A Polícia Militar Ambiental localizou nesta sexta-feira o corpo do autônomo Antonio Donizeti Mamede, 49, que havia desaparecido no dia 8 de setembro do ano passado quando voava pela região em um tipo de asa-delta motorizada - conhecida como trike. A vítima e o equipamento foram encontrados em uma área de mata fechada no Parque Estadual da Serra do Mar, em Caraguatatuba (litoral norte de São Paulo).
Vestígios que poderiam ter sido deixados pela queda da aeronave foram encontrados ontem (24) durante uma patrulha feita pelos policiais ambientais. As busca, no entanto, foram iniciadas hoje.
Segundo a Polícia Ambiental, somente o IC (Instituto de Criminalística) pode confirmar se o corpo é de Mamede. Documentos do piloto foram encontrados no local, o que pode comprovar a identidade do cadáver.
Mamede decolou com o trike de Quiririm, distrito de Taubaté (140 km de SP), e desapareceu. Na época, a mulher do piloto, Cleide Alves de Paula, disse que o viu, pela televisão, sobrevoando Caraguatatuba. Um jornal de uma emissora de TV da região teria gravado imagens de Mamede sobrevoando a costa.
No entanto, o Corpo de Bombeiros teve dificuldades para realizar as buscas porque Mamede não havia deixado um plano de vôo. Segundo Cleide, seu marido pilotava a aeronave havia sete anos, mas sobrevoou Caraguatatuba somente duas vezes e conhecia pouco a região.
Fonte: Folha Online
Vestígios que poderiam ter sido deixados pela queda da aeronave foram encontrados ontem (24) durante uma patrulha feita pelos policiais ambientais. As busca, no entanto, foram iniciadas hoje.
Segundo a Polícia Ambiental, somente o IC (Instituto de Criminalística) pode confirmar se o corpo é de Mamede. Documentos do piloto foram encontrados no local, o que pode comprovar a identidade do cadáver.
Mamede decolou com o trike de Quiririm, distrito de Taubaté (140 km de SP), e desapareceu. Na época, a mulher do piloto, Cleide Alves de Paula, disse que o viu, pela televisão, sobrevoando Caraguatatuba. Um jornal de uma emissora de TV da região teria gravado imagens de Mamede sobrevoando a costa.
No entanto, o Corpo de Bombeiros teve dificuldades para realizar as buscas porque Mamede não havia deixado um plano de vôo. Segundo Cleide, seu marido pilotava a aeronave havia sete anos, mas sobrevoou Caraguatatuba somente duas vezes e conhecia pouco a região.
Fonte: Folha Online
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