Depois de uma semana da queda do helicóptero da Polícia Militar no rio Tocantins, durante perseguição aos assaltantes do Banco do Brasil de Itupiranga, a aeronave foi resgatada, ontem, em quase um dia inteiro de trabalho.
A correnteza do rio deslocou o helicóptero, dificultando o trabalho dos mergulhadores do Corpo de Bombeiros, que não conseguiam encontrar a localização dos destroços do equipamento. Mas anteontem foi identificada a localização das partes da aeronave e, na manhã de ontem (19), foi iniciada a operação.
O coronel Carlos Augusto Oliveira da Silva, comandante do CPR-II - 2º Comando de Policiamento Regional -, diz que o tenente-coronel Morais e o major Francisco Cantuária Moutinho Junior, comandante do 5º Grupamento de Bombeiro Militar, estavam liderando a operação e, até o fim da tarde de ontem, grande parte do helicóptero já havia sido tirada do fundo do rio, como o motor do equipamento, mas ainda faltava resgatar outras partes e a cabine do helicóptero.
Segundo coronel Carlos, a equipe encontrou dificuldades em conseguir uma balsa para guinchar o equipamento. Além disso, a chuva e a correnteza forte também dificultaram o trabalho.
De acordo com o oficial, os destroços estão a cinco/seis metros de profundidade e, além das partes da aeronave, o objetivo também é de resgatar as armas que estavam sendo usadas pelos policiais que estavam no helicóptero.
Fonte: Diário do Pará
A correnteza do rio deslocou o helicóptero, dificultando o trabalho dos mergulhadores do Corpo de Bombeiros, que não conseguiam encontrar a localização dos destroços do equipamento. Mas anteontem foi identificada a localização das partes da aeronave e, na manhã de ontem (19), foi iniciada a operação.
O coronel Carlos Augusto Oliveira da Silva, comandante do CPR-II - 2º Comando de Policiamento Regional -, diz que o tenente-coronel Morais e o major Francisco Cantuária Moutinho Junior, comandante do 5º Grupamento de Bombeiro Militar, estavam liderando a operação e, até o fim da tarde de ontem, grande parte do helicóptero já havia sido tirada do fundo do rio, como o motor do equipamento, mas ainda faltava resgatar outras partes e a cabine do helicóptero.
Segundo coronel Carlos, a equipe encontrou dificuldades em conseguir uma balsa para guinchar o equipamento. Além disso, a chuva e a correnteza forte também dificultaram o trabalho.
De acordo com o oficial, os destroços estão a cinco/seis metros de profundidade e, além das partes da aeronave, o objetivo também é de resgatar as armas que estavam sendo usadas pelos policiais que estavam no helicóptero.
Fonte: Diário do Pará
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