Um espectrômetro que havia sido desenvolvido para estudar o solo de Marte numa missão europeia em 2016 irá primeiro à Lua.
O grupo de pesquisadores holandeses que está construindo o instrumento anunciou que vai enviar um protótipo do equipamento, batizado de MoonShot, para a superfície lunar em 2011, em parceria com a empresa britânica Odissey Moon. “Vamos inaugurar uma nova era”, disse à revista Nature Alan Stern, diretor científico da missão e ex-cientista-chefe da Nasa.
Segundo ele, trata-se de um primeiro teste de um esquema idealizado pela Odissey Moon para oferecer serviços de transporte de carga até a Lua para cientistas cujos experimentos foram cortados em missões oficiais ou para nações que não dispõem de tecnologia para mandar sondas ao espaço.
O consórcio de empresas e instituições holandesas, que está desenvolvendo o espectrômetro, entre as quais a Philips e a Universidade Livre de Amsterdã, deverá pagar US$ 10 milhões à Odissey Moon para mandar o equipamento à Lua. “É um negócio que fará muito sentido num futuro próximo”, disse Stern. O aparelho foi desenhado originalmente para procurar compostos orgânicos no solo marciano usando dois tipos de espectrometria a laser.
A versão que irá a Marte na missão Exomars, da Agência Espacial Europeia, foi reduzida e incluirá apenas um espectrômetro. Já a versão que vai à Lua também terá um segundo espectrômetro para escanear o solo lunar em busca de metais pesados.
Fonte: Pesquisa FAPESP
O grupo de pesquisadores holandeses que está construindo o instrumento anunciou que vai enviar um protótipo do equipamento, batizado de MoonShot, para a superfície lunar em 2011, em parceria com a empresa britânica Odissey Moon. “Vamos inaugurar uma nova era”, disse à revista Nature Alan Stern, diretor científico da missão e ex-cientista-chefe da Nasa.
Segundo ele, trata-se de um primeiro teste de um esquema idealizado pela Odissey Moon para oferecer serviços de transporte de carga até a Lua para cientistas cujos experimentos foram cortados em missões oficiais ou para nações que não dispõem de tecnologia para mandar sondas ao espaço.
O consórcio de empresas e instituições holandesas, que está desenvolvendo o espectrômetro, entre as quais a Philips e a Universidade Livre de Amsterdã, deverá pagar US$ 10 milhões à Odissey Moon para mandar o equipamento à Lua. “É um negócio que fará muito sentido num futuro próximo”, disse Stern. O aparelho foi desenhado originalmente para procurar compostos orgânicos no solo marciano usando dois tipos de espectrometria a laser.
A versão que irá a Marte na missão Exomars, da Agência Espacial Europeia, foi reduzida e incluirá apenas um espectrômetro. Já a versão que vai à Lua também terá um segundo espectrômetro para escanear o solo lunar em busca de metais pesados.
Fonte: Pesquisa FAPESP
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