Órgãos públicos deverão trabalhar 24 horas nos aeroportos brasileiros, diz ministro da Aviação Civil.
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quinta-feira, 18 de abril de 2013
Tráfego aéreo doméstico sobe 7,7% entre fevereiro e março, diz Abear
O tráfego aéreo doméstico das quatro maiores companhias do setor no país registrou crescimento de 7,7% em março, quando comparado com fevereiro deste ano. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), integrada por Avianca, Azul/Trip, Gol e TAM.
A oferta de assentos teve aumento de 8,86% na mesma base de comparação. A taxa media de ocupação dos aviões ficou em 71,29%, recuo de 0,77 ponto percentual ante fevereiro.
O fluxo de passageiros transportados em março aumentou 8,7%, ante o mesmo mês de 2012. Nesta base de comparação, a oferta de assentos ficou praticamente estável. A taxa média de ocupação dos aviões foi de 65,75%, um aumento de 5,5 pontos percentuais ante março de 2012.
Fonte: Valor OnLine via G1
Aeroportos terão 1.153 vagas para aviões na Copa das Confederações
Operação vai envolver 33 aeroportos e 8 bases aéreas do país.
Medida faz parte de plano para o setor aéreo durante competição.
A Secretaria de Aviação Civil (SAC) informou nesta quinta-feira (18) que serão reservadas 1.153 vagas de estacionamento, numa rede envolvendo 33 aeroportos e 8 bases aéreas do país, para receber voos com torcedores e delegações que vão disputar a Copa das Confederações, que acontece em junho.
A medida faz parte de um plano para o setor aéreo divulgado nesta quinta-feira (17), em Brasília. De acordo com o ministro-chefe da SAC, Moreira Franco, as vagas de estacionamento são muito superiores à expectativa de aeronaves para os jogos, tanto comerciais como de aviação geral (jatinhos e aviões particulares).
O plano também prevê reforço de 1.723 servidores públicos para atuar nesses aeroportos durante a competição, que acontece entre 15 e 30 de junho. Esse efetivo representa um aumento de 77% no número de funcionários, que atuam desde a recepção dos passageiros até em atividades policiais e de saúde.
“O objetivo é não só garantir qualidade imediata na recepção desses passageiros, mas também vai servir como um treinamento para a Copa de 2014, para que não haja surpresas”, disse Moreira Franco.
Seis cidades vão receber jogos da Copa das Confederações: Brasília, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza e Recife. Além dos aeroportos dessas capitais e de cidades próximas (como Goiânia e Anápolis, no caso de Brasília), a operação também vai envolver o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, maior aeroporto do país e o que mais recebe voos internacionais.
Atrasos e filas
Além do reforço de funcionários para agilizar procedimentos, o plano também prevê outras medidas para evitar filas e atrasos nos voos, entre elas a definição de procedimentos de recepção e desembaraço de diferentes tipos de passageiros.
O objetivo dessa medida é evitar, por exemplo, que a chegada de um chefe de estado ou de uma das seleções de futebol que vão disputar a competição não prejudique o atendimento dos passageiros comuns – internacionais e domésticos.
Restrição a voos
O plano também contempla novas regras de funcionamento do espaço aéreo nas capitais que vão receber os jogos da Copa das Confederações. No período entre uma hora antes da partida e quatro horas depois, haverá restrições para vôos de aeronaves nesses locais.
O plano cria três áreas ao redor dos estádios, cada uma com um nível de restrição diferente. Na branca, mais distante dos estádios e menos restritiva, serão permitidas operações de vôos previamente coordenadas, além de aeronaves de segurança pública e ambulâncias, por exemplo, desde que previamente notificadas. A aviação geral, porém, não será permitida.
Já na faixa vermelha, mais próxima dos estádios, o rigor será maior. Naquele horário definido, só vão poder sobrevoar a área aeronaves de defesa e emergência, além daquelas envolvidas com o evento – como helicópteros que farão imagem dos jogos.
Fonte: Fábio Amato (G1, em Brasília)
Regulador está perto de aprovação sobre liberação do Dreamliner
Reguladores dos EUA estão perto de aprovar um importante documento que poderia iniciar o processo de retomada dos voos das aeronaves 787 Dreamliner, da Boeing, dentro de algumas semanas, de acordo com diversas pessoas familiarizadas com o assunto.
A aprovação do documento, conhecido como Projeto de Declaração de Conformidade, marcaria um passo decisivo para acabar com a suspensão de voos do jato de alta tecnologia da Boeing, que já dura três meses. O documento iniciaria uma série de etapas que permitiria às companhias aéreas que encomendaram o avião de 200 milhões de dólares voarem pela primeira vez desde janeiro.
A suspensão dos voos custou à Boeing cerca de 600 milhões de dólares, interrompeu as entregas e forçou algumas companhias aéreas a alugarem aeronaves alternativas. Várias companhias aéreas disseram que vão pedir uma indenização à fabricante, potencialmente aumentando as perdas da companhia.
Reguladores impediram a decolagem da frota mundial de 50 jatos, após baterias de íon-lítio pegarem fogo em dois aviões, no começo do ano. A Boeing refez o sistema de bateria e enviou os resultados dos testes para a Administração de Aviação Federal (FAA, em inglês) no início deste mês.
O documento pode ser aprovado já na próxima semana, afirmaram duas das fontes, que pediram para não serem identificadas porque as discussões permanecem confidenciais.
A FAA não quis comentar se a Boeing já havia apresentado o documento, cujo conteúdo exato ainda não está claro.
A Boeing também não quis comentar sobre o tema, além de afirmar que está pronta para continuar a trabalhar com a FAA "a fim de garantir que tenham cumprido todas as suas expectativas."
O tempo para a avaliação não foi estabelecido e ainda pode ser adiado, disseram as fontes. Também é possível que medidas adicionais sejam acrescentadas ao processo de aprovação, resultando em mais atrasos e prolongando a incerteza sobre se e quando o 787 poderá voar novamente.
Fonte: Tim Hepher, Alwyn Scott e Peter Henderson (Reuters) - Foto: Divulgação/Boeing
Avião de passageiros é atingido durante pouso na capital da Líbia
Aeronave foi atingida 'por baixo, no banheiro da parte frontal', diz Buraq Air.
