As autoridades ambientais vão fazer mais ações de menor porte para fiscalizar a devastação da Amazônia. A ideia é combater os pequenos desmatamentos, que não são captados pelo sistema Deter (Detecção de Desmatamento em Tempo Real). Uma das formas de intensificar o combate a desmatadores será a utilização de aviões. Uma aeronave será utilizada para sobrevoar Mato Grosso.
"Vamos nos pulverizar para combater a pulverização deles", explica o diretor-substituto de Proteção Ambiental do Ibama, Luciano Evaristo. De acordo com ele, muitos devastadores se aproveitam do fato de que os pequenos desmatamentos não são detectados pelos satélites.
O Ibama promete fazer mais de 300 operações de combate ao desmatamento este ano. Segundo Evaristo, o instituto vai comprar quatro aviões monomotores para sobrevoar a floresta, localizando os focos de destruição de forma mais eficiente.
"Teremos um para Acre e Rondônia, outro para Mato Grosso, um terceiro para o Pará e um último para o Maranhão", explica. Segundo ele, esse último estado será um dos alvos principais da fiscalização em 2009, pois tem registrado muita exploração irregular de madeira em terras indígenas. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pelas reservas, também deverá comprar aeronaves para controle do desmatamento. "Até então fazíamos sobrevoos com helicópteros, mas era inadequado, pois o barulho alertava os desmatadores", explica Evaristo.
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, anunciou nesta terça-feira a ampliação da lista dos municípios que mais desmatam a Amazônia. Agora, 43 municípios estão na lista do governo, que contava antes com 36 localidades. Os produtores dessas regiões ficam impedidos de conseguir novos financiamentos agrícolas até fazerem um novo georreferenciamento (mapeamento exato de todas as terras) e pedirem autorização para o Incra. Esses locais são responsáveis por mais de 50% do desmatamento da Amazônia.
Os sete municípios incluídos na lista são: Marabá (PA), Pacajá (PA), Itupiranga (PA), Mucajaí (RR), Feliz Natal (MT), Tailândia (PA) e Amarante do Maranhão (MA).
Fonte: Circuito Mato Grosso
"Vamos nos pulverizar para combater a pulverização deles", explica o diretor-substituto de Proteção Ambiental do Ibama, Luciano Evaristo. De acordo com ele, muitos devastadores se aproveitam do fato de que os pequenos desmatamentos não são detectados pelos satélites.
O Ibama promete fazer mais de 300 operações de combate ao desmatamento este ano. Segundo Evaristo, o instituto vai comprar quatro aviões monomotores para sobrevoar a floresta, localizando os focos de destruição de forma mais eficiente.
"Teremos um para Acre e Rondônia, outro para Mato Grosso, um terceiro para o Pará e um último para o Maranhão", explica. Segundo ele, esse último estado será um dos alvos principais da fiscalização em 2009, pois tem registrado muita exploração irregular de madeira em terras indígenas. O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pelas reservas, também deverá comprar aeronaves para controle do desmatamento. "Até então fazíamos sobrevoos com helicópteros, mas era inadequado, pois o barulho alertava os desmatadores", explica Evaristo.
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, anunciou nesta terça-feira a ampliação da lista dos municípios que mais desmatam a Amazônia. Agora, 43 municípios estão na lista do governo, que contava antes com 36 localidades. Os produtores dessas regiões ficam impedidos de conseguir novos financiamentos agrícolas até fazerem um novo georreferenciamento (mapeamento exato de todas as terras) e pedirem autorização para o Incra. Esses locais são responsáveis por mais de 50% do desmatamento da Amazônia.
Os sete municípios incluídos na lista são: Marabá (PA), Pacajá (PA), Itupiranga (PA), Mucajaí (RR), Feliz Natal (MT), Tailândia (PA) e Amarante do Maranhão (MA).
Fonte: Circuito Mato Grosso
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