no final do ano passado. Com essas referências, as vinícolas gaúchas esperam também ser credenciadas pela Lufthansa.
Como voar nem sempre é barato, estar presente nas refeições nas alturas significa se aproximar de um público de poder aquisitivo interessante para qualquer cantina, por isso a disputa por uma vaga. Existe inclusive um concurso internacional que anualmente indica as melhores seleções enológicas das companhias aéreas. O Cellars in the Sky Awards é promovido pela revista Business Traveller e na última edição deu à TAM o troféu de melhor branco servido em primeira classe, no caso o Michel Picard Puligny-Montrachet 1er Cru Les Chalumeaux 2006, da região da Borgonha, na França.
Além de divulgação alternativa, conquistar um assento nesse mercado representa vendas garantidas. Para se ter uma ideia, só a companhia portuguesa TAP, que renovou sua carta de 15 rótulos na virada do ano, prevê um consumo de 660 mil garrafas em suas aeronaves ao longo de 2010.
Fonte: Maurício Roloff (Pioneiro) - Foto: Divulgação
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