Avião voava de Benghazi, no leste do país, para Trípoli.
Um avião de passageiros da companhia líbia Buraq Air levou nesta quarta-feira (17) um tiro em pleno voo, segundo informou o site desta empresa privada.
O Boeing 737-800 DMG-A5, que tinha 155 passageiros a bordo, levou o disparo quando voava entre a cidade de Benghazi, no leste da Líbia, e a capital, no oeste.
Quando o avião estava se aproximando do aeroporto internacional de Trípoli, desconhecidos atiraram várias vezes contra a aeronave, e um dos tiros atravessou a fuselagem do avião entre a cabine dos pilotos e os banheiros.
Nenhuma pessoa ficou ferida e o projétil não causou grandes danos, informou a companhia em seu site.
No entanto, um funcionário da Braq informou que devido ao disparo o piloto teve dificuldade para aterrissar.
Após o incidente, o primeiro deste tipo na Líbia, e que provocou o pânico de passageiros e tripulação, a companhia decidiu cancelar todos os voos programados para a noite de ontem e assegurou que esperava retomar hoje as suas atividades.
Fontes: Reuters / G1 / EFE - Imagem: Reprodução
Monomotor pode ter sido usado para o crime de contrabando, diz delegado
Trabalhadores acharam aeronave em chamas em Santa Cruz das Palmeiras.
FAB esteve no local nesta quarta-feira para analisar e recolher o material.
Avião estava em chamas quando foi encontrado por funcionários de usina
Foto: Rodrigo Sargaço/EPTV
A Polícia Civil de Santa Cruz das Palmeiras (SP) suspeita que o avião monomotor encontrado em chamas em uma fazenda da cidade, na noite de terça-feira (16), tenha sido usado para transporte de carga ilegal. Apesar disso, ainda são necessários laudos para a constatação do que ocorreu. A Aeronáutica esteve no local para analisar e recolher o material.
O monomotor Cessna foi encontrado por trabalhadores de uma usina de cana-de-açúcar e o fogo foi controlado pelos próprios funcionários. Nenhum corpo foi encontrado e o proprietário ainda não foi identificado.
A suspeita da polícia é que o piloto tentou pousar a aeronave em uma estrada, mas acabou perdendo o controle. Pelos sinais no chão, é possível que ela tenha batido primeiro a hélice ao aterrisar.
Para o piloto agrícola João Batista Moreira Lopes, que chegou antes da perícia, o incêndio pode ter sido intencional. “Está estranho, a ideia é que tenham colocado fogo porque os tanques estão intactos”, afirmou.
Investigação
O delegado José Américo Marchezi acredita que o avião transportava carga ilegal. “Nós achamos que pode ser até um delito de contrabando ou algo assim, mas é muito prematuro afirmar sem os laudos periciais”, disse.
Imagem: Reprodução da TV
A Força Aérea Brasileira (FAB) esteve no local para analisar e recolher o material. “O trabalho é muito demorado porque são vários fatores que estão envolvidos em uma ocorrência e a gente tem que investigar a fundo todos eles. Então realmente demanda um tempo muito grande”, destacou o capitão da aeronáutica Marcus Gustavo da Silveira.
Clique AQUI para assistir a reportagem.
Fonte: G1 São Carlos e Araraquara
Monomotor é achado em chamas em fazenda de Santa Cruz das Palmeiras (SP)
Funcionários de usina viram o fogo e usaram caminhão pipa para apagá-lo.
Polícia ainda não sabe quem é o dono do avião e aeronáutica foi acionada.
Um avião monomotor foi encontrado em chamas, na noite de terça-feira (16), em uma fazenda de Santa Cruz das Palmeiras (SP). O proprietário da aeronave ainda não foi identificado.
O avião de pequeno porte estava em uma estrada de terra, perto de um canavial. Funcionários de uma usina viram as chamas e usaram um caminhão pipa para apagar o fogo e evitar que ele atingisse o canavial. A aeronave ficou quase todo destruído, apenas o motor não foi atingido pelo fogo.
As Polícias Militar e Civil as polícias militar e civil estiveram no local, mas não encontraram ninguém no avião. O proprietário da aeronave não foi identificado e o local foi preservado. A aeronáutica foi acionada e uma equipe deve ir até Santa Cruz das Palmeiras ainda nesta quarta-feira (17).
Clique AQUI e assista a reportagem.
Fonte: G1 São Carlos e Araraquara - Imagem: Reprodução da TV
Avião agrícola cai em Chapadão do Sul (MS)
O piloto Duílio Aurélio Gréggio, natural de Araçatuba (SP) era quem pilotava o avião Embraer EMB 202 Ipanema, prefixo PT-UKA que caiu sobre uma plantação de milho na fazenda Padrão por volta das 10 horas (MS) desta quinta-feira (18), em Chapadão do Sul, em Mato Grosso do Sul.
O piloto sobreviveu à colisão com o solo, mas sofreu traumatismo craniano na região frontal da cabeça, provável fratura no pé esquerdo e ferimentos na região toráxica. Apesar dos ferimentos graves, ele ainda caminhou cerca de 200 metros em busca de socorro.A vítima recebeu os primeiros socorros nas imediações de um galpão de uma propriedade localizada numa área denominada “algodoeira”.
O avião pertence á empresa Tenoar Aviação Agrícola, e executava serviço de pulverização quando a aeronave se enroscou num cabo de alta tensão. Por sorte não houve fagulha ou explosão, o que poderia inviabilizar o salvamento do piloto. Instintivamente ele foi se afastando da aeronave, aumentando suas chances em caso de incêndio.
Duílio está sendo avaliado no setor de emergência do Hospital Municipal de Chapadão do Sul. Durante a remoção ele gemia muito acusando fortes dores no peito e na cabeça.
Já a área onde o avião caiu está isolada porque alguns cabos de alta tensão ainda podem conter carga elétrica e causar acidentes fatais. A Enersul foi acionada para consertar a rede de energia que alimenta os equipamentos da Fazenda Padrão. Soldados do Corpo de Bombeiros também estão no local.
Veja mais fotos e informações clicando AQUI.
Fonte: Cesar Rodrigues (ocorreionews.com.br) - Fotos: Willian Morais
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Acidentes Brasil
Multada TAM por demorar com lista de vítimas do voo 3054
A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul condenou a TAM a pagar uma multa de R$ 250 mil pelo atraso de quatro horas na divulgação da lista das vítimas do voo 3054, no acidente em 17 de julho de 2007, em São Paulo. A decisão, tomada em 27 de março e divulgada na quinta-feira (11), negou recursos da companhia aérea contra a sentença de primeiro grau.
A empresa queria a inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor para o caso e a suspensão da exigibilidade do pagamento, e pelo Estado, que tentava manter a multa inicial, estabelecida pelo Procon, de R$ 971 mil. O valor estabelecido deve ser revertido ao Fundo Estadual de Defesa do Consumidor. As partes ainda podem recorrer.
O avião, que havia saído de Porto Alegre, não parou na pista do Aeroporto de Congonhas e explodiu ao bater em um prédio da própria TAM, em São Paulo, às 18h51min. As 187 pessoas que estavam a bordo e outras 12 em terra morreram. Pouco depois das 19 horas, familiares exigiam a lista dos passageiros nos balcões da empresa em Porto Alegre e São Paulo. Instruções de Aviação Civil indicam que, nesses casos, a empresa deve confeccionar a lista em três horas para seu uso e para a autoridade aeronáutica, caso esta a solicite. A relação foi divulgada aos familiares durante a madrugada do dia 18.
O Procon do Rio Grande do Sul aplicou a multa de R$ 971 mil por entender que o atraso violou dispositivos do Código de Defesa do Consumidor. A empresa alegou que não havia relação de consumo com os familiares das vítimas e que a demora deveu-se à necessidade de obter informações precisas e contestou a multa.
A juíza de Direito Mara Lúcia Coccaro Martins, da 2ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, concordou com os argumentos do Procon, mas considerou a multa elevada e reduziu o valor para R$ 100 mil. O caso foi levado ao Tribunal de Justiça, que manteve a penalidade aumentando seu valor para R$ 250 mil.
Fonte: Estadão Conteúdo via UOL Notícias (11.04.13)
TAM vende passagens aéreas até 400% mais caras para brasileiros
A TAM colocou à venda passagens aéreas para cidadãos estrangeiros mais em conta do que para brasileiros --a passagem para brasileiros sai até 400% mais cara.
Procurada, a companhia aérea disse que ocorreu um erro no sistema de disponibilização de tarifas, causando uma grande diferença nos preços, para iguais trechos, nos sites do Brasil e do exterior.
Uma das rotas mais caras do Brasil, a ponte aérea entre Congonhas e Santos Dumont, saía a R$ 232 para quem comprasse o bilhete no site da empresa dedicado aos Estados Unidos, para embarcar no mesmo dia --o que em geral tornaria a passagem muito mais cara. Para brasileiros, no entanto, o mesmo voo custa 400% a mais: R$ 1.263, com taxas.
Entre o aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e Porto Alegre (RS) o preço para brasileiros era de R$ 864,14, enquanto para estrangeiros era R$ 316, o que corresponde a 63% menos. O mesmo ocorre em voos para Brasília.
Ontem a Folha tentou comprar um bilhete mais barato no site dos EUA, mas a informação foi que o cartão de crédito --com origem no Brasil-- não era aceito.
A história veio à tona na tarde desta terça-feira, quando uma campanha no Facebook acusou a TAM de praticar preços distintos para o mesmo produto.
Pagou a mais
Para Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, os consumidores que tiverem pago mais caro pelo bilhete podem reivindicar o preço mais barato adotado para os estrangeiros. O artigo 31 do código diz que, se houver divergência de preços, o consumidor arcará sempre com o mais baixo. Questionada, a TAM reafirma que houve um erro no sistema.
A Folha procurou a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), do Ministério da Justiça, que disse que cobrará explicações da TAM. Se constatada infração ao código de defesa do consumidor, a companhia poderá ser multada em até 6,2 milhões.
Outros lado
Em nota, a TAM afirmou que o erro foi temporário e já foi corrigido.
A empresa destaca ainda que "trabalha com o conceito de composição dinâmica de preços, tanto no mercado brasileiro quanto no exterior. Sendo assim, o que determina o valor das passagens é a demanda de cada perfil de passageiro e a oferta disponível, o que pode variar de acordo com cada mercado. Por isso, o site da TAM possui versões para cada país em que a empresa opera, obedecendo às legislações locais. Cada uma das versões só permite compras com cartões de crédito emitidos no país selecionado pelo cliente".
Procurada, a companhia aérea disse que ocorreu um erro no sistema de disponibilização de tarifas, causando uma grande diferença nos preços, para iguais trechos, nos sites do Brasil e do exterior.
Uma das rotas mais caras do Brasil, a ponte aérea entre Congonhas e Santos Dumont, saía a R$ 232 para quem comprasse o bilhete no site da empresa dedicado aos Estados Unidos, para embarcar no mesmo dia --o que em geral tornaria a passagem muito mais cara. Para brasileiros, no entanto, o mesmo voo custa 400% a mais: R$ 1.263, com taxas.
Entre o aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e Porto Alegre (RS) o preço para brasileiros era de R$ 864,14, enquanto para estrangeiros era R$ 316, o que corresponde a 63% menos. O mesmo ocorre em voos para Brasília.
Ontem a Folha tentou comprar um bilhete mais barato no site dos EUA, mas a informação foi que o cartão de crédito --com origem no Brasil-- não era aceito.
A história veio à tona na tarde desta terça-feira, quando uma campanha no Facebook acusou a TAM de praticar preços distintos para o mesmo produto.
Pagou a mais
Para Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, os consumidores que tiverem pago mais caro pelo bilhete podem reivindicar o preço mais barato adotado para os estrangeiros. O artigo 31 do código diz que, se houver divergência de preços, o consumidor arcará sempre com o mais baixo. Questionada, a TAM reafirma que houve um erro no sistema.
A Folha procurou a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), do Ministério da Justiça, que disse que cobrará explicações da TAM. Se constatada infração ao código de defesa do consumidor, a companhia poderá ser multada em até 6,2 milhões.
Outros lado
Em nota, a TAM afirmou que o erro foi temporário e já foi corrigido.
A empresa destaca ainda que "trabalha com o conceito de composição dinâmica de preços, tanto no mercado brasileiro quanto no exterior. Sendo assim, o que determina o valor das passagens é a demanda de cada perfil de passageiro e a oferta disponível, o que pode variar de acordo com cada mercado. Por isso, o site da TAM possui versões para cada país em que a empresa opera, obedecendo às legislações locais. Cada uma das versões só permite compras com cartões de crédito emitidos no país selecionado pelo cliente".
Preço de passagens aéreas da TAM para brasileiros
Preço de passagens aéreas da TAM para estrangeiros
Proteste pede providências para caso de passagens aéreas da TAM.
TAM é notificada pelo DPDC sobre preços diferenciados.
Ministério da Justiça notifica TAM por diferença de preços de passagens em site.
Fonte: Ricardo Gallo (jornal Folha de S.Paulo) - Arte: Folha
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Saiba como é um avião cargueiro por dentro
Os supercargueiros são usados para fins civis e militares e se constituem hoje como um dos meios de transporte mais rápidos e robustos do planeta.
Verdadeiros monstros, que dormem e se alimentam em terra, capazes de transportar toneladas e mais toneladas de carga em pleno ar. Pode-se dizer, sumariamente, que os aviões cargueiros impressionam não só nos quesitos dimensões e capacidade de transporte; estes colossos voadores desafiam as leis da física e se constituem como máquinas dignas de admiração.
Atualmente, várias aeronaves prestam serviços de transporte; falaremos, nesta matéria, sobre os “All Cargo” ou “Full Cargo”, um dos três tipos de voadores especializado no transporte de cargas (os aviões do tipo “Full Pax”, por sua vez, são destinados a passageiros; os do tipo “Combi” configuram-se como uma espécie de misto, pois podem transportar passageiros e cargas).
Acima, cargueiros militares C-17 Globemaster III
Fonte da imagem: Reprodução/Defesabr
O espaço destinado ao armazenamento de cargas está localizado nos decks superior ou inferior destes tipos de aviões. O uso destas aeronaves é feito por civis e militares, e a produção delas não conta com tiragens massivas – isto é, poucos cargueiros são montados de tempos em tempos. Acompanhe a lista a seguir e fique por dentro desses gigantes com asas.
O maior do mundo é russo
Sim, apesar de ouvirmos – e sabermos – que o poderio bélico e tecnológico norte-americano é o mais temeroso do planeta, o maior avião cargueiro do mundo é russo. O Antonov An-255 Mriya (mais conhecido como An-255 Mriya) foi desenvolvido para transportar outros aviões dentro de si (como Jumbos e Boeings sem asas – até o ônibus espacial russo já “pegou uma carona” em cima desse monstro).
— Especificações:
● Propulsão: 6 turbinas ZMKB Progress Lotarev D-18T (com 229,50 kN de empuxo cada);
● Peso máximo de carga suportado: 253 toneladas;
● Envergadura de asa: 88,4 m;
● Comprimento: 84 m;
● Velocidade: 865 km/h;
● Altura do cargueiro: 18,1 metros (excluindo o trem de pouso);
● Dimensões de cargas suportadas: 35,97 m de comprimento; 6,4 m de largura e 4,39 m de altura;
● Autonomia de voo com carga máxima: 4.500 km; e
● Tripulação: 7 pessoas.
É possível carregar até um ônibus espacial no "teto" do gigante
Fonte da imagem: Reprodução/arnaldotemporal
Para se ter uma noção da dimensão do compartimento de carga...
Fonte da imagem: Reprodução/Arnaldotemporal
Dizem que o piloto escolhido para operar este colosso duvidou das capacidades de voo do avião monstruoso. “Isso não pode voar. Um troço desses não tem como sair do chão!”, fora a suposta fala do comandante.
Esse troço não tem como sair do chão!", disse o primeiro piloto
Fonte da imagem: Reprodução/Arnaldotemporal
Há, no mundo todo, apenas dois Antonovs. Eles foram construídos no final da década de 1980 como parte do programa espacial russo. O An-255 utiliza mais de 95.000 litros de combustível para percorrer uma distância de pouco mais de 4 mil quilômetros; o local de armazenamento de carga fica localizado no nariz da aeronave.
Grandes volumes e “pouco” peso
O Airbus A300-600st, conhecido como Beluga, não possui tanto poder de suporte de carga como o An-255. A especialidade deste outro gigante é volumétrica: mesmo suportando até 47 toneladas em seu interior, esta aeronave é usada no transporte de peças e de fuselagem de aviões. A construção do Beluga foi feita em três anos, e seu primeiro voo foi feito em 1994.
— Especificações:
● Propulsão: 2 motores GE CF6-80C2A8, com empuxo de até 120 kN;
● Peso máximo de carga suportado: 47 toneladas;
● Área de asa: 122,4 m²;
● Distância entre os eixos: 11,05 m;
● Autonomia de voo (com carga total): 1.666 km;
● Comprimento da cabine: 37,7 m; e
● Diâmetro de fuselagem: 7,31 m.
Uma rampa especial é usada durante o carregamento
Fonte da imagem: Reprodução/WikimediaCommons
O cargueiro em pleno voo que suporta até 47 toneladas
Fonte da imagem: Reprodução/WikimediaCommons
A iluminação do compartimento de carga é feita por lâmpadas cravadas no chão do Beluga. Para que este gigante possa ser totalmente carregado, rampas especiais precisam ser usadas. A arquitetura dele é baseada na do A300-600 – a principal mudança é na fuselagem, que ganhou uma porta “clamshell” na parte frontal.
Um cargueiro militar robusto
Criado para a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), o Boeing C-17 Globemaster III ficou em desenvolvimento durante cerca de dez anos (entre meados da década de 1980 até o início da de 1990). As funções desta aeronave se concentram em desempenhar serviços militares, tais como transporte aéreo tático de tropas e de cargas, evacuação médica e lançamentos aéreos.
