O relógio ainda não marca 6 horas da manhã e o pequeno avião rompe o silêncio do fim da madrugada pilarense rumo a mais um dia de trabalho. Na rota estão diversas plantações de milho, que precisam ser pulverizadas.
Na última década, tem sido considerável o aumentado da utilização da aviação agrícola em pequenas e médias propriedades, antes restritas a grandes áreas.
Segundo Marcelo Aparecido de Lima, da APC Serviço Especializado Ltda, a região de Pilar do Sul, no sudoeste do estado de São Paulo, "descobriu" a aviação agrícola há cerca de 3 anos. Hoje, o serviço é usado, principalmente, nas plantações de milho e feijão. "A partir de abril (de 2009) existirá uma grande demanda nas plantações de cana-de-açúcar," anuncia o comandante.
Entre as vantagens do uso da aviação agrícola para a pulverização de plantações, estão a rapidez, otimização de custos, conservação da cultura e do solo (os tratores compactam o solo e danificam as plantações) e a variedade de culturas a serem atendidas (milho, feijão, cana-de-açúcar, soja, trigo, eucalipto etc).
Como desvantagens, estão as restrições topográficas e climáticas, além da fiação elétrica, que exigem atenção redobrada dos pilotos. Alguns fatores devem ser observados para que a aplicação tenha êxito, como a temperatura máxima a 30ºC; umidade relativa do ar a 55%, no mínimo; velocidade máxima do vento a dez quilômetros por hora. Já a pista deve ter uma largura entre 15 e 20 metros e uma área de rolamento ideal com 900 metros.
O custo do trabalho prestado pelos aeroagrícolas gira em torno de R$ 25,00 a R$ 35,00 por hectare, levando em consideração a distância do município, a distância entre a pista de pouso e a área a ser pulverizada e o tamanho da plantação. Fica a cargo do produtor rural o fornecimento de água e dos defensivos para realizar a pulverização.
Fonte: Capital News com informações do Campo News - Foto: Divulgação (06/01)
Na última década, tem sido considerável o aumentado da utilização da aviação agrícola em pequenas e médias propriedades, antes restritas a grandes áreas.
Segundo Marcelo Aparecido de Lima, da APC Serviço Especializado Ltda, a região de Pilar do Sul, no sudoeste do estado de São Paulo, "descobriu" a aviação agrícola há cerca de 3 anos. Hoje, o serviço é usado, principalmente, nas plantações de milho e feijão. "A partir de abril (de 2009) existirá uma grande demanda nas plantações de cana-de-açúcar," anuncia o comandante.
Entre as vantagens do uso da aviação agrícola para a pulverização de plantações, estão a rapidez, otimização de custos, conservação da cultura e do solo (os tratores compactam o solo e danificam as plantações) e a variedade de culturas a serem atendidas (milho, feijão, cana-de-açúcar, soja, trigo, eucalipto etc).
Como desvantagens, estão as restrições topográficas e climáticas, além da fiação elétrica, que exigem atenção redobrada dos pilotos. Alguns fatores devem ser observados para que a aplicação tenha êxito, como a temperatura máxima a 30ºC; umidade relativa do ar a 55%, no mínimo; velocidade máxima do vento a dez quilômetros por hora. Já a pista deve ter uma largura entre 15 e 20 metros e uma área de rolamento ideal com 900 metros.
O custo do trabalho prestado pelos aeroagrícolas gira em torno de R$ 25,00 a R$ 35,00 por hectare, levando em consideração a distância do município, a distância entre a pista de pouso e a área a ser pulverizada e o tamanho da plantação. Fica a cargo do produtor rural o fornecimento de água e dos defensivos para realizar a pulverização.
Fonte: Capital News com informações do Campo News - Foto: Divulgação (06/01)
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