No dia 07 de maio, a estrutura do aeroporto municipal Geraldo Guia de Aquino de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do estado do Paraná, foi vistoriada por um técnico contratado pela empresa Sol Linhas Aéreas, de Cascavel. Na ocasião, foram detectados pelo menos 60 restrições no aeroporto mourãoense, que devem ser adequadas para que sejam viabilizados voos comerciais.
Segundo Clairton Hammer, da H&S Serviços Aeronáuticos, entre as providências que devem ser tomadas está a construção de um terminal de passageiros. Outro problema seriam as árvores e antenas de casas próximas ao local. “Aqui vocês têm muito o que adequar”, reforçou.
O técnico esteve acompanhado do deputado estadual Douglas Fabrício (PPS) e do vereador José Pochapski (PPS), autor de requerimento aprovado na Câmara para incluir Campo Mourão na rota de voos do interior para Curitiba, que está sendo iniciada pela empresa de Cascavel. “Como sede de uma microrregião, Campo Mourão merece esse benefício”, destacou Pochapski.
Segundo Hammer, atualmente a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está mais rigorosa com a estrutura de aeroportos para liberar voos comerciais. “É preciso todo um planejamento, investimentos, mas é claro que com empenho político tudo isso é possível”, enfatizou.
O técnico ainda acrescentou que será mais viável e rápido investir na melhoria do aeroporto do que construir outro: “Vão por mim, para ficar pronto um novo aeroporto leva pelo menos 15 anos, se começasse agora”, destacou durante a vistoria.
Localização do município de Campo MourãoSegundo Clairton Hammer, da H&S Serviços Aeronáuticos, entre as providências que devem ser tomadas está a construção de um terminal de passageiros. Outro problema seriam as árvores e antenas de casas próximas ao local. “Aqui vocês têm muito o que adequar”, reforçou.
O técnico esteve acompanhado do deputado estadual Douglas Fabrício (PPS) e do vereador José Pochapski (PPS), autor de requerimento aprovado na Câmara para incluir Campo Mourão na rota de voos do interior para Curitiba, que está sendo iniciada pela empresa de Cascavel. “Como sede de uma microrregião, Campo Mourão merece esse benefício”, destacou Pochapski.
Segundo Hammer, atualmente a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está mais rigorosa com a estrutura de aeroportos para liberar voos comerciais. “É preciso todo um planejamento, investimentos, mas é claro que com empenho político tudo isso é possível”, enfatizou.
O técnico ainda acrescentou que será mais viável e rápido investir na melhoria do aeroporto do que construir outro: “Vão por mim, para ficar pronto um novo aeroporto leva pelo menos 15 anos, se começasse agora”, destacou durante a vistoria.
Fonte: Tribuna do Interior - Mapa: Raphael Lorenzeto de Abreu (Wikipédia)
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