— Especificações:
● Comprimento: 53 m;
● Envergadura de asas: 52 m;
● Propulsão: quatro motores Pratt & Whitney F117-PW-100 turbofan com cerca de 180 kN de empuxo;
● Tripulação de operadores: 3 pessoas (piloto, copiloto e loadmaster);
● Peso de carga máximo suportado: 77,5 toneladas;
● Medidas do compartimento de carga: 26,82 m de comprimento por 5,49 m de largura e 3,76 m de altura;
● Velocidade aproximada: 833 km/h.
Cargueiros prestando serviços militares
Fonte da imagem: Reprodução/Defesabr
Depois de dez anos de desenvolvimento, o militar opera normalmente
Fonte da imagem: Reprodução/Jetairlinezz
Evacuações e transporte de soldados são também funções deste avião
Fonte da imagem: Reprodução/Antarcticsun
Para que a entrada de objetos ou entulhos estranhos seja evitada durante o pouso do C-17, os motores contam com um escape reverso para cima e para frente (como um “superexaustor). Este ameaçador monstro militar é capaz de carregar até 120 paraquedistas.
Uso exclusivo no transporte de peças
Devido à demora no transporte de peças via terra e mar para a construção do Boeing 787, a Boeing Commercial Airplanes decidiu montar, em 2003, um cargueiro capaz de carregar boa parte do esqueleto do 787. Surgiu assim o Boeing 747 Dreamlifter (ou Large Cargo Freighter), capaz de levar as partes do avião comercial pelo globo todo.
— Especificações:
● Propulsão: quatro motores PW 4062;
● Tripulação suportada: 2 pessoas;
● Comprimento: 71,68 m;
● Envergadura de asas: 64,4 m;
● Peso máximo suportado: cerca de 18 toneladas;
● Capacidade máxima de tanque de combustível: 199,15 litros; e
● Altura do cargueiro: 21,54 m.
Construído para ajudar a construir outros Boeing 787
Fonte da imagem: Reprodução/Flightglobal
O interior: desenvolvido para o tranporte de peças e fuselagem
Fonte da imagem: Reprodução/Boeing
Durante três anos de montagem, o Boeing 747 Dreamlifter ficou pronto em 2006. Depois de realizar mais de 400 horas de voo de testes e passar cerca de 650 horas em terra também sob avaliação, o cargueiro foi finalmente certificado em 2007.
....
A maioria das aeronaves existentes é comercial (do tipo “Full Pax”, conforme mencionado nos parágrafos iniciais deste texto). A altura média atingida pelos aviões comuns e não militares é de 11.000 m – tudo a prezar pelo gasto econômico de combustível e desempenho pleno das funções objetivadas.
Os cargueiros, todavia, apresentam especificações e missões distintas das convencionais. Eles são naturalmente mais lentos, “desengonçados” e bastante maiores quando comparados aos comerciais. Mas, ainda assim, parece que os colossos voadores são – e continuarão sendo por algum tempo – um dos meios de transporte mais rápidos e robustos do planeta.
Fontes: Arnaldotemporal, Wikipedia/Antonov, Wikipedia/Beluga, Wikipedia/C-17, Wikipedia / Boeing747 via Ramon Voltolini (Tecmundo)
Polícia identifica homem que caiu de avião em Londres
A polícia britânica identificou como José Matada o homem que caiu de um avião em Londres em setembro.
O corpo de Matada (imagem acima), de 30 anos, foi encontrado no oeste de Londres, e sua identidade era um mistério até agora.
Originalmente identificado como um imigrante ilegal de Angola, José Matada é na verdade de Moçambique.
Um chip de celular encontrado no bolso da vitíma permitiu que a polícia descobrisse quem era a vítima.
A confusão a respeito da identidade aconteceu porque Matada carregava dinheiro angolano.
O corpo de José Matada foi encontrado logo após um voo vindo de Luanda, em Angola, ter sobrevoado uma área residencial próxima ao aeroporto de Heathrow.
Uma autópsia determinou que José Matada morreu de ferimentos múltiplos.
A Polícia está tentando entrar em contato com a família.
"Caiu do céu''
Matada teria entrado sem ser percebido no minúsculo compartimento do trem de pouso da aeronave, ainda na capital angolana, Luanda.
Como proteção à baixa temperatura e à alta pressão, o jovem teria tomado uma única precaução. Segundo os investigadores, ele encheu os ouvidos com pedaços de lenços de papel.
Porém, oito horas depois, quando o avião já se aproximava da cidade de Mortlake, no sudoeste de Londres, para pousar no Aeroporto Internacional de Heathrow, o homem "caiu do céu", segundo relatos de moradores da região.
Fonte e foto: BBC
Piloto americano e seu avião desaparecem no Gabão
O pequeno avião Beechcraft 1900, prefixo ZS-PHL, e o seu piloto americano desapareceram ao largo de Estuaire, na região de Libreville, no Gabão, no dia 07 de abril, durante uma tempestade, segundo um comunicado da Embaixada dos Estados Unidos no Gabão divulgado recentemente, informa a AFP.
Ele tinha dois motores com hélices e um piloto à bordo", anuncia o comunicado.
O piloto Jerry Krause, 54 anos, é um missionário de nacionalidade americana, segundo o conselheiro encarregado da informação da Embaixada dos Estados Unidos, que lançou um apelo para toda pessoa com discernimento de destroços "de um avião que se caiu em terra ou no oceano " para informar a embaixada.
O piloto Jerry Krause, 54 anos, é um missionário de nacionalidade americana, segundo o conselheiro encarregado da informação da Embaixada dos Estados Unidos, que lançou um apelo para toda pessoa com discernimento de destroços "de um avião que se caiu em terra ou no oceano " para informar a embaixada.
Acidentes desse tipo ocorrem regularmente no Gabão. Em março de 2012, duas pessoas morreram na queda de seu helicóptero no sudoeste do país.
Um ano mais tarde, um avião de carga trabalhando para a empresa de transporte DHL Express caiu na água, não longe da beira-mar, em Libreville, e os quatro ocupantes ficaram feridos.
Em 2009, oito soldados franceses morreram na queda de um helicóptero Cougar pouco depois de decolar de um navio francês.
Foi criada uma página no Facebook, a "Find Jerry".
Foi criada uma página no Facebook, a "Find Jerry".
