Uma esperança para a retomada dos voos noturnos em Joinville está no ar. Uma vistoria de técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindact) está marcada para segunda -feira e pode retirar a determinação de encurtamento da pista em função das árvores que atrapalhavam a o acesso dos aviões nos pousos e decolagens.
O resultado deve sair na segunda mesmo. Segundo o superintendente do aeroporto, Sérgio Santiago, a visita foi solicitada pela Infraero no começo da semana. “Fizemos todo o trabalho para que os técnicos viessem o mais rápido possível”, disse.
Apesar do trabalho para a inspeção, Sérgio teme que a retomada das operações noturnas não seja permitida. “A gente percebe que há muitas árvores em pé, principalmente na cabeceira 15”, disse o superintendente.
Além das árvores, que tiveram o corte suspenso no dia 5 de novembro, outra restrição ao pousos e decolagens são postes em um clube de futebol no entorno do aeroporto. De acordo com Sérgio, eles têm mais de 5 metros de altura e estão em posição que atrapalha o movimento das aeronaves.
Motosserras voltam a roncar hoje
As motosserras vão voltar a roncar na cabeceira 15 a partir de hoje. Os moradores Ruth e Laudônio Paradela assinaram ontem um acordo com a Prefeitura de Joinville autorizando o corte das árvores que estavam em seu terreno. Desde o dia 5, o trabalho tinha sido suspenso, porque não havia acordo entre as partes.
A Kalb, empreiteira contratada para fazer o serviço, trabalha hoje e a partir de segunda-feira. Ruth diz que pelo acordo, ela e o marido vão poder ficar com a lenha ou vendê-la. Apesar do acordo nas cabeceiras 15 e 33 e nas laterais ainda há processo de negociação entre os moradores e a prefeitura.
O advogado Emerson Denner Borba, que defende 12 donos das áreas, diz que negociação segue e que os proprietários só autorizarão o corte quando o local for decretado de utilidade pública. “Buscamos a indenização pelo terreno”, disse.
A Fundema continua em negociação com mais 12 moradores que residem à lateral da pista, mas a poda na cabeceira norte é prioridade porque é “rampa” de pouso e decolagem. Na cabeceira 33, no Sul, e nas áreas públicas, todo o trabalho já foi executado.
Fonte: A Notícia
O resultado deve sair na segunda mesmo. Segundo o superintendente do aeroporto, Sérgio Santiago, a visita foi solicitada pela Infraero no começo da semana. “Fizemos todo o trabalho para que os técnicos viessem o mais rápido possível”, disse.
Apesar do trabalho para a inspeção, Sérgio teme que a retomada das operações noturnas não seja permitida. “A gente percebe que há muitas árvores em pé, principalmente na cabeceira 15”, disse o superintendente.
Além das árvores, que tiveram o corte suspenso no dia 5 de novembro, outra restrição ao pousos e decolagens são postes em um clube de futebol no entorno do aeroporto. De acordo com Sérgio, eles têm mais de 5 metros de altura e estão em posição que atrapalha o movimento das aeronaves.
Motosserras voltam a roncar hoje
As motosserras vão voltar a roncar na cabeceira 15 a partir de hoje. Os moradores Ruth e Laudônio Paradela assinaram ontem um acordo com a Prefeitura de Joinville autorizando o corte das árvores que estavam em seu terreno. Desde o dia 5, o trabalho tinha sido suspenso, porque não havia acordo entre as partes.
A Kalb, empreiteira contratada para fazer o serviço, trabalha hoje e a partir de segunda-feira. Ruth diz que pelo acordo, ela e o marido vão poder ficar com a lenha ou vendê-la. Apesar do acordo nas cabeceiras 15 e 33 e nas laterais ainda há processo de negociação entre os moradores e a prefeitura.
O advogado Emerson Denner Borba, que defende 12 donos das áreas, diz que negociação segue e que os proprietários só autorizarão o corte quando o local for decretado de utilidade pública. “Buscamos a indenização pelo terreno”, disse.
A Fundema continua em negociação com mais 12 moradores que residem à lateral da pista, mas a poda na cabeceira norte é prioridade porque é “rampa” de pouso e decolagem. Na cabeceira 33, no Sul, e nas áreas públicas, todo o trabalho já foi executado.
Fonte: A Notícia
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