Em declarações à Agência Lusa, Mora de Oliveira referiu que estão a ser executadas operações para avaliar o impacto «que a ativação destas áreas terá na aviação comercial e, em terra, junto das populações com o aumento de tráfego de aviões militares».
O processo teve início após reuniões entre a Força Aérea Portuguesa (FAP) e o United State Air Force Europe (USAFE), onde os norte-americanos apresentaram as condições necessárias para a criação do campo de treinos para aviões F-22.
Para além das reuniões, que datam de Setembro de 2008, foi ainda entregue à secção militar e aeronáutica da Embaixada dos Estados Unidos, em Lisboa, um relatório dos trabalhos elaborados entre a NAV-EPE portuguesa e a USAFE.
No relatório foram justificados os constrangimentos relativos ao facto «da zona ser altamente povoada pela aviação comercial e qual o impacto que teria o campo de treinos». No entanto, a USAFE aceitou as condições.
A aceitação das condições pela USAFE leva o Major-general a acreditar que a base área assume um papel estratégico e importante de apoio no contexto do Atlântico Norte.
Mora de Oliveira referiu ainda que a Base das Lajes será o «primeiro ponto de apoio que os aliados possuem no meio do Atlântico entre a América e a Europa e tem condições para receber o Space Shuttle e qualquer outra aeronave».
O Major-general sublinha que as forças norte-americanas necessitam da base açoriana «não só para aterrar para descanso das tripulações» mas também «para manter reabastecedores que fazem o reabastecimento das aeronaves no ar».
A pista será submetida a obras de manutenção e os custos divididos entre Portugal e os Estados Unidos, segundo consta no acordo técnico assinado entre os dois países, adianta Mora de Oliveira.
Fonte: Fábrica de Conteúdos (Portugal)
O processo teve início após reuniões entre a Força Aérea Portuguesa (FAP) e o United State Air Force Europe (USAFE), onde os norte-americanos apresentaram as condições necessárias para a criação do campo de treinos para aviões F-22.
Para além das reuniões, que datam de Setembro de 2008, foi ainda entregue à secção militar e aeronáutica da Embaixada dos Estados Unidos, em Lisboa, um relatório dos trabalhos elaborados entre a NAV-EPE portuguesa e a USAFE.
No relatório foram justificados os constrangimentos relativos ao facto «da zona ser altamente povoada pela aviação comercial e qual o impacto que teria o campo de treinos». No entanto, a USAFE aceitou as condições.
A aceitação das condições pela USAFE leva o Major-general a acreditar que a base área assume um papel estratégico e importante de apoio no contexto do Atlântico Norte.
Mora de Oliveira referiu ainda que a Base das Lajes será o «primeiro ponto de apoio que os aliados possuem no meio do Atlântico entre a América e a Europa e tem condições para receber o Space Shuttle e qualquer outra aeronave».
O Major-general sublinha que as forças norte-americanas necessitam da base açoriana «não só para aterrar para descanso das tripulações» mas também «para manter reabastecedores que fazem o reabastecimento das aeronaves no ar».
A pista será submetida a obras de manutenção e os custos divididos entre Portugal e os Estados Unidos, segundo consta no acordo técnico assinado entre os dois países, adianta Mora de Oliveira.
Fonte: Fábrica de Conteúdos (Portugal)
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