Fontes: Angola Press / Site Desastres Aéreos - Mapa: Google
Relâmpagos negros podem estar bombardeando aviões e passageiros com radiação gama
Desde que Benjamin Franklin descobriu a natureza elétrica dos raios, o ser humano acostumou-se a pensar que eles são “apenas” grandes faíscas elétricas. Entretanto, recentemente foi descoberto um fato perturbador sobre os raios: algumas vezes eles são invisíveis, consistindo em pulsos fortes de radiação.
Joesph Dwyer, um pesquisador de raios do Instituto de Tecnologia da Flórida (EUA), deu a este fenômeno o nome de “raios negros”. Junto com os raios brilhantes, disparos de raio-X e mesmo disparos poderosos de raios gama, eles ocorrem pelo menos uma vez a cada mil raios.
A radiação destes disparos invisíveis pode ter um milhão de vezes mais energia que a do raio visível, mas é uma energia que dissipa rapidamente em todas as direções, em vez de se concentrar em um filete de plasma, como o raio normal.
O problema do relâmpago negro é que não dá para saber quando a pessoa foi atingida por um. A maioria das exposições provavelmente acontece dentro de aviões que estejam atravessando tempestades. E basta um deles para os passageiros receberem a dose máxima segura de radiação ionizante, o tipo de radiação que causa mais danos ao corpo.
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Motor de vento iônico pode impulsionar aviões
Os motores iônicos já fazem sucesso no espaço, e deverão equipar a nave robótica que a NASA enviará para capturar um asteroide.
Os motores iônicos, como o da sonda GOCE são eficientes no espaço porque, fora da atmosfera,
o empuxo necessário para empurrar as naves é mínimo - Imagem: ESA
Agora, engenheiros estão querendo usar um tipo diferente de motor iônico - um motor de vento iônico - para impulsionar não espaçonaves, mas aeronaves.
Kento Masuyama e Steven Barrett, do MIT, afirmam ter uma demonstração cabal de que motores de vento iônico podem ser capazes de impulsionar alguns tipos de aviões, dispensando o querosene de aviação e usando um motor elétrico absolutamente silencioso.
O impulso gerado pelo motor de vento iônico depende do espaço entre os eletrodos: quanto maior o espaço, maior a força produzida - Imagem: Masuyama/Barrett/SIT/Protótipo: Wikipedia
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Avião solar é um triunfo ambiental ainda sem aplicação prática
O avião monolugar Solar Impulse, que funciona exclusivamente a energia solar, irá partir, em princípios de maio, para um novo voo experimental. Em dois meses ele deverá atravessar os EUA de costa a costa, de oeste para leste, da região de São Francisco para o estado da Virgínia.
Estão previstas várias escalas, inclusivamente em Nova York. As capacidades do avião serão assim testadas antes da realização de um projeto ambicioso – um voo à volta do mundo em 2015.
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Coreia do Sul anuncia compra de helicópteros para melhorar capacidade de reação às ameaças do Norte
Os helicópteros, fabricados pela Boeing, são avaliados em mais de R$ 3 bilhões.
Na imagem, helicóptero de modelo AH-64D da Boeing
A Coreia do Sul disse nesta quarta-feira (17) que vai comprar helicópteros de ataque avaliados em 1,8 bilhão de won (mais de R$ 3 bilhões) da Boeing para melhorar sua capacidade de reação às ameaças da Coreia do Norte.
As autoridades presentes em uma coletiva não quiseram revelar quantos helicópteros estavam envolvidos no acordo, porém um deles disse à Reuters que o acordo era para 36 aeronaves.
A decisão de comprar os novos helicópteros foi iniciada antes da escalada da tensão entre as Coreias do Norte e Sul, depois do terceiro teste nuclear realizado pelo Norte, em fevereiro.
Os helicópteros AH-64E Apache Guardian da Boeing venceram os AH-1Z Viper, construídos pela Bell Helicopter, divisão da Textron, e o T-129 da Turkish Aerospace Industries, afirmou uma autoridade da Administração do Programa de Aquisições de Defesa da Coreia do Sul.
"A capacidade do motor do Apache e carga de armas, assim como a capacidade melhorada de alvos, receberam altas avaliações", contou a autoridade aos repórteres.
A Coreia do Sul também quer adquirir 60 caças este ano.
Para este negócio, o caça invisível a radares F-35 stealth, produzido pela Lockheed Martin, e o caça F-15 Silent Eagle, da Boeing, estão competindo com o Eurofighter Typhoon, desenvolvido pelo consórcio entre a EADS, Finmeccanica SpA e BAE Systems.
Fonte: Reuters via R7 - Foto: Wikimedia Commons/Photo Courtesy of U.S. Army
Bombardeio de avião não tripulado dos EUA mata 3 no Paquistão
Pelo menos três pessoas morreram nesta quarta-feira na zona tribal do Waziristão do Sul, no oeste do Paquistão, após o bombardeio de um avião não tripulado dos Estados Unidos, informou à Agência Efe uma fonte oficial.
A aeronave atacou por volta das 8h locais uma casa supostamente ocupada por rebeldes na região de Ladha, segundo um funcionário do organismo de coordenação das zonas tribais, situado na cidade de Peshawar.
A emissora "Geo" e o jornal local "Dawn" elevaram a cinco o número de mortos e precisaram que o avião não tripulado lançou dois mísseis que destruíram totalmente o imóvel.
Desde o início de 2013, já houve uma dezena de bombardeios com essas aeronaves, nos quais morreram cerca de 50 pessoas, quase todas identificadas pelas autoridades americanas como insurgentes.
Os ataques ocorreram nas zonas tribais do Waziristão do Norte e do Sul - especialmente na primeira -, principais redutos do movimento talibã paquistanês e de outros grupos fundamentalistas que atuam dos dois lados da fronteira entre Afeganistão e Paquistão.
Fonte: EFE via Yahoo Notícias
terça-feira, 16 de abril de 2013
Além de Bali, veja outros acidentes aéreos que não deixaram mortos
No sábado, avião aterrissou no mar da ilha turística da Indonésia.
Em 2009, aeronave com 155 a bordo fez pouso no rio Hudson, em NY.
