O acidente foi há um ano e meio, em São Paulo, e deixou oito mortos: os dois tripulantes e seis moradores de um bairro da Zona Norte da cidade.
Uma gravação revelou o diálogo entre um piloto e um copiloto momentos antes da queda do avião em que estavam. O acidente foi há um ano e meio, em São Paulo, e deixou oito mortos: os dois tripulantes e seis moradores de um bairro da Zona Norte da cidade.
A perícia apontou em que posição estavam o piloto e o copiloto, momentos antes da decolagem. O piloto falava ao celular, fora do avião. E o copiloto, Alberto Soares Júnior, fez os procedimentos, dentro da cabine.
O copiloto, segundo a investigação, estava em fase de instrução e tinha 150 horas de voo. Todos os contatos com a torre de controle do campo de Marte foram feitos pelo co-piloto, que recebeu autorização para a decolagem.
Ao subir, o correto seria que o avião fizesse uma curva para a esquerda. Mas foi para a direita. A controladora de vôo percebeu o erro na trajetória.
A gravação da caixa preta revela os últimos momentos dentro do avião. Desesperado, o comandante chama a atenção do copiloto, que controlava o jato. Foram retirados os trechos com palavrões.
"Não vem rápido, vem devagar, traz devagar. Não perde o eixo. Está desbalanceado. Arruma esse combustível para mim. Eu vou morrer. O que você fez", disse o comandante.
Na conclusão, os peritos dizem que "o comandante da aeronave encontrava-se gerenciando várias tarefas ao mesmo tempo. Absteve-se de executar os procedimentos corretos e exigi-los em check list na preparação da aeronave na partida dos motores e na decolagem.
Fonte: Jornal Nacional (TV Globo)
Uma gravação revelou o diálogo entre um piloto e um copiloto momentos antes da queda do avião em que estavam. O acidente foi há um ano e meio, em São Paulo, e deixou oito mortos: os dois tripulantes e seis moradores de um bairro da Zona Norte da cidade.
A perícia apontou em que posição estavam o piloto e o copiloto, momentos antes da decolagem. O piloto falava ao celular, fora do avião. E o copiloto, Alberto Soares Júnior, fez os procedimentos, dentro da cabine.
O copiloto, segundo a investigação, estava em fase de instrução e tinha 150 horas de voo. Todos os contatos com a torre de controle do campo de Marte foram feitos pelo co-piloto, que recebeu autorização para a decolagem.
Ao subir, o correto seria que o avião fizesse uma curva para a esquerda. Mas foi para a direita. A controladora de vôo percebeu o erro na trajetória.
A gravação da caixa preta revela os últimos momentos dentro do avião. Desesperado, o comandante chama a atenção do copiloto, que controlava o jato. Foram retirados os trechos com palavrões.
"Não vem rápido, vem devagar, traz devagar. Não perde o eixo. Está desbalanceado. Arruma esse combustível para mim. Eu vou morrer. O que você fez", disse o comandante.
Na conclusão, os peritos dizem que "o comandante da aeronave encontrava-se gerenciando várias tarefas ao mesmo tempo. Absteve-se de executar os procedimentos corretos e exigi-los em check list na preparação da aeronave na partida dos motores e na decolagem.
Fonte: Jornal Nacional (TV Globo)
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