terça-feira, 14 de agosto de 2012

Passageiros da primeira classe abandonam voo porque avião não tinha pijamas tamanho extra grande

Empresa ofereceu a passageiros pijamas em uma versão mais simples, dos ocupantes da classe executiva, mas passageiros recusaram e deixaram a aeronave, causando atraso de meia hora na decolagem


Quando o assunto é atendimento ao cliente, qualquer falha pode ser fatal. Que o diga a companhia aérea australiana Qantas, que precisou atrasar em meia hora um dos seus voos que saia de Los Angeles, nos Estados Unidos, com destino a Melbourne, na Austrália, porque dois de seus passageiros da primeira classe abandonaram o voo ao saber que a empresa não poderia fornecer pijamas no tamanho deles.

A confusão começou porque os passageiros da primeira classe da Qantas normalmente recebem pijamas luxuosos e chinelos ao embarcar no voo. Um casal de australianos solicitou aos comissários pijamas no tamanho extra grande, mas a empresa não tinha essa opção em estoque e ofereceu uma versão mais simples, da classe executiva, no tamanho solicitado.

Irritado, o casal se recusou terminantemente a usar um pijama da classe executiva e disse que se empresa não providenciasse pijamas de luxo no tamanho extra grande, iria esperar por outro voo.

Após muita insistência, a tripulação concordou em deixar o casal abandonar a aeronave, o que resultou em um atraso de cerca de 30 minutos na decolagem do avião até que a bagagem dos passageiros pudesse ser retirada do voo.

Estarrecido com a situação, o piloto decidiu contar para os outros passageiros o motivo do atraso, o que provocou risos. "Ele disse: Só para informá-los, a razão pela qual tivemos atraso na decolagem é porque dois passageiros de primeira classe se recusaram a voar nesse avião porque não havia pijamas tamanho extra grande a bordo para eles", disse Angela Ceberano, passageira da classe executiva, segundo o jornal britânico Daily Mail. A atitude, disse ela, acabou gerando simpatia dos outros passageiros com a tripulação.  

Fonte: Época Negócios - Imagem: EPA

Nenhum comentário: