Mais de 200 turistas argentinos que estavam no México retornaram ontem em um voo especial à Argentina, que decidiu estender a suspensão das atividades das linhas aéreas entre ambos os países para tentar evitar a expansão da gripe suína.
Os voos entre Argentina e México estão suspensos desde a terça-feira passada. Hoje, a Unidade Coordenadora Nacional criada para combater a doença se reunirá para definir até quando a medida será mantida, mas o chefe do Gabinete, Sergio Massa, apontou que a restrição continuará pelo menos até quinta-feira.
Ontem, o Governo argentino declarou que não há casos de gripe suína no país, mas existem 17 ocorrências sob investigação.
O Ministério da Defesa argentino ordenou nesta segunda-feira a instalação de um hospital militar móvel no aeroporto internacional de Ezeiza, o principal do país, para ajudar a controlar o fluxo de passageiros pelo surto da gripe, informou um comunicado do órgão.
O hospital, que estará em "plena atividade" na sexta-feira, pertence à Força Aérea Argentina, e conta com uma sala de tratamento intensivo para quatro pacientes, laboratórios, sala de raios-x, duas ambulâncias para o transporte de doentes e capacidade para 16 leitos, explicou a nota oficial.
Um contingente de turistas argentinos que permanecia no México chegou nesta madrugada em um voo especial ao aeroporto internacional de Ezeiza, nos arredores de Buenos Aires, e nenhum apresentou sintomas de gripe durante a viagem, explicaram os médicos que os acompanharam.
Os 229 viajantes e seis tripulantes foram recebidos por seus familiares após passar por controles de saúde e serão submetidos a acompanhamento por dez dias, disse o secretário de Gabinete e Gestão Pública argentino, Juan Manuel Abal Medina.
Em comunicado, a embaixada do México em Buenos Aires criticou a decisão que o Governo argentino tomou de forma "unilateral e sem fazer consulta alguma ao Governo mexicano, ocasionando inúmeros inconvenientes a passageiros argentinos, mexicanos e de outras nacionalidades".
As autoridades argentinas afirmaram que a medida "não é discriminatória" e atende ao objetivo de evitar que o vírus da gripe suína ingresse no país.
Fonte: EFE via G1
Os voos entre Argentina e México estão suspensos desde a terça-feira passada. Hoje, a Unidade Coordenadora Nacional criada para combater a doença se reunirá para definir até quando a medida será mantida, mas o chefe do Gabinete, Sergio Massa, apontou que a restrição continuará pelo menos até quinta-feira.
Ontem, o Governo argentino declarou que não há casos de gripe suína no país, mas existem 17 ocorrências sob investigação.
O Ministério da Defesa argentino ordenou nesta segunda-feira a instalação de um hospital militar móvel no aeroporto internacional de Ezeiza, o principal do país, para ajudar a controlar o fluxo de passageiros pelo surto da gripe, informou um comunicado do órgão.
O hospital, que estará em "plena atividade" na sexta-feira, pertence à Força Aérea Argentina, e conta com uma sala de tratamento intensivo para quatro pacientes, laboratórios, sala de raios-x, duas ambulâncias para o transporte de doentes e capacidade para 16 leitos, explicou a nota oficial.
Um contingente de turistas argentinos que permanecia no México chegou nesta madrugada em um voo especial ao aeroporto internacional de Ezeiza, nos arredores de Buenos Aires, e nenhum apresentou sintomas de gripe durante a viagem, explicaram os médicos que os acompanharam.
Os 229 viajantes e seis tripulantes foram recebidos por seus familiares após passar por controles de saúde e serão submetidos a acompanhamento por dez dias, disse o secretário de Gabinete e Gestão Pública argentino, Juan Manuel Abal Medina.
Em comunicado, a embaixada do México em Buenos Aires criticou a decisão que o Governo argentino tomou de forma "unilateral e sem fazer consulta alguma ao Governo mexicano, ocasionando inúmeros inconvenientes a passageiros argentinos, mexicanos e de outras nacionalidades".
As autoridades argentinas afirmaram que a medida "não é discriminatória" e atende ao objetivo de evitar que o vírus da gripe suína ingresse no país.
Fonte: EFE via G1
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