No sábado (13), um avião Boeing 737 da companhia aérea "Lion Air" ultrapassou a pista do aeroporto e aterrissou no mar da ilha turística de Bali, na Indonésia, sem causar mortes. Abaixo, o G1 reúne acidentes aéreos impressionantes que não deixaram vítimas.
Indonésia, 13/4/2013
No acidente em Bali, na Indonésia, todos os 101 passageiros e sete membros da tripulação foram retirados em segurança do avião da companhia 'Lion Air', que foi parar no mar.
Avião pousou na água com 108 pessoas a bordo em Bali - Foto: Reuters
Rio Hudson, 15/1/2009
O capitão Chesley “Sully” Sullenberger fez um pouso de emergência no Rio Hudson, em Nova York, e todos as 155 pessoas a bordo do Airbus A-320 se salvaram.
Avião fez pouso de emergência no Rio Hudson, em Nova York - Foto: AP
Guiana, 30/7/2011
Um avião da Caribbean Airlines, vindo de Nova York e com mais de 160 pessoas a bordo, saiu da pista durante a aterrissagem no aeroporto internacional Cheddi Jagan, próximo à capital, Georgetown, e se partiu em dois.
Avião com mais de 160 a bordo sai da pista e se parte em dois no pouso na Guiana - Foto: AP
Arábia Saudita, 27/7/2010
Um cargueiro da companhia aérea alemã Lufthansa se partiu em dois na aterrissagem no aeroporto Rei Khaled, em Riad, e o piloto e o copiloto ficaram apenas levemente feridos.
Imagem mostra o avião após o acidente em Riad - Foto: AFP
Um Boeing 737 da companhia aérea American Airlines derrapou, saiu da pista e se partiu ao pousar no Aeroporto Internacional de Kingston, na Jamaica. Os mais de 150 passageiros e tripulantes sobreviveram.
Boeing 737 da companhia aérea American Airlines sofreu acidente ao
pousar no Aeroporto Internacional de Kingston (Foto: Reuters)
Bélgica, 25/5/2008
Avião de cargas partiu em dois durante decolagem no aeroporto de Zaventem, perto de Bruxelas, na Bélgica. Quatro dos cinco tripulantes do Boeing 747 da Kalitta Air se feriram. A aeronave ia para o Bahrein.
Avião de cargas partiu em dois durante decolagem no aeroporto de Zaventem
Foto: Yves Logghe/AP
Fonte: G1
Brasil analisa financiar US$150 mi para reforma de aeroportos cubanos
Nota do Autor: Esta notícia foi publicada em 12 de abril, mas por ser tão absurda, merece este post, mesmo em atraso.
O Brasil analisa conceder à construtora Odebrecht um crédito de 150 milhões de dólares para reformar os aeroportos de Havana e outras cidades de Cuba, aprofundando o seu papel na modernização da envelhecida infraestrutura da ilha, disseram fontes oficiais na sexta-feira.
O crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi discutido nos últimos dias, durante uma visita a Brasília do vice-presidente cubano, Marino Murillo, encarregado das reformas econômicas do presidente Raúl Castro.
"Está sendo discutido o financiamento dos aeroportos", disse à Reuters uma fonte do governo brasileiro que pediu anonimato por não estar autorizada a falar sobre o assunto. "Está sujeito à avaliação da equipe técnica do banco", acrescentou.
Os aeroportos são vitais para a indústria do turismo de Cuba, uma das principais fontes de entrada de divisas da ilha comunista.
Cuba recebeu em 2012 um recorde de 2,8 milhões de visitantes estrangeiros, aumentando a pressão sobre os seus antiquados aeroportos da era soviética.
Outra autoridade brasileira familiarizada com os planos disse que o BNDES tem sobre a mesa um pedido de financiamento de 150 milhões de dólares para vários aeroportos cubanos, incluindo Havana e Santiago de Cuba.
Uma terceira fonte afirmou à Reuters que a Odebrecht já tem uma equipe em Cuba trabalhando no projeto de remodelação do aeroporto de Havana e selecionando fornecedores de materiais. As obras poderiam começar em junho.
Perguntado sobre os planos, um porta-voz da Odebrecht em São Paulo disse em comunicado enviado por email que sua subsidiária em Cuba "não executa atualmente obras em aeroportos deste país".
O Brasil tornou-se um dos maiores aliados econômicos de Cuba, financiando obras e exportações de bens de consumo, desde sapatos a biscoitos. A relação ficou mais estreita durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e continuou com sua sucessora, Dilma Rousseff.
E as obras da Odebrecht são o aspecto mais visível. A construtora trabalha desde 2010 na expansão do porto de Mariel, nos arredores de Havana, um ambicioso projeto de 900 milhões de dólares, dos quais o BNDES financia 680 milhões de dólares.
O projeto, no entanto, causou mal-estar nos Estados Unidos, onde a construtora brasileira tem importantes negócios. O Estado da Flórida, um bastião dos exilados cubanos, aprovou no ano passado uma lei que proíbe contratos públicos com empresas que operam em Cuba. A Odebrecht recorreu argumentando que a medida era inconstitucional.
Para Cuba é uma questão estratégica. O tráfego de passageiros saltou quando foram retiradas restrições norte-americanas para que exilados cubanos visitem a ilha e deve crescer ainda mais após a recente decisão de Raúl Castro de simplificar os trâmites para que cubanos viajem ao exterior.
Levando em consideração que o BNDES costuma financiar até 80 por cento das exportações de serviços de engenharia e bens de capital das empresas brasileiras, o custo das obras nos aeroportos cubanos deve ser da ordem de 190 milhões de dólares.
Fonte: Esteban Israel (Reuters) - Imagem: Reprodução
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Generosidades com a ilha.
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Falhas em aeronave cancela voo e assusta passageiros em Araçatuba (SP)
Passageiros subiram no avião, que seguiu até a cabeceira da pista.
Aeronave apresentou problemas, mas empresa não apontou falha.
Um voo que deveria sair de Araçatuba (SP) para Campinas (SP), foi cancelado na manhã desta terça-feira (16). Cerca de 50 passageiros chegaram a subir no avião, que seguiu até a cabeceira da pista.
