O avião Bandeirante que caiu no último sábado no rio Manacapuru, próximo ao município de Manacapuru, no Amazonas, e deixou 24 mortos, não passou por inspeção da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) antes de decolar. A agência fiscaliza as aeronaves por amostragem, por falta de condições técnicas. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
O jornal afirma ainda que o avião estava com mais passageiros do que a capacidade máxima registrada na Anac. A Aeronáutico investiga se o excesso de pessoas tem relação com o acidente.
Entre os itens que passam pela fiscalização da agência, estão o número de passageiros e a documentação da aeronave e piloto. No aeroporto de Coari, diz a Folha, não há equipe fixa da Anac e a última inspeção foi feita em outubro de 2008.
A agência abriu um processo para investigar as condições de segurança operacional da empresa Manaus Aerotáxi. Contudo, a Anac já afirmou que não havia registro de acidentes envolvendo a empresa.
Fonte: Terra
O jornal afirma ainda que o avião estava com mais passageiros do que a capacidade máxima registrada na Anac. A Aeronáutico investiga se o excesso de pessoas tem relação com o acidente.
Entre os itens que passam pela fiscalização da agência, estão o número de passageiros e a documentação da aeronave e piloto. No aeroporto de Coari, diz a Folha, não há equipe fixa da Anac e a última inspeção foi feita em outubro de 2008.
A agência abriu um processo para investigar as condições de segurança operacional da empresa Manaus Aerotáxi. Contudo, a Anac já afirmou que não havia registro de acidentes envolvendo a empresa.
Fonte: Terra
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