Depois de conseguir junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) o direito de utilizar oito slots - horários de pousos e decolagens - no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, a companhia aérea Azul afirmou nesta segunda-feira que na verdade seu alvo é outro: o Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, no Rio de Janeiro.
Segundo o diretor de Relações Institucionais da empresa, Adalberto Febeliano, a possibilidade de realizar seis voos aos sábados e os outros dois aos domingos em São Paulo pode nem chegar a ser concretizada. "Olhamos os slots disponíveis que faziam algum sentido para a companhia. Mas o fato de pegar eles não quer dizer que vamos usar esses horários de fato", disse.
De acordo com Febeliano, Congonhas "nunca foi um alvo" da Azul pelo encarecimento da operação trazido pela possibilidade de realização de poucos voos no aeroporto. "Quem disse que isso era um alvo? Congonhas nunca foi um plano da Azul. Não precisamos dele para crescer. É claro que Congonhas é uma boutique na Oscar Freire, que tem as maiores taxas, tem um cliente diferente... mas nunca foi nosso objetivo", afirmou.
A Azul, segundo o diretor, já foi para a reunião de distribuição dos slots da Anac com a consciência das dificuldades que teria para escolher os horários desejados por conta da reserva feita às empresas que já operavam no aeroporto paulista (Gol/Varig, TAM e Ocean Air).
"Mesmo que pegássemos um voo durante a semana seria muito difícil viabilizá-lo. Com uma agenda só é pouco provável que conseguíssemos pagar todas as despesas com funcionários e gastos com a manutenção do trecho", disse Febeliano, que também não vê vantagens para Azul em operar no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.
No entanto, a posição do executivo é diferente quando se fala no maior aeroporto carioca. "O aeroporto do Galeão é muito importante e a Azul vai operar certamente lá. O (aeroporto) Santos Dumont tem uma pista muita curta. De lá não conseguimos fazer voos para Recife, para Fortaleza. Nós precisamos do Galeão e vamos utilizá-lo. Pode ter certeza", disse Febeliano.
Atualmente, a Azul voa para 17 destinos no Brasil (Manaus, Fortaleza, Natal, Recife, Maceió, Salvador, Goiânia, Campo Grande, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, Campinas, Maringá, Curitiba, Navegantes, Florianópolis e Porto Alegre) e conta com 15 aeronaves, número que deve ser acrescido e chegar a 21 até o final deste ano.
Fonte: Rafael Nardini (Terra)
Segundo o diretor de Relações Institucionais da empresa, Adalberto Febeliano, a possibilidade de realizar seis voos aos sábados e os outros dois aos domingos em São Paulo pode nem chegar a ser concretizada. "Olhamos os slots disponíveis que faziam algum sentido para a companhia. Mas o fato de pegar eles não quer dizer que vamos usar esses horários de fato", disse.
De acordo com Febeliano, Congonhas "nunca foi um alvo" da Azul pelo encarecimento da operação trazido pela possibilidade de realização de poucos voos no aeroporto. "Quem disse que isso era um alvo? Congonhas nunca foi um plano da Azul. Não precisamos dele para crescer. É claro que Congonhas é uma boutique na Oscar Freire, que tem as maiores taxas, tem um cliente diferente... mas nunca foi nosso objetivo", afirmou.
A Azul, segundo o diretor, já foi para a reunião de distribuição dos slots da Anac com a consciência das dificuldades que teria para escolher os horários desejados por conta da reserva feita às empresas que já operavam no aeroporto paulista (Gol/Varig, TAM e Ocean Air).
"Mesmo que pegássemos um voo durante a semana seria muito difícil viabilizá-lo. Com uma agenda só é pouco provável que conseguíssemos pagar todas as despesas com funcionários e gastos com a manutenção do trecho", disse Febeliano, que também não vê vantagens para Azul em operar no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.
No entanto, a posição do executivo é diferente quando se fala no maior aeroporto carioca. "O aeroporto do Galeão é muito importante e a Azul vai operar certamente lá. O (aeroporto) Santos Dumont tem uma pista muita curta. De lá não conseguimos fazer voos para Recife, para Fortaleza. Nós precisamos do Galeão e vamos utilizá-lo. Pode ter certeza", disse Febeliano.
Atualmente, a Azul voa para 17 destinos no Brasil (Manaus, Fortaleza, Natal, Recife, Maceió, Salvador, Goiânia, Campo Grande, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, Campinas, Maringá, Curitiba, Navegantes, Florianópolis e Porto Alegre) e conta com 15 aeronaves, número que deve ser acrescido e chegar a 21 até o final deste ano.
Fonte: Rafael Nardini (Terra)
Nenhum comentário:
Postar um comentário