Um relatório preliminar sobre as possíveis causas do acidente com o avião Bandeirante que caiu num rio próximo ao município de Manacapuru, a 68 quilômetros de Manaus, deve ser divulgado em dez dias. Segundo a tenente Gabriela, do Comando da Aeronáutica de Manaus, durante esse período os investigadores do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) que estão na região devem analisar o local do desastre e a aeronave, além de ouvir os quatro sobreviventes.
De acordo com a tenente, os investigadores têm até um ano para fechar o relatório final do acidente, mas ela acredita que deva ser concluído bem antes disso. Entre as possíveis causas , além do excesso de peso, já que o avião transportava oito pessoas acima da lotação máxima permitida, estão a falta de combustível e o uso de querosene adulterado. Um dos sobreviventes disse que uma das hélices da aeronave parou de funcionar antes da queda.
Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros do Amazonas, coronel Antônio Dias, a queda do avião ocorreu entre as 13h e 14h de sábado, próximo à ilha de Monte Cristo, na região do município de Manacapuru. A aeronave teria embicado na água e, por isso, apenas quatro passageiros que estavam sentados mais atrás, incluindo uma criança de 9 anos, conseguiram sair pela saída de emergência.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que a obrigação de controlar a quantidade de passageiros é do piloto, o que não retira a responsabilidade da empresa proprietária da aeronave. Ainda assim, especialistas dizem que mais importante do que a quantidade de passageiros é saber o peso que o avião transportava.
O vice-presidente da Manaus Aerotaxi, Marcos Pacheco, disse que o excedente de passageiros era composto por crianças de colo. Uma portaria da Anac de 2000 permite o transporte de até 30% a mais de passageiros crianças com até dois anos. No entanto, havia crianças com mais de 7 anos viajando no colo.
Fonte: Agência Brasil
De acordo com a tenente, os investigadores têm até um ano para fechar o relatório final do acidente, mas ela acredita que deva ser concluído bem antes disso. Entre as possíveis causas , além do excesso de peso, já que o avião transportava oito pessoas acima da lotação máxima permitida, estão a falta de combustível e o uso de querosene adulterado. Um dos sobreviventes disse que uma das hélices da aeronave parou de funcionar antes da queda.
Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros do Amazonas, coronel Antônio Dias, a queda do avião ocorreu entre as 13h e 14h de sábado, próximo à ilha de Monte Cristo, na região do município de Manacapuru. A aeronave teria embicado na água e, por isso, apenas quatro passageiros que estavam sentados mais atrás, incluindo uma criança de 9 anos, conseguiram sair pela saída de emergência.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que a obrigação de controlar a quantidade de passageiros é do piloto, o que não retira a responsabilidade da empresa proprietária da aeronave. Ainda assim, especialistas dizem que mais importante do que a quantidade de passageiros é saber o peso que o avião transportava.
O vice-presidente da Manaus Aerotaxi, Marcos Pacheco, disse que o excedente de passageiros era composto por crianças de colo. Uma portaria da Anac de 2000 permite o transporte de até 30% a mais de passageiros crianças com até dois anos. No entanto, havia crianças com mais de 7 anos viajando no colo.
Fonte: Agência Brasil
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