O presidente do Sindicato dos Aeroviários do Amazonas, Jorge Negreiros, (Sindamaon) informou que a emprensa Manaus Aerotáxi foi denunciada pelos pilotos do estado por não fazer a manutenção periódica de seus aviões e por obrigar os comandantes das aeronave a viajar com passageiros acima da capacidade permitida. As informações são do Diário do Amazonas.
A empresa é dona do avião Bandeirante PT-SEA, que caiu no último sábado (7), no rio Manacapuru (a 68 quilômetros a oeste da capital), matando 24 pessoas, incluindo a tripulação. Segundo Negreiros, o comandante da aeronave, César Grieger, morto no acidente, denunciou a empresa por voar com sobrepeso.
O dirertor do Departamento Aeronáutico do município de Coari, Eufrázio Azevedo Filho, declarou ontem, que o avião Bandeirantes PT-SEA, quando ele saiu do município com destinho a Manaus.
Segundo ele, os proprietários de empresas de táxi aéreo "usam de amizade" como prefeito de Coari para burlar as recomendações de segurança.
Denúncias
Segundo Negreiros, por mês o Sindamazon registra cerca de 300 de núncias de irregularidades contra empresas de pequeno e médio porte que atuam na modalidade de táxi aéreo e transporte de passageiros. O sindicalista informou que as denúncias foram registradas no Ministério Público do Estado (MPE) e na Anac, em Brasília, no mês de outubro do ano passado.
Fonte: Portal Amazônia
A empresa é dona do avião Bandeirante PT-SEA, que caiu no último sábado (7), no rio Manacapuru (a 68 quilômetros a oeste da capital), matando 24 pessoas, incluindo a tripulação. Segundo Negreiros, o comandante da aeronave, César Grieger, morto no acidente, denunciou a empresa por voar com sobrepeso.
O dirertor do Departamento Aeronáutico do município de Coari, Eufrázio Azevedo Filho, declarou ontem, que o avião Bandeirantes PT-SEA, quando ele saiu do município com destinho a Manaus.
Segundo ele, os proprietários de empresas de táxi aéreo "usam de amizade" como prefeito de Coari para burlar as recomendações de segurança.
Denúncias
Segundo Negreiros, por mês o Sindamazon registra cerca de 300 de núncias de irregularidades contra empresas de pequeno e médio porte que atuam na modalidade de táxi aéreo e transporte de passageiros. O sindicalista informou que as denúncias foram registradas no Ministério Público do Estado (MPE) e na Anac, em Brasília, no mês de outubro do ano passado.
Fonte: Portal Amazônia
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