O piloto do caça americano F-22 Raptor que caiu no deserto de Mojave, na Califórnia, foi declarado morto no hospital da localidade de Victorville, informou ontem a imprensa.
O acidente, cujas causas ainda não foram determinadas, aconteceu ontem, por volta das 10h (14h de Brasília), a cerca de 50 quilômetros da base Edwards, que a Força Aérea americana mantém no sul da Califórnia.
O piloto, de 49 anos, identificado como David Cooley e com mais de duas décadas de experiência na Aeronáutica, estava internado no hospital Victor Valley Community, em Victorville.
Segundo as autoridades militares, o avião partiu da base Edwards numa missão de treino.
"Uma aeronave que voa de Edwards o faz para avaliar sua estrutura, sua propulsão, sua aviônica e a eletrônica de combate, tudo com o objetivo de assegurar a adequação dos sistemas de armas às suas missões", disse o porta-voz da Força Aérea, Vince King.
Em 2004, um caça F-22 caiu na base aérea de Nellis, no estado de Nevada, desencadeando a revisão de todos estes modelos num prazo de duas semanas.
A investigação aberta na ocasião não encontrou indícios de problemas no design ou no sistema do F-22. O piloto envolvido nesse primeiro acidente sobreviveu ao ejetar seu assento.
Fonte: EFE via G1
O acidente, cujas causas ainda não foram determinadas, aconteceu ontem, por volta das 10h (14h de Brasília), a cerca de 50 quilômetros da base Edwards, que a Força Aérea americana mantém no sul da Califórnia.
O piloto, de 49 anos, identificado como David Cooley e com mais de duas décadas de experiência na Aeronáutica, estava internado no hospital Victor Valley Community, em Victorville.
Segundo as autoridades militares, o avião partiu da base Edwards numa missão de treino.
"Uma aeronave que voa de Edwards o faz para avaliar sua estrutura, sua propulsão, sua aviônica e a eletrônica de combate, tudo com o objetivo de assegurar a adequação dos sistemas de armas às suas missões", disse o porta-voz da Força Aérea, Vince King.
Em 2004, um caça F-22 caiu na base aérea de Nellis, no estado de Nevada, desencadeando a revisão de todos estes modelos num prazo de duas semanas.
A investigação aberta na ocasião não encontrou indícios de problemas no design ou no sistema do F-22. O piloto envolvido nesse primeiro acidente sobreviveu ao ejetar seu assento.
Fonte: EFE via G1
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