Um monomotor EMB-710C Carioca, prefixo PT-NIA, pilotado por Marcelo Ribeiro Soares, 50, registrado para a empresa Voar Táxi Aéreo sofreu pane no motor e fez um pouso de emergência às 17h50 de ontem em terreno arado pertencente à Universidade Federal de Goiás (UFG), próximo ao Campus II da instituição, no Conjunto Itatiaia. O piloto diz que houve falha no motor.
Soares afirma que havia saído da escolinha de vôo do Aeroclube de Goiânia, na saída para Inhumas (GO), para levar a aeronave ao Aeroporto Santa Genoveva para realização de manutenção. O piloto ressalta que não gastaria mais do que cinco minutos para chegar ao destino. Ele explica que o tanque estava abastecido para que o monomotor pudesse voar até uma hora e meia.
Técnicos do Departamento de Aviação Civil e da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aero-portuária (Infraero) estiveram no local para levantar as causas do acidente. Os bombeiros também foram chamados, mas saíram do local rapidamente, após verificarem que não havia feridos e nem risco de incêndio. Até o meio da noite o monomotor permanecia no local.
O acidente atraiu muitos curiosos. Uma equipe da Polícia Militar que passava pelo bairro no momento do incidente isolou a área. O eletricista Ériton Divino Oliveira, de 26 anos, estava na porta de sua oficina e viu quando a aeronave se aproximou para pousar. “Ele voou baixinho, sem fazer barulho, e por muito pouco não bateu na cerca.” Vizinha do terreno, a professora Degmar Ribeiro da Silva, de 41, diz que este é o segundo caso registrado no local. “Há seis ou oito anos, um outro avião aterrissou nesse pasto”, conta. A área, de acordo com Degmar, é usada em experimentos das Faculdades de Agronomia e Veterinária e pelos alunos da Faculdade de Engenharia, em medições.
O barulho de aviões faz parte da rotina dos moradores da região, que fica próxima ao aeroporto. As quedas e pousos forçados também não são tão incomuns. Degmar se lembra de pelo menos quatro casos, entre eles o que culminou na morte do promotor de Justiça, Sullivan Silvestre, na época presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai). O avião em que ele viajava caiu sobre uma casa do Goiânia 2.
Fonte: DM Online / O Popular
Soares afirma que havia saído da escolinha de vôo do Aeroclube de Goiânia, na saída para Inhumas (GO), para levar a aeronave ao Aeroporto Santa Genoveva para realização de manutenção. O piloto ressalta que não gastaria mais do que cinco minutos para chegar ao destino. Ele explica que o tanque estava abastecido para que o monomotor pudesse voar até uma hora e meia.
Técnicos do Departamento de Aviação Civil e da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aero-portuária (Infraero) estiveram no local para levantar as causas do acidente. Os bombeiros também foram chamados, mas saíram do local rapidamente, após verificarem que não havia feridos e nem risco de incêndio. Até o meio da noite o monomotor permanecia no local.
O acidente atraiu muitos curiosos. Uma equipe da Polícia Militar que passava pelo bairro no momento do incidente isolou a área. O eletricista Ériton Divino Oliveira, de 26 anos, estava na porta de sua oficina e viu quando a aeronave se aproximou para pousar. “Ele voou baixinho, sem fazer barulho, e por muito pouco não bateu na cerca.” Vizinha do terreno, a professora Degmar Ribeiro da Silva, de 41, diz que este é o segundo caso registrado no local. “Há seis ou oito anos, um outro avião aterrissou nesse pasto”, conta. A área, de acordo com Degmar, é usada em experimentos das Faculdades de Agronomia e Veterinária e pelos alunos da Faculdade de Engenharia, em medições.
O barulho de aviões faz parte da rotina dos moradores da região, que fica próxima ao aeroporto. As quedas e pousos forçados também não são tão incomuns. Degmar se lembra de pelo menos quatro casos, entre eles o que culminou na morte do promotor de Justiça, Sullivan Silvestre, na época presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai). O avião em que ele viajava caiu sobre uma casa do Goiânia 2.
Fonte: DM Online / O Popular
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