A Aeronáutica informou que, nesta quinta-feira, aviões militares completaram a busca pelos destroços e vítimas do vôo 447 da Air France em uma cobertura de 185.349 km², uma área equivalente ao território do Estado do Acre. Não houve resultados pelo quarto dia seguido, após as autoridades constatarem que os primeiros materiais retirados do Atlântico não pertencem à aeronave
Ao longo do dia, aeronaves continuaram avistando vestígios isolados nas áreas de busca, tais como manchas de óleo e bóias. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), as buscas seguirão a mesma conduta adotada nos dias anteriores, sendo que três navios da Marinha do Brasil estão na área das buscas em condições de resgatar eventuais destroços localizados.
Um suporte utilizado no transporte de cargas (pallet) de 2,5 m² e duas bóias, que se pensava que fossem do avião acidentado, foram os primeiros materiais recuperados pela Marinha brasileira em uma extensa área do Atlântico. Mas a análise do material coletado pela fragata Constituição na manhã de hoje demonstrou que os destroços não pertenciam ao vôo AF 447.
"O pallet que foi achado não fazia parte da aeronave", disse o brigadeiro-general Ramón Borges Cardoso, diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo da Força Aérea Brasileira (FAB).
Segundo ele, o suporte achado é de madeira e os usados em aviões costumam ser de alumínio por ser um metal leve. "Até o momento, nenhum pedaço da aeronave foi recuperado", afirmou o militar, que disse ainda que os aviões da FAB detectaram restos do avião flutuando no mar, mas até agora nenhum deles pôde ser recolhido por navios porque as correntes marinhas os arrastam por quilômetros.
Nem a FAB, que varre desde a segunda-feira a região onde se acredita ter acontecido o acidente, nem a Marinha, que enviou cinco navios à área, encontraram sobreviventes, corpos ou pertences de passageiros e tripulantes.
"Estamos com mais de 100 horas desde o acidente e cada vez é mais remota essa possibilidade" de encontrar sobreviventes, disse o oficial, que acrescentou que amanhã tentarão recolher do mar alguns dos pedaços do avião avistados nos três últimos dias.
Fonte: Terra (com informações da EFE)
Ao longo do dia, aeronaves continuaram avistando vestígios isolados nas áreas de busca, tais como manchas de óleo e bóias. Segundo a Força Aérea Brasileira (FAB), as buscas seguirão a mesma conduta adotada nos dias anteriores, sendo que três navios da Marinha do Brasil estão na área das buscas em condições de resgatar eventuais destroços localizados.
Um suporte utilizado no transporte de cargas (pallet) de 2,5 m² e duas bóias, que se pensava que fossem do avião acidentado, foram os primeiros materiais recuperados pela Marinha brasileira em uma extensa área do Atlântico. Mas a análise do material coletado pela fragata Constituição na manhã de hoje demonstrou que os destroços não pertenciam ao vôo AF 447.
"O pallet que foi achado não fazia parte da aeronave", disse o brigadeiro-general Ramón Borges Cardoso, diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo da Força Aérea Brasileira (FAB).
Segundo ele, o suporte achado é de madeira e os usados em aviões costumam ser de alumínio por ser um metal leve. "Até o momento, nenhum pedaço da aeronave foi recuperado", afirmou o militar, que disse ainda que os aviões da FAB detectaram restos do avião flutuando no mar, mas até agora nenhum deles pôde ser recolhido por navios porque as correntes marinhas os arrastam por quilômetros.
Nem a FAB, que varre desde a segunda-feira a região onde se acredita ter acontecido o acidente, nem a Marinha, que enviou cinco navios à área, encontraram sobreviventes, corpos ou pertences de passageiros e tripulantes.
"Estamos com mais de 100 horas desde o acidente e cada vez é mais remota essa possibilidade" de encontrar sobreviventes, disse o oficial, que acrescentou que amanhã tentarão recolher do mar alguns dos pedaços do avião avistados nos três últimos dias.
Fonte: Terra (com informações da EFE)
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