Representantes da empresa Azul, responsável pelo voo, informaram que a aeronave apresentou problemas, mas não disseram exatamente que falhas foram essas. A empresa informou também, que resolveu cancelar o voo por segurança, já que a manutenção não estava programada.
O saguão do aeroporto Dário Guarita ficou lotado e vários passageiros esperavam uma solução. A Azul disse, por meio de nota, que vai reagendar o voo. Para aqueles que precisavam viajar nesta terça-feira, a empresa colocou um ônibus à disposição.
Aeronave apresentou problemas no momento da decolagem
Clique AQUI e assista a reportagem.
Fonte: G1 Rio Preto e Araçatuba - Foto: Reprodução/TV Tem
Gol cria bônus em dinheiro para piloto que economizar combustível
Tripulação tem que reduzir em média 40 segundos por voo para bater meta.
Economia foi de R$ 4,6 mi em janeiro e fevereiro; prêmio será coletivo.
A Gol implementou em 1º de janeiro um sistema de bonificação em dinheiro para pilotos que reduzirem o tempo dos voos e diminuírem atrasos, economizando combustível. A empresa teve prejuízo de R$ 1,5 bilhão em 2012.
Segundo Pedro Scorza, diretor de controle de operações da companhia, o cálculo é feito mensalmente com base em um parâmetro de combustível gasto no período por cada escala de voo.
A meta inicial de cortar 700 toneladas de querosene de aviação por mês – economizando R$ 1,9 milhão – foi batida em janeiro e fevereiro pela companhia: nos dois primeiros meses do ano a economia foi de R$ 4,6 milhões (R$ 2,3 milhões mensais. Além disso, a empresa tem que atingir um nível de pontualidade das decolagens e pousos em 55,1% dos voos.
Entre as sugestões da Gol para os pilotos economizarem combustível estão reduzir a altitude de forma mais direta possível para o pouso, desligar um dos motores durante o taxiamento, deixar um dos reversos (freio) travado para pousar em pistas longas, usando os freios manuais, e fazer rotas mais diretas.
A medida foi considerada polêmica por especialistas do setor, por acreditar que envolvem riscos à segurança. Já a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) diz entender que não há risco para os passageiros e que não tem competência para avaliar este tipo de política. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) não se manifestou até a publicação desta reportagem.
No início de março, as empresas aéreas se reuniram com a presidente Dilma Rousseff pedindo a redução do preço da querosene de aviação que, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas, representa 43% do custo médio das passagens aéreas.
Bonificação inclui comissários
Scorza salienta que em grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, é possível reduzir em 1 ou 2 minutos o tempo de voo, e assim economizar combustível, quando não se faz desvios. Nas rotas pequenas e diretas, a redução de 1 ou 2 segundos.
“Os cálculos foram feitos com base no histórico de consumo de combustível de cada trecho. Fizemos uma linha de frequência que é analisada mensalmente. Por exemplo: na média histórica desta linha há o consumo de 2 mil quilos de combustível. Ficamos monitorando e percebendo que no mês o gasto foi de 1.380. Se é um voo feito 32 vezes por dia, são 960 voos por mês que conseguiremos reduzir”, explica ele.
A bonificação será concedida após seis meses de avaliação. A cada mês que a meta é atingida, R$ 820 mil são guardados. Pilotos e comissários serão beneficiados. A 1º bonificação será realizada em agosto, diz Scorza.
Segundo ele, o bônus será para todas as tripulações, não exclusivamente para aquelas que estão em rotas que conseguirem economizar combustível.
“Cada rota contribuiu para o bônus, mas não há uma separação. Ou todos batem, ou ninguém bate. Com o resultado coletivo buscamos não gerar uma competição individual”, diz.
Sobre riscos, o gerente de operações afirma que os voos são monitorados e que a empresa vai analisar comandantes que adotarem atitudes anormais que possam implicar em segurança.
Fonte: Tahiane Stochero (G1, em São Paulo) - Foto: Divulgação
Leia também: Especialistas criticam proposta da Gol.
Companhia aérea cria 'área silenciosa' proibida para crianças
Air Asia introduziu setor apenas para passageiros a partir de 12 anos.
Fileiras ficam na classe econômica e têm também luz mais suave.
Crianças não podem se sentar na nova área da Air
Asia
Foto: Coisas de Mãe/Patrícia Papp
“Shhhh... Todo mundo precisa de um pouco de paz e tranquilidade”. Com esse slogan, a companhia aérea de baixo custo Air Asia lançou uma novidade em todos os seus voos de longa duração: uma “Quiet Zone” (zona silenciosa), área reservada para aqueles que querem silêncio durante a viagem.
Para a empresa, isso significa principalmente a ausência de crianças. Apenas passageiros com 12 anos ou mais podem voar na área reservada, que fica nas sete primeiras fileiras da classe econômica de aviões que passam pela China, Taiwan, Japão, Coreia, Austrália e Nepal. A área tem também luz ambiente mais suave.
Não é cobrado um preço adicional para quem quiser se sentar nessas fileiras – apenas o valor que já é cobrado para qualquer passageiro que queira reservar um assento com antecedência.
O diretor executivo da empresa, Azran Osman-Rani, afirma que a nova opção permite que os passageiros tenham “paz de espírito”. Ele acrescentou que a companhia não está banindo as crianças, mas tentando atender às necessidades individuais dos passageiros.
Mapa da Air Asia mostra os assentos da
'Quiet Zone' (fileiras 7 a 14)
Foto: Reprodução/www.airasia.com
A zona silenciosa começou a funcionar em fevereiro e vai da fileira 7 à 14, logo após a classe executiva.
Primeira classe só para adultos
Para alguns especialistas, as "kid free zones" (áreas livres de crianças) são uma tendência no mundo da aviação.
Nos dois últimos anos, outra companhia aérea asiática, a Malaysia Airlines, reservou uma parte de seus assentos para adultos.
Primeiro, os passageiros abaixo de 12 anos foram banidos da primeira classe de algumas de suas rotas.
Depois, foi criada uma área só para adultos na parte superior da classe econômica da aeronave A380, que faz o trajeto entre Kuala Lumpur e Londres. As famílias com crianças são automaticamente alocadas nos assentos do setor principal da aeronave, na parte de baixo.
Fonte: G1
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